Atividade – Transição para o 1º ciclo
Enquadrado no projeto “Cuidar das Transições”, o Serviço de Psicologia e Orientação esteve presente na sessão “Vou para o 1º ano, e agora?”, realizada em junho, na escola sede do Agrupamento. Com a apresentação “1º ano – Aqui vou eu!”, que teve por objetivo sensibilizar os pais das crianças finalistas do pré-escolar para o início da escolaridade formal, abordou-se o conceito de desafio e o seu contributo para o crescimento e desenvolvimento da criança. Salientou-se que a ansiedade associada a esta transição é geralmente vivida com entusiasmo e satisfação. Destacou-se o envolvimento e participação das famílias, que partilharam ativamente as suas preocupações com a transição, e que estão sobretudo relacionadas com aspectos emocionais e comportamentais. Em resposta aos seus receios, reforçou-se o papel indispensável da família como suporte ao desenvolvimento emocional e relacional da criança, através dos cuidados a ela dispensados, e na transmissão de valores. Salientou-se a sua função de espelho, das qualidades e forças da criança, de modelo de curiosidade, de comunicação e de resolução de problemas, de bússola, que orienta e transmite uma imagem positiva da escola e dos professores, e que valoriza as aprendizagens, e de trampolim para comportamentos de exploração e autonomia, de incentivo e reforço de aprendizagens, de persistência e coragem para ultrapassar desafios.
Foram, por fim, apresentados os essenciais aTrazer na Mochila: alegria e energia, curiosidade e exploração, criatividade, bons hábitos de sono e alimentação, a brincadeira em dia e o apoio da família, e também a borracha, para ultrapassar a frustração e o erro e tentar outra vez.
Em jeito de conclusão, os 45 pais presentes foram convidados a revisitar as suas vivências académicas e a ponderar o impacto que estas poderão ter nas suas expectativas quanto às vivências escolares dos filhos mas também nas que estão e vão ser geradas pelas próprias crianças.
Em jeito de conclusão, os 45 pais presentes foram convidados a revisitar as suas vivências académicas e a ponderar o impacto que estas poderão ter nas suas expectativas quanto às vivências escolares dos filhos mas também nas que estão e vão ser geradas pelas próprias crianças.