Ida ao teatro- “25 de abril sempre!”

    No passado dia 29 de fevereiro, algumas turmas da escola sede tiveram a oportunidade de assistir a uma peça de teatro português, da companhia ABC, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução do 25 de Abril.

   A peça “25 de Abril sempre!”, da autoria de Nuno Miguel Henriques, apresenta uma componente histórica, pedagógica, contemporânea e interativa sobre a Revolução de Abril que trouxe grandes mudanças ao nosso país.

  Questionados sobre o espetáculo em si, alguns alunos de 5º ano partilharam as suas impressões divulgadas neste blogue.

 

    «No dia 29 de março, eu e a minha turma fomos ver um teatro chamado “25 de Abril sempre” da Companhia Nacional de Teatro Português ABC. Em relação a este teatro, posso dizer que é educativo e ensina de uma forma engraçada, dizendo uma piada aqui e outra acolá, mas sempre a ensinar sobre a Revolução dos Cravos e o dia da Liberdade em Portugal que se viveu em Abril de 1974.

   Para quem nunca foi ao teatro, gosta de história e tem curiosidade em saber como acabou a ditadura em Portugal, este dia, vai sem dúvida, ficar-lhe na memória. É o meu caso, pois foi a primeira vez que assisti ao vivo a uma peça de teatro e pouco sabia sobre o dia da revolução.

    Esta peça marcou-me muito pois fez reviver o dia em que Portugal voltou a ser um país livre, tal como os Portugueses.»

Dulce Oliveira, 5ºA

 

      «No dia 29 de fevereiro de 2024 fomos assistir à peça de teatro “25 de abril sempre” do teatro ABC. Na minha opinião, a peça foi muito bem representada. Vimos a “pide” ,os soldados e a guerra de África. Assistiu-se, e com humor, à queda da ditadura e à implantação da democracia em Portugal. A peça fez referência a pessoas importantes da nossa história  tais como o General Sem Medo, o  General Spínola e de políticos como Marcelo Rebelo de Sousa e Marcelo Caetano, também gostei da seleção das músicas, das roupas e dos acessórios escolhidos, foi mesmo fixe. Gostei muito desta peça teatro.»

Martim Ferreira, 5ºA

 

   «No dia 29 de fevereiro de 2024 fui com a minha turma (o 5°A) ao grande auditório ver uma peça de teatro chamada:”25 De Abril Sempre!”. Gostei muito pois explicaram-nos tudo de forma divertida e engraçada e fiquei a saber mais do que sabia. No decorrer da peça contaram-nos a história do 25 de Abril e fizerem referência a personagens e acontecimentos históricos que marcaram o nosso país. A peça foi deveras divertida e penso que agradou a todos.»

Clara Jarra, 5ºA

Descrição de uma paisagem

Na aula Saber+, Oficina de escrita, as turmas do 5º E e do 5º F fizeram a descrição de uma paisagem.

 

      Esta paisagem tem umas cores fortes, vivas e bonitas.

     Lá em cima, o céu está com nuvens sobre um azul claro, que nos transmite serenidade. As montanhas são altas e cobertas com um manto verde. Até parecem aquele algodão doce às cores que se come nas festas populares! Em baixo, corre lentamente um rio longo e estreito, que serpenteia a encosta. Do lado esquerdo, umas flores de tons rosa e deslumbrantes iluminam este espaço.

      Esta paisagem permite – nos passar uma bela tarde com os sons da natureza.

                                                                                                                                 Texto coletivo 5.ºE

 

    Esta paisagem transmite-nos tranquilidade e calma naqueles maus dias.

   O céu azul, com algumas nuvens brancas, reflete o nascer do sol. Os raios de sol dourados e brilhantes iluminam a montanha de vários tons de verde. As montanhas altas e onduladas, cobertas de arbustos esverdeados, revelam a força da paisagem. O rio de águas cristalinas desce lentamente no seu leito estreito e comprido. À esquerda do rio, inúmeras rochas castanhas e rugosas envolvem-no, para que ele siga o seu caminho!

   Este local relaxante seria o sítio ideal para passear em família, respirando o ar puro da montanha e se o tempo permitisse fazer um piquenique.

                                                                                                        Texto coletivo 5.ºF

As Histórias da minha avó

CONCURSO  realizado pela biblioteca , dirigido ao 3º ciclo.

 

A lealdade do garnisé Óscar

   Quando eu era pequeno, o meu avô contava-me muitas histórias, mas a que me impressionou mais foi a história do seu pai, José, que vivia em Gaia, numa casa de pedra, com um pequeno quintal, onde criava galinhas e um pequeno garnisé chamado Óscar.

    O Óscar tinha penas castanhas e brilhantes que lhe cobriam o seu corpo todo, exceto a cabeça onde tinha algumas penas brancas. O Óscar olhava fixamente para tudo, especialmente para o meu bisavô José que tinha uma pequena fábrica de calçado, não muito longe da sua residência, o que lhe permitia almoçar em casa. Quando se sentava à mesa, o Óscar saltava imediatamente para o seu ombro, obrigando-o a repartir a sua refeição com ele.

    Um certo dia, o meu bisavô José adoeceu e os seus filhos chamaram um médico a casa, que o medicou. No entanto, ninguém sabia que o José era alérgico a um dos medicamentos que lhe tinha sido receitado, por isso acabou por falecer três dias depois.

   Com a morte do dono, o garnisé Óscar ficou trancado no galinheiro, já que o meu bisavô José, o falecido, já não  podia abrir-lhe a porta todos os dias. Estranhamente, Óscar conseguiu escapar do galinheiro e durante o velório, para espanto de todos, subiu  para o caixão de José, dado que, naquele tempo, os velórios eram realizados nas próprias residências.

   Depois de realizado o funeral, o galo Óscar manteve-se durante muito tempo em cima da campa do dono. Passaram-se meses e a ave continuava a ser vista a “velar” o seu amigo, mostrando assim a sua lealdade para com o dono José.

9ºC

 

O carro e o cão                  

   A minha avó costumava contar aos netos histórias engraçadas que, afinal, eram apenas memórias da sua vida enquanto jovem.

   Uma dessas histórias relata um acontecimento bastante caricato que a avó Maria recorda, ainda hoje, com alegria.

     Num certo dia de verão, o carro da minha avó foi furtado. Um pouco perturbada, ela dirigiu-se à polícia para comunicar o ocorrido, mas os dias iam passando e não havia notícias do carro.

    A avó Maria contou-me também que, dentro do seu carro, havia um saco cheio de carne e que, por isso mesmo, estava muito preocupada, pois, fora do frigorífico, estragar-se-ia em pouco tempo.

   Alguns dias depois, a minha avó voltava do mercado quando ouviu o latido desesperado de um cão. Intrigada, aproximou-se e percebeu imediatamente que o cachorro ladrava, insistentemente, na direção de um carro bastante destruído. À medida que se ia aproximando do carro, apercebeu-se de que havia um saco de carne, talvez o que tinha deixado dentro do seu carro roubado. Como ainda andava com a chave do seu automóvel no bolso, pegou nela e tentou abrir a porta. Nem queria acreditar! Embora estivesse completamente irreconhecível – todo amassado, os vidros partidos e todo sujo por dentro –  aquele carro era o seu!

   Como é evidente, um turbilhão de emoções apoderou-se da avó Maria. Por um lado, sentia-se aliviada, pois encontrara o seu carro, por outro, estava desiludida, uma vez que estava todo destruído e que era apenas um monte de sucata.

    A avó Maria, ainda ainda atordoada com o que lhe estava a acontecer, reparou, então, no cão que a tinha atraído até ao seu carro. Estava muito quieto a olhar para ela, com um ar ternurento. Depois, foi-se aproximando da minha avó, tentando tocar-lhe com a patinha. A avó Maria fez-lhe uma festa e o cão retribuiu. Ambos ficaram felizes: a avó com um sorriso enorme estampado no rosto e o cão com a cauda a dar, a dar!

   A partir deste dia, a avó Maria e o cão tornaram-se inseparáveis e são, até hoje, os melhores amigos de sempre.

9º G

 

A leiteira                  

    Há muito, muito tempo, quando a minha avó tinha 7 anos, uma das suas muitas tarefas era ir buscar leite a casa do lavrador.

   Durante o percurso de volta até casa, para se entreter, a minha avó tinha o hábito de rodopiar com  a leiteira, fazendo-a andar à roda com muita velocidade. Um dia, a brincadeira correu mal, pois o arco da leiteira soltou-se. O leite ficou todo  entornado e, junto aos pés da minha avó, o chão cobriu-se de branco!

   Em pânico e a chorar, por causa da asneira que acabara de fazer, a minha avó voltou para trás e foi de novo a casa do lavrador onde encontrou o criado a quem contou a desgraça que lhe acontecera. Este, muito gentil, pediu-lhe que parasse de chorar, cantando-lhe de seguida uma cantiga:

   “Dê-me leitinho / Dê-me carvão /Dê-me leitinho/ Com côdea de pão.”

   Sem perguntar nem cobrar nada, o criado encheu novamente a leiteira e a minha avó, agora mais avisada, regressou a casa muito feliz!

7.º D

 

 

Histórias de guerra

    Durante a minha infância, o meu avô contou-me inúmeras histórias de situações que foi vivendo ao longo da sua vida. E, ainda hoje, sempre que vou a casa dos meus avós, gosto de o ouvir contar algumas das peripécias por que  passou.

   Desde pequena que gosto de ouvir as suas narrativas de vida e espero, em suspenso e com entusiasmo, pelo final de cada uma. No entanto, de todas as histórias que o meu avô conta, as que eu mais gosto mais de ouvir são sobre a guerra. Apesar de serem as mais tristes, são as que mais me despertam curiosidade e interesse, embora não saiba bem porquê… Talvez por me fazerem voltar um pouco ao passado, e me mostrarem como era a vida do meu avô durante a guerra colonial.

   Em todas as histórias, o meu avô fala do ambiente de tensão em que ele e os restantes soldados viviam, dos sentimentos de pavor, do pânico e medo profundos, sem esquecer o barulho, ensurdecedor, dos bombardeamentos! Conta que viviam, constantemente, com medo do que poderia acontecer, pois, até no lugar mais seguro em que pensavam estar, estavam em perigo… nunca ninguém estava a salvo! Não se vivia, sobrevivia-se!

   O meu avô conta que não tinham condições, que passavam frio e fome, que era horrível!

    Quando uma história é contada por alguém que viveu a situação, a forma como a conta é completamente diferente, levando-nos a imaginar o ambiente e a sentir um pouco aquilo que sofreu. Hoje, tantos anos depois, acredito que o meu avô ao contar essas histórias, volta a  sentir e a reviver aquele tempo.

    Na verdade, a guerra colonial foi terrível, pois  causou  sequelas físicas e psicológicas em milhões de soldados, que se tornaram um grande fardo que carregam para o resto das suas vidas. Não só as mortes que o meu avô presenciou como também o barulho ensurdecedor das armas estão ainda bem presentes na sua mente e constituem um grande trauma com que desde então. É lamentável!

   Hoje, o meu avô considera que a guerra colonial foi a saída mais covarde para a resolução de um problema, pois custou a vida de muitos dos seus amigos.

    São diversas as histórias que o meu avô conta do tempo da guerra, e, apesar de ele saber torná-las engraçadas, essas recordações ainda lhe deixam os olhos rasos de lágrimas!

9º E

 

A boneca

    Um dia, a minha avó Manuela, quando ainda era criança, recebeu um presente especial, algo que nunca tinha tido antes: uma boneca!

   Tudo aconteceu numa manhã de primavera, em que o seu futuro tio (naquela altura, ele namorava com a tia da minha avó) lhe ofereceu uma boneca. Esta não era nem muito grande nem muito pequena e era feita de um cartão forte, envernizado e pintado. Como  a boneca vinha sem roupa, a minha avó, com a ajuda da sua mãe, costurou-lhe um casaco comprido, verde escuro, com uma fita amarela, de veludo, que servia de cinto, e ainda alguns outros adereços.

    Um dia, a minha avó achou que a boneca precisava de tomar banho para ficar limpinha e ainda mais bonita. Assim, ela despiu-a com muito jeitinho e colocou-a numa bacia com água. Algum tempo depois, quando a retirou da banheira improvisada, a boneca estava mole e, claro, a desfazer-se… A minha avó tinha perdido a sua maravilhosa boneca. Desesperada, chorou muito, muito, mas como os seus pais viviam com pouco dinheiro não puderam dar-lhe outra, por isso aquela tinha sido a primeira e a única boneca da sua vida.

    Esta história singela mostra-nos que a minha avó, apesar de ter perdido o seu precioso brinquedo, ficava contente com o pouco que tinha e que recebia, embora hoje, ter uma boneca de cartão possa ser visto como insignificante e trivial.

    Surpreendentemente, a minha avó não tinha acesso a metade daquilo que as crianças têm agora, contudo, naquele tempo ela era muito feliz.

9º A

 

 

 9ºF –1º Prémio “AS HISTÓRIAS DA MINHA AVÓ”

 

“Sãozita Caganita”!

 A história que vou contar, e que poderia ter resultado num drama, ocorreu em meados da década de 50.   Nessa altura, era a minha bisavó que cuidava sozinha da família, constituída por cinco filhos pequenos, com idades entre os três e os dez anos, porque o meu bisavô tinha emigrado para a Venezuela, à procura de melhores condições de vida.

     A minha bisavó trabalhava como jornaleira e como, na altura, não havia creches, tinha de levar os filhos para o local de trabalho. Enquanto ela trabalhava no campo, as crianças ficavam a brincar sozinhas na eira. Os dois mais velhos brincavam aos padeiros e faziam bolos e bolachas com lama amassada, e os mais novos normalmente brincavam às escondidas ou à apanhada.

    Um dia, a minha avó brincava às escondidas com os dois irmãos mais novos. Durante a brincadeira, a minha avó escondeu-se na retrete e subiu para cima da tábua, que fazia de assento de sanita. Sem saber como, escorregou e caiu pelo buraco, mesmo dentro da fossa! De imediato, pediu socorro, mas as outras crianças estavam entretidas nas brincadeiras e os trabalhadores andavam nos campos, pelo que ninguém ouviu os gritos da minha avó.

  Felizmente, a fossa tinha um nível consideravelmente baixo, porque nos dias anteriores os campos tinham sido estrumados com aquela matéria orgânica. A minha avó pediu socorro, com todas as forças que tinha, mas ninguém a acudiu. Os irmãos dela, como não a encontravam, desistiram de a procurar. No fundo da fossa,  já cansada e em pânico, começou a chorar.

   Subitamente, a irmã mais velha da minha avó precisou de ir à retrete e, quando se preparava para se sentar naquela espécie de sanita, ouviu um grito de desespero. Assustada, saiu disparada a gritar por socorro, pois pensava que no fundo da retrete havia um monstro que a queria devorar. Inicialmente, os adultos pensaram que era brincadeira e riram-se dela, não lhe dando grande importância, mas, perante a persistência do choro e dos lamentos, todos, inclusive a mãe da minha avó, foram ver o que se passava.

   Quando chegaram à retrete, ouviu-se o que parecia ser um choro de criança. A minha bisavó ficou muito aflita, pois percebeu logo o que tinha acontecido à filha. Pediu socorro a outros colegas que também trabalhavam como jornaleiros para que a ajudassem. Um dos colegas de trabalho segurou nos pés do irmão mais velho da minha avó, e pendurou-o dentro da fossa, para que, estendendo os braços, pudesse alcançar a irmã. Assim que a agarrou, o homem puxou os pés do rapaz e tirou as duas crianças para fora. A minha avó vinha inconsolável, suja e a cheirar muito mal, contudo, a primeira reação da minha bisavó não foi confortar a filha, mas, sim, pegar nela e metê-la dentro de um grande tanque de água fria, para que se pudesse lavar.

    Passado o perigo e o mau cheiro, toda a gente da aldeia se riu daquela situação caricata, no entanto, durante muito tempo, a minha avó não se livrou da alcunha:  “Sãozita Caganita”!

 

 

Relatório da visita ao teatro Sá da Bandeira

 

  No passado dia 7 de fevereiro, todas as turmas de 6ºano da escola Básica e Secundária de Canelas foram assistir à peça de teatro “A aventura de Ulisses” numa adaptação da obra “Ulisses”, de Maria Alberta Menéres.

    Esta atividade foi organizada pelas professoras de português do 2ºciclo e teve como objetivos: despertar o gosto pelo teatro; enriquecer o imaginário e o mundo da criança; proporcionar momentos lúdicos e divertidos; diversificar metodologias de ensino/aprendizagem e fomentar nos alunos atitudes de saber estar numa sala de espetáculos.

    Por volta das 13.30h, os alunos saíram da escola e dirigiram-se ao autocarro que os esperava no exterior e transportou até à cidade do Porto. Foram acompanhados pela Diretora de Turma e outros professores.

    Chegaram ao auditório cerca das 14h e ainda tiveram de aguardar um pouco pelo início da peça.

    Muitos ficaram deslumbrados pela beleza e requinte do interior da sala. Não faltaram pequenos vídeos e fotografias, enquanto aguardavam, para mais tarde recordar.

     A apresentação durou, aproximadamente, uma hora e meia.

Com cerca de oito personagens, as aventuras de Ulisses foram transformadas num jogo eletrónico, onde cinco dos atores lideravam os que no palco se apresentavam, tendo possibilidade de fazer pausa no comando, parando, desta forma, os movimentos dos atores que se encontravam no palco.

    Seguiram-se algumas das aventuras e desventuras de Ulisses, onde cada um dos episódios da “Odisseia” surge assim como etapa ou nível desse jogo, cabendo a Ulisses contornar os obstáculos que o afastam do seu grande objetivo: reencontrar a sua mulher Penélope e o seu filho Telémaco.

    Antes de chegar ao último nível do jogo, Ulisses terá de enfrentar a fúria das tempestades e a força dos Ciclopes, terá de resistir aos feitiços de Circe, ao canto das Sereias e à sedução da ninfa Calipso. (Esta última não é referida no livro.)

    De referir que, apesar de todas as aventuras vividas, esta peça de teatro retrata ainda uma bela história de amor, que superou o tempo e a esperança, fazendo-nos acreditar que o amor é forte e a tudo resiste.

   Os alunos consideraram que a peça foi muito interessante, manteve-os curiosos e sempre muito atentos, porque a qualquer momento podiam ter de interagir com os atores, o que captou ainda mais a sua atenção e tornou a apresentação mais divertida.

      Esta atividade cumpriu os objetivos propostos e os alunos adoraram a experiência!

 

Texto coletivo elaborado pelos alunos do 6ºE

 

 

 

“SEMPRE QUE OS ALUNOS PENSAM, O MUNDO PULA E AVANÇA!”.

O uso do telemóvel na escola

    O uso dos telemóveis na escola é um tema bastante controverso, que tem gerado debates significativos nos últimos anos. Na minha opinião, o uso desses aparelhos, no âmbito escolar, é algo negativo, que penso que não deveria acontecer.

   A sua presença constante pode causar distrações, provocando falta de atenção e desinteresse e afetando negativamente o meio de aprendizagem. Por mais que esses aparelhos possam ser ferramentas de trabalho muito valiosas, acabam por ser usadas, na maioria das vezes, para outras atividades não tão vantajosas como, por exemplo, os jogos online, conversas paralelas virtuais e a utilização das redes sociais, entre outras. Para além disso, a dependência excessiva nesses dispositivos pode causar problemas de saúde graves como, por exemplo, aditismo, depressão, sedentarismo e até mesmo a falta de interação social direta.

    Acredito que, por esses mesmos motivos, é importante restringir o uso dos telemóveis no meio escolar, a não ser no caso de uma emergência ou quando solicitado por um professor, preservando assim, um ambiente propício à aprendizagem e à criação de hábitos saudáveis.

(elaborado em aula, no decurso do teste)

Diana Vaz, nº7, 7ºA.

 

O telemóvel na escola

    Usar o telemóvel na escola sempre foi um assunto muito discutido por todos, nestes tempos. Na minha opinião, usar o telemóvel na escola é errado.

    O telemóvel não deveria ser usado na escola, pois vicia os alunos e deteriora a visão deles com a luz do ecrã, podendo ser pior ou igual ao açúcar nas crianças pequenas. Este gadget danifica o nível de atenção dos alunos com as notificações e o vício do “scroll”, além de que também cria problemas físicos, como a anorexia, devido às redes sociais. Esse minicomputador, ao viciar, faz com que os alunos em vez de irem brincar ao ar livre nos intervalos, fiquem agarrados ao telemóvel, agindo como se umas algemas os prendessem ao ecrã. No entanto, o telemóvel também é uma ferramenta multiusos que facilita a vida das pessoas, sendo uma lanterna, calculadora, motor de busca e muito mais.

    O Não uso do telemóvel tem muitos benefícios mentais e físicos e, tal como referem, “o telemóvel é aconselhado a partir dos 13/14 anos”.

(elaborado em aula, no decurso do teste)

Dinis Ferreira, nº , 7º A