Direitos Humanos e Direitos LGBTIQ
– ou o amor segundo o 10.º C
Os Direitos Humanos deviam ser usufruídos por todos os seres humanos na sua diversidade.
A palestra de Andi Wagner na nossa Escola, no dia 13 de dezembro, mostrou-nos que existem três esferas na nossa vida sexual e afetiva.
Ficámos a saber que a primeira esfera a revelar-se na nossa vida é a esfera fisiológica, que define, à nascença, o nosso sexo: sexo masculino, sexo feminino e intersexo. Nesta fase, sabemos “o que somos”.
Depois, na infância, começamos a perceber se nos sentimos meninas (género feminino), meninos (género masculino) ou andróginos (intergénero). Ou seja, nesta esfera identitária, descobrimos “quem somos”. Daí a importância de os pais não pintarem os quartos nem escolherem as roupas com cores estereotipadas (rosa para meninas e azul para meninos), porque a criança pode não ser cisgénero mas transgénero!
Finalmente, na nossa idade, na adolescência, descobrimos na esfera orientativa, “de quem gostamos”: podemos ser heterossexuais, homossexuais ou bissexuais.
Em suma: o amor é livre, o amor é arte!
Ass.: 10.º C