LUÍS D. PATRÍCIO escreveu no jornal Púbico a 20-01-13:
” […]Um livro eletrónico, apaga-se ou então, qual ficheiro colecionável, arquiva-se num local como grão de areia.
Mas um livro de papel…
Vale a pena ler um livro, folheá-lo, é uma relação mais quentinha.
Na montra ou no expositor dá-nos uma imagem e quando lhe pegamos tem um volume que se sente facilmente a três dimensões; tem uma capa e uma contracapa, dura ou mole, tem um odor, porventura um cheiro a novo, e tem um conteúdo que lido e entendido pode acompanhar uma vida. […]” ler o artigo completo aqui.
Via RBE.