Faz uma pequena caracterização física e psicológica de alguém que admires muito na tua família. O meu irmão O meu irmão é uma peste, mas também é um grande amigo. Chama-se Tiago e tem 5 anos, bem, apenas por algum tempo, pois vai fazer anos daqui a três dias (tendo em conta que isto foi escrito a 22/05/2020). Ele pode ser pequeno, mas a sua energia é bem maior do que a minha (quer dizer, enquanto estou a escrever isto ele está a brincar…
Read MoreMês: Junho 2020
2º desafio de escrita
Procura elaborar um pequeno texto poético sobre a tua cidade, a partir do poema ” A minha cidade” de Luísa Ducla Soares A minha cidade é muito bonita e ficará sempre no meu coração. A minha cidade é grande e espaçosa posso com os amigos brincar, como também correr e saltar. A minha cidade é onde temos a nossa família e onde fazemos a nossa partilha. A minha cidade nesta quarentena está muito vazia e a temperatura está muito fria. Apesar de toda a amizade sinto falta da minha liberdade. …
Read More1º desafio de escrita
À semelhança do poema “A caneta preta” de Manuel António Pina, cria um pequeno poema (uma ou duas estrofes) sobre um objeto importante para ti. Tenho um lápis que não é bem meu… Encontrei-o no outro dia a pairar no ar, sem nada a chateá-lo e a descansar. Aproximei-me dele e observei-o durante mais um bocadinho, até que decidi pegar-lhe. Quando peguei nele, não senti nada demais Mas depois pensei: – Afinal, para que é que serve um lápis? – Ah, sim, é para escrever! Quando o encostei…
Read MoreCarta de Fernão de Magalhães
Greetings future generations, February 4, 1520 I have no idea if you say these in the future, but it doesn’t really matter. I’m writing this letter for an extremely important reason. I don’t know how you’re treating our planet. I don’t even know if the human race still existing.…
Read MorePágina de diário de um romântico incurável: Bocage
Oficina de escrita Imagina que és Bocage; vives dominado pelo espírito do Romantismo, acreditas, por isso, na morte por amor e no sofrimento como forma de estar vivo. Produz uma página de diário, onde reflitas sobre o amor, o sofrimento amoroso e a morte de amor, da perspetiva de Bocage e dos românticos, como é evidente na ária de Martini. Página de diário de um romântico incurável: Bocage Lisboa, 1 de maio de 1800 Querido diário, Hoje, busco inspiração no meu interior para relatar-te…
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