Arquivo mensal: Abril 2018

Abaixo a cidade!

A partir do convite do diretor do jornal da escola, a turma decidiu escrever um artigo sobre as desvantagens da vida na cidade.

Abaixo a cidade? Porquê?

 Vários motivos nos levam a concluir que a cidade nos traz muitos perigos. Isto obriga-nos a ter muita atenção, para que não sejamos prejudicados por todos os problemas que a cidade tem.

 A imensidão de fábricas traz muita poluição atmosférica, o que leva à diminuição da camada de ozono que nos protege dos raios ultravioleta. O ar torna-se irrespirável, dificultando o bem-estar das pessoas.

Temos assistido, diariamente, às notícias da comunicação social que os assaltos são cada vez mais e mais violentos. Com isto a vida na cidade torna-se mais perigosa.

O aumento do tráfego automóvel tem levado a mais acidentes, feridos e mortos. A vida na cidade vai-se tornando cada vez mais difícil de conciliar com a saúde e o equilíbrio que deve existir no dia-a-dia.

Na nossa opinião, as desvantagens são tantas e tão graves que nos levam a partir para o campo, onde a vida é mais saudável. Fica a esperança de conseguirmos melhorar a vida na cidade através da reciclagem, do uso constante da bicicleta e a diminuição do desemprego.

 

                                                                                                                                                   Texto coletivo do 5ºF

COMO VIVER NA CIDADE

O Diretor do jornal da nossa escola convidou-nos para escrevermos um artigo sobre as vantagens e desvantagens de vivermos na cidade.

Na nossa opinião, viver na cidade tem vantagens e desvantagens. Mas consideramos que é sempre melhor viver na cidade do que na aldeia.                   

Por um lado, haver mais população na zona urbana permite que tenhamos variadas lojas de diferentes marcas e ao mesmo tempo podemos conhecer mais pessoas. O acesso a muitos serviços é facilitado pela existência de transportes públicos.

Por outro lado, a cidade apresenta um nível de poluição muito maior do que nas zonas rurais. A poluição atmosférica causada pelas fábricas, a poluição sonora devido à quantidade de trânsito existente e a poluição marítima que prejudica todos seres vivos.                                                                                                             Finalmente, aconselhamos a todos aqueles que gostam de viver na cidade, como nós, a fazerem um esforço para diminuírem a utilização do carro, a reciclarem os materiais e a contribuírem para a criação de um bom ambiente.                                                                  

Vamos conseguir!

                                                                                 Texto coletivo do 5ºE

O pior da cidade

O diretor do jornal da nossa escola desafiou-nos a escrever um artigo sobre as vantagens e desvantagens sobre viver na cidade.

Na nossa opinião, a cidade tem vários aspetos negativos que prejudicam quem nela vive. 

Em primeiro lugar, a poluição que existe é muito grande, o ar é mais carregado e por isso tem muito dióxido de carbono.

Há também muitos assaltos e muita violência que assusta as pessoas no seu dia-a-dia.

A quantidade de trânsito dificulta o caminho para o trabalho e para a escola, criando muito ruído.

 Gostavas de viver numa cidade depois de conheceres todas estas desvantagens?

A vida na cidade tornar-se-á mais saudável se TODOS se empenharem em reciclar os materiais, em utilizar mais os transportes públicos e se tornarem melhores cidadãos.

Texto coletivo do 5º B

Visita de estudo a Berlim

Berlim (e toda a Alemanha, aliás) passou por diversas mudanças geopolíticas até se tornar no grande centro cultural que é hoje e que tivemos o privilégio de visitar.

Após uma viagem cansativa e repleta de expectativas, deparamo-nos com um frio mais suportável do que era expectado e com uma capital incrivelmente rica, diversa e bela. Toda a magia de um local novo, principalmente um com a magnificência histórica berlinense, tornava os despertadores das 6h30 da manhã um pouco mais toleráveis.

Transportados pelo metro, pelo comboio e pelos nossos próprios passos, parecíamos estar a atravessar épocas em vez de locais. Desde Bebelplatz (praça onde aconteceu, em 1933, a queima de mais de 2000  livros que iam contra os ideais nazis e onde se encontra a universidade na qual Albert Einstein e Karl Marx estudaram) ao Sony Center (um moderno edifício com espantosas luzes,  restaurantes, cinemas…), Berlim parecia não querer parar de surpreender com o seu esplendor contrastante.

De todos os locais visitados, destacaram-se os com maior carga histórica, e por isso mais educativos. Sobressaiu o campo de concentração de Sachsenhausen, talvez não pelas melhores razões. Um campo de concentração é, realmente, algo cuja imensidão e peso não se reconhecem até serem presenciados, na medida em que a linha cronológica nos permite. Para além das interessantes exposições, Sachsenhausen carrega também uma mensagem imensamente forte nas suas paredes e até no ar que lá se respira. Também o museu Neues ampliou o nosso conhecimento, por sua vez, quanto à história pré-histórica, egípcia e antiga. Eram quatro andares de exposições incríveis que mereciam um dia inteiro de visita, que, infelizmente, foi reduzida a umas meras horas.

 Esta visita foi, então, um mero ‘’abrir de apetite’’ de tudo aquilo que a capital alemã tem para oferecer, monumental, paisagística e gastronomicamente. Cada passo dado naquela cidade foi um passo em direção à vontade de lá voltar e de aprofundar a nossa experiência, mais do que turística, educativa.

Laura Teixeira – 12º C