Arquivo mensal: Janeiro 2022

Saúde Mental A “voz” dos alun@s 10 de outubro de 2021

5º ano de escolaridade

A saúde mental para mim…

é ter a cabeça organizada, andar descansado.

é uma boa influência para a nossa vida.

quando alguém está bem ou sente-se segura no seu corpo e mente.

A falta de saúde mental é a falta de equilíbrio na saúde.

 

Cuido da minha saúde mental…

quando estou feliz mas também quando estou triste e tento ficar feliz a fazer qualquer coisa.

quando estou a passear, a brincar ao ar livre, a nadar e a fazer exercícios.

quando desenho, danço e falo com alguém.

quando tenho um problema para resolver, resolvo e não o esqueço e não vou abaixo.

quando tento não passar muito tempo no telemóvel.

 

 

6º ano de escolaridade

A saúde mental para mim…

estar feliz, emocionalmente.

é ter gosto pelas coisas.

com bom humor, quando queremos aprender mais, conviver com as pessoas e principalmente ajudar quem mais precisa.

é ter cuidado com o que pensas e o que vais fazer.

é cuidar dos nossos pensamentos e lutar para estar feliz.

é pensar mais com a cabeça e não ocupar a cabeça (cérebro) com coisas que não preciso.

 

Cuido da minha saúde mental…

quando faço um jogo com a Sara.

quando fico muito feliz.

quando faço o que gosto com os meus amigos e com a minha família.

quando como comida, ouço música e choro para libertar todo o mal em mim.

quando leio um livro, estou com a família, passo carinho à minha cadela e aos meus gatos.

 

 

7º ano de escolaridade

A saúde mental para mim…

são os sentimentos que temos, os problemas e as situações em que estamos.

é ficar feliz, ter boas amizades e ser alegre com a vida que tem.

é sentir-se seguro consigo mesmo, ter uma vida simples sem preocupações e sem conflitos…

é estar bem consigo, com a vida e poder se sentir feliz mesmo em momentos ruins.

 

Cuido da minha saúde mental…

quando sinto que preciso de ajuda e procuro-a.

quando deixo outras pessoas felizes ou quando ajudo as pessoas.

sinceramente, eu não sei quando cuido da minha saúde mental, eu nem sei se cuido dela.

quando me deito a pensar em coisas que me fazem feliz.

 

 

8º ano de escolaridade

A saúde mental para mim…

é estar bem comigo mesmo, ter relações saudáveis com as outras pessoas. Também acho que nos podemos sentir felizes se ajudarmos os outros a ter uma boa saúde mental.

é o nosso bem-estar bem estar, com as nossas ideias e amizades. Quando temos amizades e relações boas. Também quando não entramos em pânico com algum problema e paramos para refletir o que podemos fazer para o resolver.

é paz interior.

 

Cuido da minha saúde mental…

quando faço o que eu gosto e quando estou com as pessoas que me fazem feliz.

quando tenho um sono equilibrado, quando sou feliz e tenho uma mente ativa.

quando leio um livro.

 

9º ano de escolaridade

A saúde mental para mim…

é ter a noção do que eu faço.

é ter os cuidados precisos.

é sentir-me bem comigo mesma e disposta para o meu dia a dia.

 é o bem-estar connosco mesmo, sentirmo-nos bem com aquilo que somos, não deixando nada nem ninguém nos derrubar com críticas e insultos.

é ter estabilidade social, conseguir amar o seu físico, ter problemas com os quais consiga lidar sem afetar muito.

 

Cuido da minha saúde mental…

quando acordo e cuido de mim.

quando partilho o que sinto com os outros, quando faço pequenas coisas de que gosto, quando tiro tempo para mim.

quando não me sinto bem, e é preciso um refúgio, para mim o meu refúgio é a música, a arte ou as artes marciais.

quando estou a relaxar e tirar um momento para refletir internamente.

quando estou com os meus amigos e família, ouço música ou paro durante um tempo para pensar sobre o que me afeta.

 

 

10º ano de escolaridade

A saúde mental para mim…

é quando estamos stressados, confusos ou não nos conseguimos concentrar em nada.

é algo que já não tenho há algum tempo, gostar de si, ter autoestima, ser feliz….

A saúde mental é um problema que afeta a nossa higiene, humor e que principalmente nos afasta das pessoas sem motivo aparente.

é o pleno funcionamento de nossas capacidades intelectuais e a disposição para realizarmos as atividades que nos dão prazer, consequentemente mais felicidade e ânimo.

é estar bem tanto psicologicamnete, como mentalmente, tendo assim a capacidade de realizar todas as coisas do dia a dia de forma consciente e manter-me emocionalmente estável.

é quando estamos bem connosco, não temos de estar sempre felizes porque todos temos os nossos dias menos bons. Mas mesmo assim conseguimos fazer as nossas coisas, temos interesse nelas, e no geral somos alegres, com os nossos altos e baixos.

é poder ajudar os outros.

 

Cuido da minha saúde mental…

quando me sinto em baixo ou ansioso mas normalmente não tenho noção disso acho que é algo que acontece naturalmente.

quando me deparo que acordo sem vontade de ir para a escola, de querer estar sozinha.

quando me sinto menos bem, quando sinto que não aguento mais nada e que a qualquer momento vou começar a chorar de desespero, às vezes demoro a dar prioridade à minha saúde mental, mas tenho que mudar isso.

quando faço as atividades que mais gosto como ler, estudar e estar com os meus amigos ou com a minha família.

quando me abstraio de coisas que sei que me irão prejudicar ou me afasto de pessoas que não me fazem sentir bem, focando-me assim no que eu gosto e aproveitando o meu tempo com quem me faz sentir bem, a fazer o que me traz felicidade e paz.

pois é algo realmente importante, algo que precisamos de ter sempre estável, para conseguirmos enfrentar tudo sempre.

quando tenho companhia ou atenção de pessoas específicas. Pessoas que me fazem feliz e me divertem.

 

 

11º ano de escolaridade

A saúde mental para mim…

é querer viver e aproveitar cada minuto, é estar bem acompanhada genuinamente e principalmente estar bem sozinha.

é a estabilidade, o equilíbrio e o foco. A vontade e energia de fazer algo que gostamos, um sorriso ou alegria por um objetivo cumprido. É algo bastante importante que devemos cuidar como um bem necessário à vida.

é o que a pessoa pensa sobre ela mesma…

 

Cuido da minha saúde mental…

quando desabafo com a mãe ou algum amigo. Quando saio com amigos.

quando acordo às seis da manhã para estudar, quando passo horas a olhar para a lua…

eu particularmente não cuido da minha saúde mental, quando tenho um problema tento aceitá-lo e adaptar-me a ele.

 

 

 

12º ano de escolaridade

A saúde mental para mim…

é a capacidade de manter-me psicologicamente estável.

é o bem-estar psicológico de cada indivíduo, o seu comportamento sozinho e perante os outros, uma consciência tranquila e livre de stress.

é o bem-estar a nível físico e psicológico,  que conta também com uma boa relação com o meio e com relações e amizades que nos fortalecem.

é um estado de espírito, é cuidar de mim, do meu intelecto, do meu pensamento.A saúde mental é importante para poder ter uma vida saudável e pacífica tanto para mim mesma como para os outros.

é conseguir ser feliz apesar do que me rodeia.

 

Cuido da minha saúde mental…

quando não penso e não estudo na escola.

quando faço exercício físico, vou à praia ver o pôr do sol, saio de casa com a minha família e distraio-me dos estudos.

quando sozinho ou acompanhado reflito acerca do meu comportamento e das minhas atitudes.

quando reconheço que não estou no meu melhor momento e tomo a iniciativa e a coragem para perceber o que se está a passar, os “porquês” que me levaram até esse momento e como posso melhorar.

quando faço as atividades que mais gosto, estou com as pessoas que mais amo, invisto em mim e no meu futuro e tenho consciência das minhas qualidades, não precisando da aprovação dos outros para me sentir bem comigo mesma.

Encontro com a Fada Oriana

O meu encontro com a Fada Oriana

Aqui há dias, estava eu a passear pela floresta quando cheguei a uma clareira. Por todo o lado passavam coelhos e havia várias flores lindíssimas a dançarem ao som do vento, margaridas, lírios… e um pequeno lago de água cristalina!

De repente, vi uma menina sentada numa rocha. Ela era linda, loira, de olhos azuis como safiras, pele branca como a neve e uma boca vermelha. Vestia um vestido branco e os seus pés estavam descalços.

– Tu és a fada Oriana? – perguntei eu embasbacada.

– Sim, mas como sabes quem eu sou? – perguntou ela.

– Já li muitos livros sobre ti! – exclamei eu orgulhosamente. – Mas como sei que é verdade o que me estás a dizer?

– Pede-me um desejo- Sugeriu Oriana.

– Eu desejo que transformes aquelas pedras em ouro – disse eu.

 Meu dito, meu feito! Oriana pegou em três pedras e transformou-as em ouro.

– Oh, afinal é mesmo verdade!!!- Afirmei eu, mal acreditando no que os meus olhos viam.

– É difícil ser uma fada? – perguntei eu curiosamente.

– Hum…. Um pouco- respondeu ela docemente.

– Então, a partir de hoje, vou ajudar-te nos teus deveres de fada! – ofereci eu.

-A sério? Muito obrigada! – disse Oriana alegremente. – Amanhã podemos encontrar-nos à mesma hora?

– Claro, até amanhã! – Respondi eu.

Anos se passaram, mas continuo a cumprir a minha promessa.

                                                                          

Diana Vaz,n º5

 

O meu dia com a fada Oriana

   Numa bela manhã de primavera, eu fui à floresta. Era uma floresta com muitas árvores altas a florescer, tinha muitos animais e o sol estava radiante. Enquanto eu estava a dar carinho a um coelho, ouvi um barulho a sair dos arbustos, era uma fada loira, com olhos verdes, um vestido rosa e uma varinha de condão prateada. Eu perguntei-lhe:

   -Quem és tu?

   -Eu sou a fada Oriana. E tu?

  -Eu chamo-me Filipe.

   -Queres ir dar um passeio comigo?

   -Sim!

   Nós fomos passear, até que chegou uma fada alta, séria e bem vestida. A fada Oriana cumprimentou-a.

   -Oriana, ajuda-me com as fadas más? – pediu a outra fada.

   -Está bem! Eu ajudo-a – respondeu Oriana.

   Então a fada baniu as fadas más.

   -Obrigada, fada Oriana!

   -De nada, adeus!

   -Oriana, posso pedir-te um desejo? – perguntei eu.

   -Mas é claro que sim!

   -Oriana, eu desejo que a pandemia acabe.

   -Bem, é um pedido difícil, mas vou tentar.

    Desde aí, deixou de haver mortes e as pessoas voltaram a ser felizes!

Filipe Mesquita, nº8

 

Desastre Musical

 

                Certa noite estava eu a ler um livro, até que me fartei e fui para a cama dormir. Quando acordei estava numa floresta.

              Achei muito estranho então comecei a chamar por alguém:

              – Olá, está aí alguém? Alguém me ouve?

           Mal acabei de falar, apareceu uma linda fada que me levou pela floresta fora. Pelo caminho ela disse-me que naquela floresta havia um homem muito maldoso, chamado Gélido.

            A fada, que vestia uma camisola e saia roxas, levou-me para um lugar muito estranho onde havia pedras encaixadas no chão. Nisto, a um canto, vi a fada Oriana. Fiquei espantada. Então, as duas fadas contaram-me o que se tinha passado.

        -E sou a Musa, a fada da música- disse a fada que me trouxera.

         -Eu sou a Clara, muito prazer- respondi eu educadamente.

         -Igualmente – retorquiu a fada.

        Então elas contaram-me que o Gélido tinha retirado a música da floresta encantada e que as pedras colocadas no chão eram para fazer um ritual poderoso.

       De repente, parou tudo e a fada da música e tudo o resto desapareceu, só fiquei eu e Oriana que me disse:

      -Clara, agora isto pode ficar muito perigoso. Não quero que te magoes pelo que tens o direito de pedir um desejo.

      -Eu desejo que a Musa vença a batalha.

       Nisto, acordei na minha cama e percebi que tudo não tinha passado de um sonho. 

                        Clara Moreia,nº1 

Alunos do 5ºA                 

           

 

Provérbios

Na Oficina do Saber+ foi pedido aos alunos que inventassem um provérbio seguindo as instruções:

Tema: estação do ano ou data festiva.

Forma: frase curta de preferência com rima

Objetivo: transmitir uma realidade ou ensinamento.

 

5ºB

Se uma andorinha chegar, a primavera vai começar.

No outono folhas a cair, e as aves a partir.

                                               Iara Silva

No Natal, o amor da família é vital!

                               Maria Inês

Se as castanhas estiverem a sorrir, o outono está para vir!

                               Yara Guimarães

Pelo S. João, veste-se o gibão.

            Bia Valente

Se o bolo-rei queres provar, pelo Natal terás de esperar.

                               Inês Pedrosa

 

5ºC

Se o Verão for quente, é bom para toda a gente.

Leonor

Se no Inverno frio for, no Verão estará calor.

João

No S. João, dá-se com o martelão.

Gabriela

Natal de pobre ou de rico, não é importante porque terás a família contigo.

Nuno

No Inverno tens que estudar, para as férias aproveitar.

Mariana

Inverno chuvoso, Verão fabuloso.

Rodrigo

 

5ºE

Sol brilhante, junho confiante.

Leonor

Natal que é Natal, o bacalhau cheira mal.

Mariana

Inverno com nevão, sol no Verão.

Rodrigo

Em dezembro entras velho e em janeiro ficas novo.

Daniel

No S. Martinho comes castanhas e bebes bom vinho.

David

Três semanas antes do Natal, Inverno geral.

Gonçalo.

 

5ºF

As folhas a cair, o Outono a vir.

André, nº 2

 

5ºI

Plantas a florescer, é o que a primavera está a fazer

Bernardo Quintela
 
Quando vem o S. João, chega o verão.
 
Ana Filipa
 
Cegonhas a ir, inverno a vir.
 
Gonçalo
 
Julho chuvoso, o tempo está louco.
 
Francisca Galvão
 
Fazer anos em janeiro é seca o ano inteiro.
 
Vicente Pereira
 
Inverno friorento, lareira muito quente.
 
Lara Pinto
 
Com o inverno à porta, crescem cereais na horta.
 
Teresa
 
5ºD
 
 
Chuva a cair, inverno a vir.
 
Nicole
 
A primavera a vir e as flores a sorrir.
 
Valentim
 
O inverno a vir e a neve a cair.
 
Sofia
 
Verão quente, praia cheia de gente.
 
Leonor
 
Amigos a passear é o verão a chegar.
 
Maria
 
 

 

6ºE

Carnaval a vir, flores a florir.
 
Lara
 
A cada passo que damos mais velhos ficamos.
 
Tomás
 
Quando crianças brincamos, em adultos trabalhamos.
 
Mariana
 
Inverno chuvoso, verão caloroso.
 
Ana
 
5ºH
 
No verão é só diversão.
 
Beatriz Soares
 
São João martelos na mão.
 
André
 
Trabalhem formigas de verão e de inverno descanso terão.
 
David Pinto
 
O sol a raiar o verão a chegar.
 
Bárbara
 
Na primavera e no verão flores e frutos existirão.
 
Lara Santos
 
No verão, evita o escaldão.
 
Rodrigo Almeida
 
Descobri o sol com olhos de sono. Vi a tristeza das folhas, dei o nome de outono.
 
Sara 
 
No Carnaval, não pode faltar a minha água mineral.
 
Tatiana
 
Num dia de neve não esperes andorinhas.
 
Ana Mar
 
No Carnaval há muito festival.
 
Clara
É com a chuva do inverno que o lago de verão é interno.
 
Mia
 
5ºG
 
Em dezembro vem o Natal, onde a família e o amor são o presente principal.
 
Carolina
 
No verão temos um calor de abafar e nas praias a areia a escaldar.
 
Dinis
 
No São João o lançamento do balão, só deve ser feito com supervisão.
 
Guilherme
 
Durante o verão, tira sempre o pé do chão.
 
Joana
 
O dinheiro pode faltar, mas no Natal há-de voltar.
 
Juliana
 
O inverno chegou e encolhida eu estou.
 
Manuella
 
Na noite de São João todos olham para o balão.
 
Margarida
 
No verão, férias, praia e muita diversão.
 
Rodrigo
 
Na Páscoa, de manhã ao luar, janelas abertas para a casa arejar.
 
Lara
 
A primavera chegou e os dias alegrou.
 
Simão

Descrição de um objeto

Os alunos fizeram a descrição de um objeto, a partir de um exemplo dado.

Essa descrição é feita do geral para o particular, isto é, parte do aspeto geral do objeto e detém-se nos pormenores.

 

    Encontrei uma chave que estava enterrada na areia numa praia.

   Essa chave tinha um poder que permitia abrir todas as portas e com ela entrava-se numa cidade encantada.

  A chave era de tamanho médio, feita de ouro. A sua forma terminava num coração. Era muito leve e muito lisa.

  Esta chave provocava sensações felizes, porque abria portas mágicas que davam acesso a cidades fantásticas. Dentro das portas, ouvia-se uma voz que falava de forma muito calma.

Ana Rui, 5.ºE

 

O relógio

  Há muito tempo, numa gaveta, estava pousado um relógio de bolso. Ninguém tocava nesse relógio de bolso, pois ele havia sido utilizado pelo meu bisavô, quando este trabalhava na ferrovia, para ver a hora de chegada e partida das locomotivas.

  Esse relógio era pequeno, feito de bronze e revestido de prata e pedras preciosas (diamantes e rubis). Era redondo, como um pneu, e pesado e macio, pois era polido.

   Esse relógio provoca-me, ainda hoje, uma sensação de nostalgia, pois é da época do meu bisavô, e faz-me lembrar dele.

Gabriel, 5.ºF

 

   O baú encontra-se guardado num armário no quarto.

  Tem muito espaço para eu poder guardar todas as recordações, é um objeto pesado e grande e era feito de madeira.

   Todos os objetos e imagens guardadas no baú fazem-me lembrar  diversos momentos especiais.

Rui, 5.ºC

 

     O baú estava guardado num sótão e servia para guardar objetos mágicos dos feiticeiros.

    Era grande, feito de madeira macia, com uma forma retangular e muito pesada.

    A sensação que despertava era o desejo de abrir o baú para ver os objetos mágicos que eram feitos de ouro.  

Daniel, 5.ºE

   O chapéu do Harry Potter, era um chapéu mágico e, por isso, ficava guardado numa sala secreta.

   Tinha um aspeto velho e sábio. Era feito de tecido castanho, leve e enrugado.

   Quem o utilizava entrava num mundo de magia, fantasia e mistério.

Leonor, 5.ºC

 

 

      Eu vi um chapéu pendurado num grande bengaleiro. Sozinho e solitário, parecendo estar a observar toda a gente que estava dentro daquela sala.

      O chapéu parecia ser pesado, as costuras estavam a rebentar, também parecia ser um grande chapéu de bruxa!

      Aquele chapéu fazia-me sentir com medo e receio, porque me sentia observada.

 

                                                                                                                        Carolina Oliveira, 5°G

              As botas mágicas estavam escondidas num templo, e acreditava-se que tinham um poder nunca antes visto, mas só um aventureiro conseguia lá chegar. Foi quando eu fui à procura do templo.

                Quando cheguei vi as botas, eram feitas de couro, o tamanho era muito maior do que o meu, tinham uma seta de rubi na bota esquerda e um raio de ouro na outra bota.

                Quando eu calcei as botas, elas ajustaram-se ao meu tamanho. Senti uma forte energia, vários raios vermelhos e amarelos apareciam e desapareciam. Quando eu corri, para pedir ajuda, foi como se o tempo parasse ou passasse muito lento, e percebi que fiquei, super-rápido quando eu fazia um movimento com o braço os poderes ativavam e desativavam. E a partir desse momento este aventureiro se tornara um herói.

 

Dinis Azevedo, 5ºG

 

      A chave que estava pendurada ao fundo da sala era o objeto mais brilhante naquela divisão e abria a porta da casa.

     Tinha um aspeto incrível! Era pequena e feita de ouro. Também era redonda, leve e grossa.

        A porta que abria transportava-me para um mundo calmo, cheio de luz e cor.

 

Guilherme Silva, 5ºG

 

       O chapéu estava em cima de um móvel no fundo de um restaurante muito famoso que se chamava Sangallo. Este chapéu era um objeto que toda a gente  queria usar.     

    Tinha um aspeto grandioso e um pouco achatado, era castanho e um pouco velho. Parecia um chapéu de bruxa!

      E sempre que o viam lembravam-se do dia das bruxas !

Joana Elias, 5ºG

 

         O chapéu que estava pousado num cabide no fundo do armário, era usado especificamente no dia das bruxas.

         Tinha um aspeto robusto e a sua ponta era muito pontiaguda. Era feito de couro, com um cinto à sua volta, tinha algumas teias de aranhas e aranhas falsas.

         Quem via o chapéu, no dia das bruxas, ficava fascinado e sempre gostava daquela fantasia, que levava sempre nota máxima no concurso de fantasias.

 

Lara Ruivo, 5ºG

 

    Havia um baú que estava bem no fundo de um café, era um objeto que toda a gente adorava!

     Esse baú tinha a cor prateado e em redor algumas fitas azuis-bebés. O tamanho era médio e tinha a forma quadrangular, era tão macio que era uma coisa muito boa de tocar e o peso não era muito.

      Era tão espantoso que as pessoas até tinham a vontade de o abrir, mas a dona do café não queria que o abrissem, porque lá dentro tinha um segredo que nunca, mas nunca poderia ser descoberto!

Margarida Elias, 5ºG

 

       O baú que está no meu quarto, em cima do móvel que se encontra mesmo à frente da minha cama, serve como decoração mas também para guardar fotografias desde o meu nascimento.

          É um baú grande, com forma de um paralelepípedo e com uma tampa arredondada. É feito de madeira acastanhada, trabalhada e com fechadura dourada.

            Este baú faz-me lembrar uma caixa onde os piratas escondiam os seus tesouros.

  Simão Sousa, 5ºG

       O relógio ficava pousado no balcão de uma loja. Era reluzente e tão velho, mas ainda dava horas!

       Ele é pequeno, redondo, de ferro pintado de dourado e os ponteiros de madeira lisa.

       O relógio tinha muito destaque na loja e toda a gente ficava maravilhada com a sua beleza.

Rodrigo Lopes, 5ºG

 

O meu chapéu

   O objeto que venho descrever é um chapéu. Ele encontra-se no meu armário, e de lá, nunca saiu.

   É grande e feito de tecido velho e fraco, tem uma forma pontiaguda e estreita, é liso mas com imperfeições em zonas específicas, é bastante leve e fácil de carregar. Inicialmente, ele era de um castanho alaranjado, mas, com o passar do tempo, já nem se podia dizer de que cor era.

   Sempre que olho para ele, penso em feiticeiros e bruxas, e, ao mesmo tempo imagino que, de tão antigo, já deve ter presenciado cenas maravilhosas.

   Pode ser velho mas… tem algo tão precioso que me faz relembrar acontecimentos da minha infância.

Diana Vaz,5.º A

 

Caixa das lembranças  

    Certo dia, faz já algum tempo, fui a Viseu visitar o meu avô.

    Entrei no quarto dele e vi, esquecida num canto, uma velha e linda caixa, de tampa arredondada. Era de madeira escura e estava cheia de pó e de teias de aranha Fui observá-la mais de perto e constatei que tinha rosas e borboletas gravadas e que junto à fechadura, entre ramos de árvores esculpidos, havia uma frase gravada que dizia “boas e velhas memórias” 

      Chamei o meu avô e ele explicou-me que era a caixa onde guardava os brinquedos antigos da minha mãe, e sempre que a abria, recordava os bons momentos vividos na companhia da filha e da mulher, a minha avó, que morrera quando a minha mãe tinha 14 anos.     

                                                                      Clara Moreira, 5.º A

 

EXPOSIÇÃO ITINERANTE

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A pedido da Câmara Municipal, e no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, foi montada no átrio da escola sede uma exposição itinerante sobre os Direitos Humanos cuja cerimónia de inauguração, realizada no dia 25 de janeiro, contou com a presença do senhor vereador da juventude, Elísio Pinto, do Diretor do Agrupamento, Eng. Artur Vieira, do grupo de alunos «Sim Somos Capazes», dos representantes das turmas e de vários elementos do corpo docente.

Esta exposição itinerante, fruto de um trabalho de trinta e quatro jovens gaienses, entre os quais duas alunas do nosso agrupamento, Beatriz Bensabat e Jéssica Coutinho,

pretende sensibilizar para os Direitos dos Jovens e ser fonte de inspiração para a comunidade em geral.

Ao grupo «Sim Somos Capazes» agradecemos a atuação que alegrou o evento, assim como às técnicas da Autarquia, que montaram a exposição, e a todos os elementos da comunidade escolar que nela participaram.

A coordenadora de Cidadania e Desenvolvimento,

Clementina Silva