Arquivo mensal: Dezembro 2020

Evita o desperdício de água

Nas nossas atividades diárias, desperdiçamos muita água. Na casa de banho, por exemplo, enquanto esperamos que saia água quente, é frequente manter a torneira aberta, deixando água limpa ir pelo cano abaixo, misturando-se com águas residuais.

 

Uma torneira aberta desperdiça, por minuto, 12 litros de água, que pode ser aproveitada para outros fins como lavar o chão ou regar plantas.

 

É fundamental alterar hábitos, usando a água sem desperdiçar. Porque a ação de cada um conta.

 

#YREStayActive

 

#EcoSchoolsStayActive

Fotocampanha

No âmbito do Módulo B3 – “O Quadro Natural de Portugal – A Água” da disciplina de Geografia, em parceria com a disciplina de Inglês, os alunos do 11.°F, do Curso Profissional de Técnico de Turismo, desenvolveram uma fotocampanha alusiva à temática da água.

Esta fotocampanha integra-se no desafio YREStayActive promovido pelos Programas Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente, concretamente na WaSH Campaign “Water, Sanitation and Hygiene”.

Este trabalho pretende chamar a atenção para comportamentos que conduzem ao desperdício de água ou à degradação da sua qualidade, assim como relembrar comportamentos sustentáveis em relação a este recurso.

#YREStayActive

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ÁGUA LIMPA… PELO CANO ABAIXO

Ao escovar os dentes durante dois minutos, duas vezes por dia, mantendo a torneira sempre aberta, desperdiça 12 litros de água por minuto, o que corresponde a 48 litros por dia e a 17 520 litros por ano.

Se somarmos a estes, os litros de água desperdiçada por manter a torneira aberta enquanto se ensaboa a louça ou durante o duche, a quantidade de água desperdiçada é enorme. A utilização de copo na escovagem dos dentes, pode reduzir para 1 litro a água gasta.

A bem de uma correta gestão deste escasso recurso, urge adotar comportamentos mais sustentáveis.

 

 

NO POUPAR É QUE ESTÁ O GANHO

Em Portugal, cada pessoa consome em média cerca de 187 litros de água, muito acima dos 110 litros que as Nações Unidas consideram necessários para as necessidades básicas do ser humano.

Alguns comportamentos simples podem conduzir à redução significativa do consumo de água. Manter a torneira fechada durante o ensaboamento num duche de 15 minutos pode poupar 180 litros de água.

É fundamental a tomada de consciência da quantidade de água desperdiçada diariamente em simples comportamentos. Desta forma, faremos opções mais sustentáveis, poupando água e economizando dinheiro e recursos.

 

O BOTÃO CERTO

Os portugueses consomem diariamente, em média, 77 litros a mais do que a quantidade de água que a ONU considera suficiente para satisfazer as necessidades básicas diárias de um ser humano.

Muita dessa água é desperdiçada em pequenos gestos, como a utilização incorreta do autoclismo. Nos autoclismos de descarga dupla, uma descarga completa por consumir até 15 litros de água enquanto meia descarga consome 8,5 litros.

Para uma gestão mais sustentável deste recurso é fundamental que o botão grande seja utilizado apenas quando há necessidade de descarga maior, sendo o botão pequeno utilizado nas descargas menores.

 

 

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL… PARA NÓS E PARA O AMBIENTE

Cada português gasta em média 187 litros de água por dia, incluindo não apenas a que chega às torneiras das habitações, mas também os gastos no comércio, na indústria e na agricultura.

A produção de 1 kg de carne de bovino, por exemplo, implica o dispêndio de 15 415 litros de água, além de ser responsável pela emissão de 60 kg de dióxido de carbono.

Opções mais sustentáveis impõem-se, como o aumento da ingestão de alimentos de origem vegetal, moderando a ingestão de alimentos de origem animal.

 

 

 

GARRAFAS DE ÁGUA REUTILIZÁVEIS: MENOS É MAIS

Quando utilizamos uma garrafa de plástico de um litro para beber água, na verdade estamos a consumir quatro litros. A produção de cada garrafa de água de plástico consume três litros de água.

Além disso, as garrafas de água feitas de um tipo específico de plástico derivado do petróleo, levam aproximadamente 400 anos no processo de degradação, transformando-se em pequenas partículas plásticas poluentes e tóxicas responsáveis pela morte de milhares de seres vivos.

O uso de garrafas reutilizáveis poupa recursos e diminui a pegada hídrica, a quantidade de resíduos e as emissões poluentes.

 

 

 

GUARD’A CHUVA

Devido ao aumento global da temperatura, a escassez de água está a fazer-se sentir de forma cada vez mais acentuada, prevendo-se que afete 2/3 da população mundial em 2050.

Para minimizar esta escassez, a água da chuva pode ser armazenada em albufeiras ou, ao nível doméstico, em reservatórios.

Entre outros usos, a água armazenada pode ser utilizada na rega poupando, assim, a água da rede pública ou dos reservatórios subterrâneos.

Desta forma, estará a ser poupado este precioso recurso, permitindo, ao mesmo tempo, economizar dinheiro.

 

 

A SANITA NÃO É CINZEIRO

Os filtros de cigarro são um dos itens mais frequentes na constituição do lixo marinho.

Os filtros resultam de beatas de cigarro indevidamente colocadas nas sanitas ou atiradas para o chão e arrastadas pelas chuvas para as sarjetas. Uma vez no mar, libertam substâncias perigosas como nicotina, arsénio e chumbo, com consequências graves para os ecossistemas.

Cada beata de cigarro contamina até seis litros de água e demora entre 10 a 12 anos a desfazer-se e nunca se decompõe na totalidade.

Urge respeitar a lei e adotar comportamentos mais sustentáveis que preservem este recurso vital.

 

A vida é bela?

 

A vida é bela?

         O filme “A vida é bela” retrata a vida de uma família judaica que é levada para um campo de concentração, durante a segunda guerra mundial.

         É realmente muito interessante ver como o pai consegue “enganar” o filho, de maneira a que este não perceba a razão pela qual está naquele lugar horrível. Na minha opinião, o filme foi muito bem interpretado. Explica muito bem o holocausto, o que acontecia nos campos de concentração, e o sofrimento que era vivido naquele ambiente. Contudo, não esperava que tivesse um final tão cor-de-rosa, apenas faleceu o pai enquanto o resto da família sobreviveu.

          Para concluir, o filme é muito bom e cativante, consegue captar muito bem o tema e é uma ótima escolha para quem gosta de filmes sobre o holocausto.

Francisca Fidalgo de Jesus (8.º A)

Será que a vida é bela?

                Eu gostei muito do filme “A Vida é Bela”. Retrata muito bem o terrível passado dos judeus.

                Considero muito interessante a forma como o pai conseguiu fazer com que o filho não pensasse que o lugar horrível para onde foram levados era um campo de concentração e que eles podiam morrer. Isso ajudou o menino a não ficar muito preocupado e a manter-se feliz.

É um filme muito bom e captou a minha atenção. O único problema, na minha opinião, é a forma como o pai do menino morre. É demasiado simples e, sendo o seu papel na ação tão fundamental, Guido deveria ter tido uma morte mais digna.

Para concluir, gostaria de reforçar a ideia de que é um bom filme e de que vale a pena ser visto.

Tiago Miranda (8.º A)

A vida é (terrivelmente) bela

        Após mudar-se para a Toscânia, quando a 2.ª Guerra Mundial já se fazia sentir, Guido Orefice conhece acidentalmente a sua futura esposa Dora. Passado algum tempo e depois de várias peripécias, voltamos a encontrar Guido, feliz com a sua livraria de sonho e uma família (Dora e o filho de ambos, Giosué). No entanto, o Holocausto atinge gigantescas dimensões. Sendo assim, a felicidade desta família judaica acaba num ápice ao ser levada para um campo de concentração. Uma vez separados, o pai fica encarregue de manter a ingenuidade do filho quanto à realidade, mostrando-lhe que, de facto, a vida é bela.

       Com sete Óscares, o filme “A vida é bela” retrata, com perfeição, o amor de um pai que tenta proteger incansavelmente o seu filho dos horrores do Holocausto. Para isso, Guido mantém sempre o seu sorriso, quebra as regras impostas e aguenta todos os trabalhos exigidos pelos nazis. Todas estas ações mostram o quanto o personagem é forte física e mentalmente. Para além de todos os jogos e artimanhas que Guido cria para proteger Giosué, o que realmente torna o filme original, positivamente ímpar e o destaca dos demais filmes que também retratam esta tenebrosa fase da humanidade é a comédia. (A comédia raramente está presente em filmes sobre o Holocausto.) Todas as cenas de comédia clareiam o ambiente e passam a verdadeira mensagem do filme: a vida é terrivelmente bela.

       Mesmo assim, ainda tenho um aspeto a apontar: a história embeleza demais o que foram realmente os campos de concentração. No filme, as personagens quebram facilmente as regras, o que era impossível na realidade.

       Para concluir, gostava de recomendar o filme. Na minha opinião, todos devem aproveitar uma boa obra cinematográfica. “A vida é bela” é um filme emotivo e cativante que deve ser visto com respeito por todos nós, que, ao longo da vida, temos de lidar com pesadelos de diferentes dimensões.

Sofia Barbosa (8.º A)

  

Será a vida bela?

     “A vida é bela” é um filme, estreado em 1997 e realizado por Roberto Benigni, que ocorre durante a Segunda Guerra Mundial. Esta longa-metragem retrata a história de Guido e Dora, marido e mulher, e do seu filho Giosué, que são levados para um campo de concentração. Ao ser separado de Dora, Guido tem de recorrer à criatividade para fazer com que toda aquela infeliz realidade não seja traumatizante para o pequeno Giosué.

     Na generalidade, este filme é excecional. No entanto, existem alguns apontamentos que considero que poderiam ser melhorados.

     O facto de a introdução da história ocupar grande parte do filme retirou um pouco de força à mensagem principal. Quanto mais se demora a introduzir o tema principal do filme, menos a atenção do espetador é retida, logo quando, realmente, chega a parte principal já o espetador está distraído.

     Vale ressaltar que, apesar deste pequeno senão, o filme é sublime. A maneira como o pai tenta proteger o filho da realidade e como essa história é contada é de louvar.

     Sublinho também, a (boa) representação de Roberto Benigni, que interpreta Guido, pai de Giosué e companheiro de Dora. É incrível a forma como o ator mergulha no papel.

    Em suma, considero este um filme de excelência. Evidencio, mais uma vez, a soberba atuação de Roberto Benigni e a ótima realização do filme.

 

Lara Reis Bastos (8.º E)

Leituras, perceções e impressões, olhares críticos e sensibilidades!

 

Sobre o filme “A Vida É Bela”, os alunos do 8.º A e E disseram…

 

“É um filme fantástico, com momentos de comédia e outros, de drama. Este filme relembra a época macabra da Segunda Guerra mundial.”

Beatriz Martins (8.º E)

“A forma como Guido consegue transformar uma realidade tão horrorosa, como um campo de concentração, num mundo divertido é incrível! Com o decorrer da ação, a comédia vai-se tornando drama, algo que considero muito interessante.”

“Em suma, o filme é extraordinário e, por isso mesmo, eu aconselho-o!”

Dinis Sousa (8.º E)

 

“Guido dizia ao filho que aquele horror (a vida no campo de concentração) era um jogo para Giosué não se assustar, e essa parte do filme foi muito marcante.”

João Vilas-Boas (8.º E)

“Eu gostei muito do filme “A Vida é Bela”. Fiquei muito triste com a morte do pai, pois ele, para mim, é a personagem mais importante de toda a ação”.

Luís Silva (8.º E)

Eu gostei muito do filme “A Vida é Bela”. Retrata muito bem o terrível passado dos judeus.

Considerei muito interessante a forma como o pai conseguiu fazer com que o filho não pensasse que aquilo era um campo de concentração e que eles podiam morrer.”

Tiago Miranda (8.º A)

“Na aula de Português aprendemos o que era a apreciação crítica. Por isso, a professora Clara decidiu mostrar-nos este filme para podermos trabalhar este tipo de texto.”

“Eu gostei muito do filme. Transmite uma mensagem muito bonita que me tocou bastante.”

Catarina Mota (8.º A)

“O filme passa-se durante a 2.ª Guerra Mundial e é sobre um pai e o seu filho judeus que são enviados para um campo de concentração. Lá, o pai faz tudo para proteger o filho da realidade terrível que os dois estão a viver.”

“Eu gostei muito do filme. Realmente mostra o horror que os judeus passaram, fazendo-nos refletir sobre as nossas ações enquanto seres humanos.”

Érica Carvalheira (8.º A)

 

“É sobre um pai que tenta, a todo o custo, manter a inocência do filho, mantendo-o longe da horrível realidade”.

Sofia Barbosa (8.º A)

“Ver este filme contribuiu para aprendizagens que estão a ser desenvolvidas na disciplina de português: o Holocausto, O Diário de Anne Frank, a crítica.”

Francisca de Jesus (8.º A)

“Em suma, considero este um filme de excelência. Evidencio, mais uma vez, a soberba atuação de Roberto Benigni e a ótima realização do filme.”

Lara Reis Bastos (8.º E)