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Quando o passado se repete…

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27 de janeiro foi o dia escolhido pela Assembleia Geral das Nações Unidas para celebrar o Dia Internacional em Memória da Vítimas do Holocausto.

Foi nesta data, em 1945, que as tropas da União Soviética libertaram o principal campo de concentração nazi – Auschwitz, na Polónia.

É importante que ao fim de 73 anos ainda se preserve a memória do Holocausto no sentido de nos lembrar que “aquele que não recorda a História sujeita-se a vivê-la outra vez”.

 A nossa escola, mais uma vez, associou-se a esta comemoração, para homenagear não só as vitimas do séc.XX mas também as do séc.XXI. Atualmente, os refugiados também fogem ao “extermínio”, mesmo sabendo que correm o risco de morrer pelo caminho, pois sabem que a alternativa é serem envenenados com gás, bombardeados, fuzilados ou morrerem à fome.

 

A vice-coordenadora de História

Lembrar “Brundibar”

Quando uma turma habituada a estudar música desde tenra idade, o 9.°A, descobre que, há pouco mais de 70 anos atrás, algures numa Europa a viver o pesadelo da guerra genocida despoletada por Adolf Hitler, havia um campo de concentração que enviou para as câmaras de gás, dezenas de milhares de adolescentes que, como esta turma, tocavam, cantavam e teatralizavam para esquecer um inferno que nunca imaginaram passar, o mote está dado.

Como recuperar a Memória?

Dando, agora, voz aos que tocaram e cantaram em Theresienstad, na ópera juvenil Brundibar, até ao dia em que foram metidos em camiões de gado e enviados para Auschwitz – Birkenau.

Não podemos mudar a História, mas é nosso compromisso humano, evitar, a todo o custo, que ela se repita! A ideia foi do professor de História, com a preciosa colaboração destes alunos e da professora Leontina (da escola de música de Perosinho), sem a qual o treino intensivo de uma semana com o 9.°A, não teria passado disso mesmo, de uma ideia.

Cantar “Brundibar” é despertar mentes, gritar alto, dizer tão simplesmente: Nunca mais!!

Foi isso que, no dia 26, quisemos dizer. NAZISMO, NUNCA MAIS!

Uma harpa mágica

Num belo dia, estava eu na sala de aula a fazer os trabalhos que a professora tinha mandado fazer, quando a D. Antonieta bate à porta com um rapaz atrás dela.

– Eu queria chamar a menina Lara Bastos.- disse a D. Antonieta.

Eu, surpreendida, lá fui. Perguntei o nome do rapaz, que disse chamar-se Joaquim.

Ele tinha consigo uma pequena caixa.

– Esta caixa é para ti.- disse ele.

– Para mim?! Como?! – disse eu espantada.

Aquela caixa comprida continha uma harpa que era mágica.

– O que é que ela faz? – perguntei eu.

– Ela tem superpoderes tais como: encantar a noite como no livro «A fada Oriana»; mudar a meteorologia (quando precisamos de chuva, ela cai) e é praticamente uma dona de casa, faz tudo! – disse o Joaquim.

– Como?! Ela é realmente uma dona de casa!- exclamei.

Comecei a usá-la e realmente funcionou. Fiquei espantada.

A partir daí, comecei a usá-la em tudo o que pudesse ajudar as pessoas nos seus trabalhos mais duros e difíceis, a tornar a vida de todos mais feliz e a desfrutar do sol e da chuva sem preocupações e sem medos.

                                                                                                                                   Lara Bastos, 5ºF

PIADAS de Mat

  • Quando é que 2+2 é 5?

               Quando a conta está errada.

  • Qual é a semelhança entre o hospital e a matemática?

Ambas têm operações.

  • A professora pergunta ao Joãozinho:

– Se eu te der 4 chocolates hoje e mais 3 amanhã, vais ficar com…?

O Joãozinho:

 – Contente

                                                          Ana Margarida Mota 6ºH

 

  • Por que o acrófobo reprovou em Geometria?

Porque quem tem medo de alturas não calcula a área de um triângulo nem de um trapézio.

  • O que é pior do que cair um raio na sua cabeça?

Cair um diâmetro.

                                        Thiago Machado 6ºH