Todos os artigos de mariaribeiro

A “cura” para a seca

Nestes últimos dias, o Alentejo tem sofrido de seca extrema. As barragens portuguesas estão praticamente vazias, com níveis de água, até hoje nunca antes vistos. A falta de chuva por toda a Península Ibérica é preocupante para todos os seres vivos e o presidente da câmara de Beja decidiu tomar algumas medidas.

 – Isto não pode continuar assim, temos de tomar medidas! -disse o presidente. Para todos lá de casa, usem a água quando for estritamente necessário!…

A assistir a esta intervenção estavam muitos jornalistas que queriam saber mais sobre as atitudes que cada um de nós deveria tomar, para ajudar a resolver este problema tão grave.

– Convidei um cientista ligado ao ambiente para nos trazer mais ideias que nos irão conduzir para um mundo melhor.- continuou o presidente.

Assim, o cientista apresentou-se e começou de uma forma simples e clara a enumerar as mudanças necessárias para que a água se tornasse um bem em abundância.

– Criei uma máquina capaz de tornar as boas atitudes de cada um de nós em água. Por isso se cada um de nós poupar água ela irá tornar-se abundante nas fontes e nas nascentes.

Ao fim de alguns dias, as pessoas corresponderam ao apelo do cientista e a água fresca e límpida começou a aparecer ao longo dos rios em grande quantidade.

 

           Redação coletiva do 5ºF                                                   

Foi desta forma afetuosa que os alunos do 6º G manifestaram o seu apoio ao professor Joaquim Torres, de Educação Física,  que se lesionou na escola. Um bem haja a estes alunos pelo gesto solidário.

Resta-nos também expressar aqui os votos de rápidas melhoras ao nosso estimado colega.

Até breve!

Uma amizade estranha

Um dia, numa manhã de céu claro, dois amigos estavam a passear no meio de um campo florido, quando avistaram uma nave espacial que aterrava ali perto.

Passado pouco tempo, dois extraterrestres saíram da nave e dirigiram-se em direção aos dois rapazes. Estes ficaram assustados ao verem dois seres verdes a caminhar na sua direção. Eles eram enormes e saltitantes, com um olho grande na testa. Ficaram, por isso, os dois amigos paralisados.

Cada vez mais perto, os dois extraterrestres perguntaram aos rapazes:

– Quem são vocês?

-Somos humanos, não veem! – responderam eles, apavorados.

-Bom, querem vir para a nossa nave? – perguntaram os ET’s amavelmente.

-Sim, queremos.

E lá foram até à nave…A nave era enorme, repleta de tecnologias e botões. É claro que os rapazes ficaram espantados e ao mesmo tempo entusiasmados.

Depois de algumas horas passadas juntos, todos saíram da nave e ficaram amigos. infelizmente ficara de noite e os extraterrestres tiveram de partir, mas deixaram um objeto eletrónico para eles comunicarem com os Et´s.

 

Texto coletivo (6º H)

Um jardim mágico

Era uma vez um jardim maravilhoso. Tinha tipos diversificados de árvores diferentes e floridas, campos de flores lindíssimas, um pomar com um cheiro agradável a frutos, um parque, um lago e um caminho…

À entrada veem-se as árvores do jardim que são variadas. Há tílias com ramagens de folhas verdejantes e amarelas. Bétulas umas com o tronco fino e alto e outras grossas e baixas; carvalhos com as suas bolotas ainda verdes; magnólias de várias cores e plátanos com as folhas bicudas. Em seguida, vemos as rosas vermelhas e os espinhos aguçados, os narcisos que apresentam uma forma estrelar… À direita encontramos o pomar perfumado pela variedade de cheiros, mas principalmente o odor intenso a citrinos. Podemos também reparar facilmente no grande parque sereno que há ali ao lado. Mais à frente surge um lago brilhante e luminoso. Por detrás, uma gruta misteriosa emerge do lago reluzente. À esquerda observamos um caminho rodeado por arbustos de buxo.

O jardim transmite calma, beleza e claro, vontade de viver lá para sempre!

 

Beatriz Barros Duro nº3 Ano/Turma 5ºC