Alice quando entrou na toca do coelho só via negro. Estava tudo muito sombrio, ouvia-se barulhos estranhos como estivesse uma cobra a rastejar ao pé dela. Mas Alice via uma luz, uma luz reluzente que quase a cegava. Ela gatinhou até lá, pois a toca era muito pequena e ela nem se conseguia levantar. A luz estava muito longe, mas ela não desistiu e continuou a gatinhar. Finalmente tinha chegado à frente de uma grande porta de onde vinha a tal luz. Nessa porta havia uma placa que dizia “O país das maravilhas”.
Alice abriu a porta e ficou espantada com aquilo que viu! O tal país das maravilhas só tinha coelhos brancos de olhos rosados, o céu estava tão azul que até parecia o mar, não se viam nuvens, só um maravilhoso arco-íris. Havia também um rio azul que era cercado por plantas e flores lindas que chamavam a atenção de qualquer pessoa.
Ali, os coelhos eram muito unidos, descontraídos, trabalhadores e simpáticos. Custasse o que custasse, os coelhos trabalhavam todos em conjunto!
Mas Alice só achava uma coisa estranha, era os coelhos falarem como humanos e terem relógios no bolso! Ela ficou a pensar porque razão é que os coelhos eram assim no país das maravilhas e chegou à conclusão que eles eram especiais. Achou aquele lugar tão divertido que decidiu ficar lá a viver. Alice foi nomeada rainha pelos coelhos e o nome desse lugar, “O país das maravilhas”, foi mudado para “Alice no país das maravilhas”.
Carolina Soeiro, 6º H