Medos atuais
Drogas
Quando se injeta droga
vê-se uma luz brilhante
e torna-se apenas
um vício constante?
Não sei porquê,
o gosto de estar inconsciente?
Será que não sabem
que isso lhes destrói a mente?
Dentes amarelos,
nariz torto,
será que não sabem
que isso lhes destrói o corpo?
Diana, Filipe, Nuno, Tomás, Hugo, 6º D
Os medos atuais
Nunca nos abandonarão
Para sempre
Nos atormentarão.
Uns com medo de terramotos
Outros com medo de canibais.
Não te preocupes que os
Teus medos são normais.
Lara, Catarina, Gabriel R., Inês, 6º C
Os grandes medos
Quando o mar se revolta,
há ondas e destruição,
que causam mortes
sem razão.
O mar é perigoso,
levando a vida das pessoas,
que deixam a sua família
com o coração saudoso.
Havia um país que estava
em guerra com o outro,
onde se sentia dor
e nunca o amor.
A Terra está a “morrer”,
porque o homem não quer saber.
É urgente o planeta proteger,
para não desaparecer.
O planeta chamado
de belo planeta azul,
está cinzento, está cansado,
está sujo de norte a sul!
Henrique, Eleonor, Eduardo, 6ºC
Medos atuais
Tempestades, chuvas e ventos
não são coisas de agradar,
todos nós temos medos
não é possível evitar.
Lendas, histórias e mistérios
que nos fazem acreditar.
Até os nossos antepassados
medos tiveram de enfrentar.
Continentes, países e cidades
que temos vontade de visitar
dão-nos alegria
porque é uma nova história a contar…
Mas temos medo de visitar
pois há novos hábitos e costumes
a que temos de nos habituar.
Mariana M., Mariana S., Mariana O., Mateus, 6º D
Todos temos medos,
um medo de aterrorizar,
que nos nossos pesadelos
nos quer matar.
Mas isso é fantasia,
não podemos acreditar.
Não são só esses medos
que nos podem afetar…
Desastres naturais podem acontecer,
Numa hora ou noutra tudo se pode
desmoronar.
Eulália, Francisco, Vincent, 6ºD
Bartolomeu Dias queria-o dobrar
Só que o Cabo das Tormentas
Não o deixava passar
Cada vez se tornava mais papão…
O que não era possível com este capitão.
Estes portugueses tinham muita coragem
Para embarcarem nesta viagem.
Eram tempos antigos
Com perigosos caminhos.
Bartolomeu Dias andou a navegar
Naquele enorme mar
Até ultrapassar aquele grande Cabo.
Tiago, Rafael, Beatriz, 6ºD
O som das águas do mar
Todos os marinheiros querem escutar
Mas quando este se começa a revoltar
Contra a corrente têm de lutar.
Mas as naus portuguesas são fortes
E com elas não há mortes,
pois são dos melhores transportes,
quem as fez tem grandes dotes.
Beatriz D., Beatriz C., Pedro, Eduardo B., 6º C
Caravela
Noite fria, mar e vento,
Caravela a navegar
Marinheiros que vieram
Os seus medos enfrentar.
Monstros, bruxas, mares ferventes
Que aceleram o coração!
Na verdade não existem
são frutos da imaginação!
Vai então a caravela
Pelo mar a navegar
Vai guiada pelas estrelas
Os perigos vai passar!
Alexandra, 6º C