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Oriana por um dia

    Um dia, numa manhã de primavera, estava a fazer uma corrida de bicicleta pela rua fora. Eu já tinha pedido muito aos meus pais para participar naquela corrida, eles achavam que era muito perigoso, mas eu lá consegui fazer com que eles mudassem de ideias.

    Quando já estava a meio da corrida, vi uns animais presos numa armadilha, na floresta ao lado da rua. Não pensei duas vezes, antes de ir salvá-los. Podia ficar em último na corrida, naquele momento nada do que eu estava a fazer era mais importante que os salvar. Eram dois coelhinhos muito fofos.

   Quando os salvei apareceu a fada Oriana, ela disse que já tinha encontrado a pessoa perfeita para a substituir enquanto ela ia estar fora. Ela também me disse que ia a uma reunião de fadas boas e perguntou-me se eu aceitava tomar conta da floresta por aquele dia. Eu disse que era uma grande honra e que não a ia desiludir. Ela deu-me uma lista de tarefas que tinha de realizar.

   Não tardei a começar as tarefas. Primeiro tinha de regar as árvores, mas enquanto eu regava as árvores, os animais gritavam a dizer que tinham fome e a velha lamentava-se de ser tão velha e de ainda ter de trabalhar. Quando finalmente acabei de regar as árvores todas, tive de levar a velha à cidade e conduzi-la para ela não cair nos abismos. Mas ao mesmo tempo perguntava-me como é que a fada Oriana aguentava aquilo todos os dias? Quando a velha voltou para a sua casa, tive de ir dar de comer aos animais. Depois fui à casa do homem muito rico, mas depois lembrei-me do que a fada me disse e não fiz nada do que os objetos me disseram. Não faltava nada naquela casa, por isso voltei para a beira dos animais. As árvores estavam a chorar e eu não compreendi porquê. Depois é que vi que alguém tinha pegado fogo à floresta. Peguei em baldes, enchi-os com a água do rio e comecei a apagar o fogo, os animais ajudaram-me e conseguimos apagar o mesmo. Quando a fada Oriana voltou, expliquei-lhe o sucedido, ela percebeu e dei-lhe a varinha de condão.

   Depois despedi-me dos animais, das árvores e das plantas e fui para casa.

 

Lucas Reis, 5ºD                                       

 

 

A propósito da obra “Ulisses” de Maria Alberta Menéres

   Ulisses vivia numa ilha Grega que se chamava Ítaca, com a sua mulher Penélope e com o seu filho Telémaco. Era o rei dessa pequena ilha, só que não era um rei de coroa.

   Certo dia, o príncipe troiano, Páris, raptou a rainha grega Helena, e levou-a para Troia. Isto fez com que Gregos e Troianos começassem uma guerra.

     Ulisses fingiu que estava doido para não ir para a guerra, mas de nada lhe adiantou. Teve que partir, pensando que iria ser vitória fácil. No entanto, muitos anos vão passar sem ver a pátria e a sua família.

    Muitos anos depois, Ulisses sozinho e mais velho consegue voltar a Ítaca. Encontra o seu filho Telémaco e conta-lhe as peripécias que viveram e as saudades que tinha.

     Quando finalmente reencontra a sua querida Penélope a história termina vivendo felizes para sempre.

                                                            Tomás Dias, 6ºF

 

   Ulisses era o rei de uma pequena ilha chamada Ítaca. Vivia com a sua mulher Penélope e com o filho Telémaco. Saiu da sua terra para viajar por mares, assim deixando a sua ilha por mais de dezoito anos.

   Passou pelas terras de Troia, Ilha dos Infernos, Eólia e por Córcira, na Terra dos Feácios.

   Conheceu vários profetas e reis, tais como: Minerva, Circe, Tirésias, Eolo, Sísifo, Nausica, Alcino.

   Ulisses e os seus marinheiros enfrentaram Polifemo, na Ciclópia. Conseguiram escapar às sereias que atraíam os marinheiros com o seu canto para o fundo do mar.

   Quando Ulisses regressou à sua terra, a sua família chorou de alegria. O povo estava tão excitado que a notícia do seu regresso correu rapidamente pela cidade.

Diogo Moreira, 6º H

 

   Foi um poeta grego que deu a conhecer a história de Ulisses.

   Ulisses vivia numa ilha grega chamada Ítaca e era muito feliz com sua mulher, Penélope, e seu filho Telémaco. Ele era o rei de Ítaca.

   Um dia Páris, príncipe troiano, raptou Helena, a rainha grega, e levou-a para Troia. Por isso os gregos e os troianos envolveram-se numa violenta guerra. Ulisses foi cercar Troia e esteve lá durante dez anos sem ver a sua pátria e a sua família.

    Durante dezoito anos viveu aventuras e desventuras.

   Na ilha de Ítaca, todos pensavam que ele estava morto, até que ele apareceu disfarçado de mendigo. No dia em que a sua mulher ia escolher outro marido, ele revelou ser Ulisses.

    Ulisses e Penélope voltaram a ser marido e mulher. A família voltou a estar unida.

Gabriela ,6ºF

 

Para o Nery, nosso “Stor”, toda a nossa gratidão!

 

Eis uma adivinha
Para quem quiser pensar:
Como é que se chama
Quem nos vai deixar?

Daremos pistas,
Algumas de corar…
Se estiverem atentos
Será fácil adivinhar!

Impropérios não consente,
Por Você fica doente,
Camelos já nos chamou
Mas sempre nos amou!

Tri-campeão ao nosso lado
Ora irónico, ora irado,
De bola nos pés fica marado
Cambalhotas e piruetas
Para ele são só tretas!

Treinador e professor
Sempre grande goleador,
Agora que nos vai deixar
Nery, nosso “Stor”,
Aqui fica este louvor!

(Poema elaborado por ex-alunos)

Leitura recreativa

D. Maria II,a menina rainha  

         A  turma do 5º G, ao longo de várias aulas da disciplina de português, leu a obra de Isabel Stilwell , D. Maria II, a menina rainha.

        Houve algumas situações que achámos muito engraçadas . Uma delas foi o seu nome ser tão comprido (17 nomes) que ficamos a pensar como é que ela seria tratada no seu dia-a-dia!

        Outra das situações que nos fez sorrir, foi saber que a rainha tinha engordado bastante, depois de ter tido já sete filhos, e imaginá-la a subir a Serra de Sintra de burro! 
 
     A leitura deste livro foi muito interessante, porque nos mostrou como foi a vida exemplar de D. Maria II, no século XIX. Por ter nascido e vivido no Brasil, a rainha tinha uma atitude muito afetiva e próxima de todos os seus filhos. Ela brincava e passeava regularmente com eles, contrariamente aquilo que era habitual na época.
 
          A história termina com as boas lembranças da sua infância passada no Brasil, quando os seus filhos representavam pequenas peças baseadas nas histórias que ela lhes contara.
 
        Recomendamos a leitura deste livro a todos os que gostam de conhecer e viajar no tempo.
 
Texto coletivo do 5ºG
 
 
 

As aventuras de D. Maria II

              No início do ano letivo, nas aulas de português, a turma do 5 F, leu o livro de Isabel Stiwell, D. Maria II, a menina rainha.

                A história começa no Brasil onde nasce uma princesa, descendente da família real, que se viu obrigada a fugir de Portugal, por causa das invasões francesas.

                Ela vivia feliz até que a morte da mãe a obrigou a repensar como deveria levar mais a sério o seu destino. A vontade de conhecer e estudar para ser uma boa rainha, levou-a a seguir os conselhos da sua ama Leonor da Câmara. As suas brincadeiras com os irmãos ficavam sempre para mais tarde!

                O estudo da Carta Constitucional, documento com as leis do seu reino, vai ajudá-la, mais tarde, a ser uma boa rainha.

           No final da história, D. Maria II vai recordar o seu país de origem, onde viveu momentos muito felizes, com a representação das peças de teatro que os seus filhos recriavam sobre as histórias que ela lhes contara  quando eram mais pequenos.

Texto coletivo, 5ºF

 

A menina rainha

                Na escola de Canelas, na sala G0.05, a turma do 5º E, durante várias semanas leu o livro de Isabel Stilwell, D. Maria II  a menina rainha.

           Maria II nasceu no Brasil a 4 de Abril de 1819, era filha de pai português e mãe austríaca. Ficámos a saber a grande ligação que ela tinha com a sua mãe e com os seus irmãos. Desde cedo, ela foi preparada para ser rainha, participando no beija-mão e estudando muito para conhecer a melhor forma de bem governar.

               Soubemos que muitas pessoas que ela amava e que eram importantes para ela estiveram doentes, acabando por morrer; a sua mãe e o seu melhor amigo Alexandre.

               Quando ela saiu do Brasil, passou por Londres, onde vai conhecer a princesa Vitória. Passa por Paris, visita a corte de Versalhes, onde os bailes e as festas eram uma constante.

                Ela casou com D. Fernando de origem austríaca, teve sete filhos, e fez questão de os tratar tão bem como fizeram com ela. Brincava, passeava com eles e assistia a representações das peças que os seus filhos criavam.

                Em nossa opinião, achamos que D. Maria II foi uma rainha determinada e corajosa, quando surgiu a revolta dos aldeões por causa da falta de pão. Ela enfrentou bem problema resolvendo a questão.

Texto coletivo do 5º E