Todos os artigos de Paula Rodrigues

Ais

 

Ai das mulheres, quando os filhos não sabem que as suas mães dão Ais!

Ai das mulheres cujos vizinhos fecham as janelas para não ouvirem os ais delas.

Ai dos pais que, apesar de não ouvirem os Ais das filhas, sabem que dão Ais

Ai das mulheres cujos irmãos não creem nos seus Ais.

Ai das mulheres cujos amigos esperam e não desesperam perante os seus Ais!

Ai das mulheres que nem sequer têm mãe para ouvir os seus Ais.

Ai das mães que não podem dar Ais pelas suas filhas… porque, afinal, também elas deram, em seu tempo, os seus próprios Ais

 Ai das mulheres que soltam Ais por não conseguirem fugir dos seus próprios Ais!

Ai dos homens… surdos aos Ais dos seus semelhantes… Ai da sociedade que aceita os Ais das suas mulheres que como ventos correm pelas ruas desertas de amor, e de humanidade…!

Ai! … GRITEMOS! Façamos do nosso grito um abrigo, uma mão aberta, uma coroa de flores por cada mulher agredida, violada, violentada, pelos Ais de todas mulheres, pelos MEUS, OS TEUS, pelos NOSSOS Ais

 

Clara Faria

Floresta, Economia e Vida

Veja aqui a vídeorreportagem realizada pelas alunas Ana Anjos e Joana Costa, no âmbito do Programa Jovens Repórteres para o Ambiente.

https://jra.abae.pt/plataforma/video/floresta-economia-e-vida/

A floresta nativa é composta por espécies perfeitamente adaptadas às condições de solo, relevo e clima. Esta presta um importante conjunto de funções e serviços, designados como serviços do ecossistema, que têm de ser valorizados e quantificados. Este é o caminho para a proteção da floresta.

Esta vídeorreportagem foi preparada tendo em vista a participação no concurso Prémio Floresta e Sustentabilidade 2018/19 “O Valor da Floresta em 3 minutos”, promovido pela CELPA, em parceria com o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios.

Rasto (de lixo) deixado pela depressão Helena nas praias de Vila Nova de Gaia

Veja aqui a fotorreportagem realizada por alunos do Clube Eco-Escolas, no âmbito do Programa Jovens Repórteres para o Ambiente.

https://jra.abae.pt/plataforma/fotografia/rasto-de-lixo-deixado-pela-depressao-helena-nas-praias-de-vila-nova-de-gaia/

A depressão Helena, que se fez sentir em Portugal no dia 1 de fevereiro de 2019, provocou ventos com rajadas até 110 km/h e forte agitação marítima. Os seus efeitos foram bem visíveis no litoral, como a destruição de passadiços e a deposição de grandes quantidades de lixo marinho nas praias. Vila Nova de Gaia, não foi exceção, como mostram as imagens da praia da Madalena.

De entre os itens de lixo mais encontrados, merece destaque o plasticus maritimus, “espécie invasora” assim designada por Ana Pêgo.

Segundo a National Geographic, estima-se que, anualmente, cerca de oito milhões de toneladas de plástico desaguam nos oceanos, transportados sobretudo pelos rios. Este pode demorar séculos a degradar-se e é responsável pela morte de milhões de animais marinhos todos os anos e já afetou cerca de 700 espécies.

Agrupamento de Escolas de Canelas com duas ideias de projeto selecionadas no Prémio Fundação Ilídio Pinho – Ciência na Escola

Duas ideias de projeto apresentadas pelo Agrupamento de Escolas de Canelas foram selecionadas para a fase de desenvolvimento, na 16.ª edição do Prémio Fundação Ilídio Pinho – Ciência na Escola, que tem como tema “A ciência na escola ao serviço do desenvolvimento de Portugal”.

Foram premiadas as ideias de projeto “Ups, uma rima!”, no 1º escalão – educação pré-escolar – e “ZEROPLÁSTICO”, no 5º escalão – ensino secundário. Estas ideias receberam um prémio de desenvolvimento no valor de 200€ e 500€, respetivamente.

Parabéns a todos e votos de um bom trabalho!