Os 500 anos da primeira viagem de circum-navegação, de Fernão Magalhães
No dia 23 de janeiro, os professores Augusto Oliveira e Paula Rodrigues (docentes da disciplina de História no Agrupamento de Escolas de Canelas) visitaram a EB1/JI do Monte para dinamizar connosco (alunos da turma MT-B, do 1º e 4ºano) uma atividade sobre as comemorações dos 500 anos da primeira viagem de circum-navegação.
Antes da visita, sentimo-nos muito entusiasmados porque, como temos vindo a estudar a «História de Portugal», estávamos curiosos para conhecermos mais pormenores sobre este episódio histórico tão importante para a humanidade.
Em primeiro lugar, os professores referidos apresentaram-nos um vídeo onde pudemos observar os diferentes locais por onde passou e parou Fernão de Magalhães (navegador português ao serviço dos reis de Espanha) durante esta viagem pioneira e os vários obstáculos que enfrentou. O professor Augusto completou as informações mostrando-nos, no globo terrestre e no planisfério, alguns dos locais mais emblemáticos desta viagem.
De seguida, os docentes mostraram algumas obras alusivas à temática, lendo alguns excertos de livros sobre Fernão de Magalhães.
Com esta atividade aprendemos muitas coisas, das quais destacamos que esta expedição começou a sua viagem com cinco embarcações e mais de 200 homens, comandados por Fernão de Magalhães; teve a duração de três anos; algumas das regras que o capitão implementou para que a viagem tivesse o sucesso esperado; a descoberta de uma passagem do oceano Atlântico para oceano Pacífico – conhecido por Estreito de Magalhães -; o episódio da morte de Fernão Magalhães; a necessidade de se encontrar de um novo comandante, cargo assumido por Sebastián Elcano; a célebre chegada às Ilhas Molucas; o regresso a Espanha e, por fim, a confirmação de que o planeta Terra tem a forma de uma esfera.
Sabemos agora que o português Fernão de Magalhães é, atualmente, reconhecido mundialmente e, para homenageá-lo, tem vindo a ser atribuído o seu nome a várias coisas, como é o exemplo dos telescópios Magalhães, das crateras Magalhães e até de uma espécie de pinguins – os pinguins Magalhães.
Para concluirmos, consideramos que esta atividade foi muito interessante e não nos importamos nada de a repetir.
Professora Paula Moreira