Nas nossas atividades diárias, desperdiçamos muita água. Na casa de banho, por exemplo, enquanto esperamos que saia água quente, é frequente manter a torneira aberta, deixando água limpa ir pelo cano abaixo, misturando-se com águas residuais. Uma torneira aberta desperdiça, por minuto, 12 litros de água, que pode ser aproveitada para outros fins como lavar o chão ou regar plantas. É fundamental alterar hábitos, usando a água sem desperdiçar. Porque a ação de cada um conta. #YREStayActive #EcoSchoolsStayActive Paula Rodrigues
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Trabalhos de escrita do 12º A
( Textos de alunos do 12º A cuja produção visou o desenvolvimento da competência de escrita) máscaras sociais – Bruna Couto Máscaras sociais – Beatriz Oliveira Máscaras Sociais – Daniela Soares Máscaras Sociais – Fátima Alves Máscaras Sociais – Rita Ferreira máscaras sociais_Anna Sellani Máscaras sociais – Ana Rita Oliveira A criança que eu fui – Beatriz Oliveira A criança que eu fui_POEMA_ Francisco Rocha Paula Rodrigues
Read MoreContos populares
Era uma vez uma velha, muito velha, que vivia com o neto numa casa de uma aldeia perto da floresta. Diziam que a velha sabia a cura para todas as doenças e que bastava beber um dos seus chás para que um quase-morto ficasse mais corado do que uma romã. Todos os dias ia a velha à floresta procurar as ervas para os chás que tudo curavam, e sempre que saía de casa recomendava ao neto: – Cuidado, muito…
Read MoreCiclo de Cinema – O Cinema Chama Por Ti!
No dia 18 de novembro, a turma 12.ºE, acompanhada pelas docentes Elisabete Araújo e Orlanda Rego, assistiu ao filme “Páginas de Liberdade”, de Richard LaGravanese, na biblioteca escolar. A professora Elisabete Araújo teceu o seguinte comentário sobre o visionamento deste filme que cativou os nossos alunos: Um filme envolvente, baseado num caso verídico, com uma história emocionante sobre a dedicação de uma professora, em início de carreira, que tem de abordar e contornar não apenas a realidade da sala de aula, mas também as outras realidades sociais as quais, muitas…
Read MoreOs nossos medos
O medo do escuro Eu, quando era mais novo, tinha muito medo do escuro. E todas as noites eu ia para a cama com muito medo e então ligava o candeeiro. Um dia, quando eu estava a ir para a cama ouvi um barulho muito alto. E fiquei com muito medo. Então, resolvi chamar o meu pai e disse que estava a ouvir um barulho estranho no sótão. Ele foi lá e descobriu que tinha sido…
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