Alunos do 5º H
Alunos do 5ºH
Alunos do 5º H
Alunos do 5ºH
As alunas Beatriz Marques e Luana Monteiro, do 5º H, registaram as suas vivências num diário de viagem.
Anne nasceu a 12 de junho de 1929, na Alemanha, período político conhecido como República de Weimar.
Com medo da guerra que estava a começar e o ódio que existia contra os judeus, a família teve a ideia de fugir para Holanda.
Hitler e o seu exército chegaram à Holanda e começaram a perseguir os judeus. Culpavam-nos pelo momento de crise em que viviam e o pior de tudo isso, é que ele conseguiu convencer milhares de pessoas.
Como Anne gostava de escrever, o pai decidiu oferecer-lhe um diário para ela poder escrever tudo o que sentia.
Algum tempo depois começaram a prender os judeus e a levá-los para os campos de concentração. Separavam as famílias e colocavam- nos todos em comboios sem nenhumas condições…
Tentando salvar-se, a família mudou-se para um sítio secreto atrás da empresa do Sr. Otto. Aí viveram cerca de dois anos.
Mas no dia 4 de Agosto de 1944 descobriram o esconderijo e todos foram levados para campos de concentração, separados uns dos outros. No campo de concentração Bergen-Belsen, na Alemanha, Anne e sua irmã, Margot, morreram de tifo, alguns dias antes de a guerra acabar. Anne FranK tinha apenas 15 anos e sua irmã 19!
Finalmente quando a guerra acabou, o único sobrevivente do grupo foi o seu pai, Otto Frank, que só nessa altura soube da morte da sua família.
Petra Junior 6ºF
Nasceu no dia 12 de junho de 1929 e morreu em 1945 vítima do Holocausto.
Filha de Edith Frank e Otto Frank. Anne viveu até aos 15 anos.
Em 1933, Anne muda-se para Holanda (Países Baixos), para conseguir melhor vida e segurança, só que em 1940 a Alemanha invadiu-os em apenas cinco dias.
Entre várias regras havia uma que me deixou impressionada “os Judeus tinham que usar estrelas amarelas”.
Quando os Alemães apanhavam os Judeus levavam-nos em comboios de mercadorias. Por isso, Anne e a sua família tiveram que se esconder. Esconderam-se dentro de um apartamento atrás da empresa do pai “Otto”.
Permaneceram lá por dois anos e Anne lia e escrevia no seu diário, oferecido pela sua família.
A quatro de Agosto de 1944, Anne e a sua família foram descobertos e enviados para um campo de concentração. Em Bergen-Belsen, Anne e a irmã Margot acabam por falecer vítimas de tifo.
Otto Frank, o único sobrevivente, quis tornar o sonho de Anne real e publicou o seu diário.
Fim muito triste.
Mara Gomes, 6ºF.
O meu sonho é conseguir um planeta melhor. Sim e não é só meu, é também de todas as crianças e adultos que se importam com a vida.
Agora há muitas pessoas que só se interessam pelo seu dinheiro e não querem saber do planeta, mas isso vai ter que acabar! Todos precisamos de algum dinheiro para sobreviver lá fora, mas ninguém precisa de muito!
Com quem eu o irei concretizar? Bem, com toda a gente do mundo! Sim! Eu acredito que todos nós queremos um mundo melhor para viver, ou seja, quem estiver disposto a ajudar o planeta que comece agora!
E como é que o irei fazer? Com a ajuda de todos, fazer o melhor que conseguir. O que eu quero dizer é fazer tudo o que seja bom para o planeta! Iremos seguir a política dos 5 R’s, e muito mais!
Hoje em dia tudo é feito de plástico. Plástico aqui, plástico ali, plástico em todo o lado. Como todos nós sabemos, o ser humano deita-o, depois de o usar pela primeira vez, onde lhe der mais jeito. Sim, a culpa não é do plástico, a culpa é do ser humano. A poluição – ser humano; a destruição do habitat – ser humano; extinção de espécies – ser humano! Acontece que, temos de parar de poluir o planeta e começar a reconstruí-lo!
Mas, afinal de contas, isso irá demorar imenso tempo. Talvez demore 30 anos ou talvez 60? Isso não importa, o que importa é que tu comeces agora a reconstruir o planeta. Vamos deixar de lado os nossos passatempos e vamos ser amigos do planeta!
Este é o meu desejo e rezo para que ele se concretize.
João Barroso 5ºI
Os alunos da Turma LAB_A, da escola EB1 de Laborim de Baixo deram continuidade a um poema da escritora Luísa Ducla Soares, “Tudo ao contrário”. Este trabalho foi desenvolvido em português, expressões e TIC.
Tivemos escritores, ilustradores e os revisores de texto.