Num certo dia uma menina chamada Eleven estava a passear pela floresta, quando viu um lindo portal. Ele era azul muito clarinho e tinha umas manchas cor-de-rosa.
Eleven decidiu entrar. Quando o fez ouviu uma voz que lhe dizia:
– Sim! Sim! Descobri! Descobri este grande segredo! Estou tão feliz!
Eleven ficou assustada. Então perguntou de quem era aquela voz e porque dizia aquilo! Ao que a voz respondeu “Espera um pouco”.
Depois das suas palavras, o portal desapareceu e uma árvore tornou-se uma pessoa, mostrando a Eleven toda a biodiversidade do mundo, incluindo as focas.
– Olha lá não te deixes enganar, pois uma história é uma história e não podes deixar durar.
Palavras: descobri, segredo, feliz, árvore, focas e história.
Sofia, 5ºH
Certo dia, na Grécia Antiga, ainda no tempo dos deuses, Zeus, o pai de todos os deuses, escolheu um mortal para realizar uma missão muito importante e esse mortal era eu.
A missão que eu tinha de realizar era ir ao fundo do mar onde encontraria um vidente que me ajudaria a descobrir o único segredo que ainda era oculto dos deuses.
Mas antes de partir, Zeus avisou-me que teria de seguir o caminho certo e que as aparências podiam iludir. No princípio, não descobri o que aquilo queria dizer, mas uns dias depois entendi perfeitamente…
Aproximadamente uma semana depois, já estava preparado para concretizar a minha missão.
Tive de subir duas montanhas, apenas para chegar ao mar. Quando cheguei ao mar, encontrei um homem que me disse que pagava cem ducados se eu parasse a missão. Mas eu recusei e disse que tinha de a continuar. Ele respondeu que eu tinha feito a escolha errada e desapareceu. Decidi continuar a missão e mergulhei. Não consegui aguentar muito tempo, por isso voltei para a terra. Não percebi como é que ia até ao fundo do mar, se nem dois minutos me mantive submerso?! Voltei a tentar mergulhar e encontrei Poseidon, deus do mar e irmão de Zeus. Ele ajudou-me a encontrar o vidente e não sei como, também a respirar debaixo de água. Quando o encontrámos , ele disse-me que teria de ir ainda mais fundo e que tinha de seguir a luz.
Fiz como ele me disse e continuei a nadar para baixo, onde vi peixes estranhos, mas incríveis, como o peixe-gota ou o peixe-escorpião, mas isso fica para outra história. Quando cheguei às profundezas do oceano encontrei outra vez o homem que me tentou subornar. Perguntei-lhe o que é que ele estava ali a fazer. Ele respondeu que me ia impedir. Por isso, prendeu-me e não me deixou avançar para o foco de luz, que se encontrava a sete passos de mim. Ele apenas me disse que se queria vingar de Zeus e eu percebi que ele era Érebo, um deus que Zeus tinha colocado no Tártaro.
Quando eu já estava a desesperar, apareceu Zeus e disse que na verdade não havia nenhum segredo e que isto era apenas uma armadilha para Érebo. Zeus também me disse que sabia que ele tinha fugido e estava a planear vingar-se dele.
Os deuses do Olimpo apareceram e prenderam-no,mas Zeus disse-me que isto era um teste e eu tinha passado, por isso podia escolher a recompensa que quisesse.
O que eu escolhi e o que fiz com a minha escolha fica para outra história.
Lucas, 5ºD