O meu animal de estimação

 

O meu melhor amigo

 

     Eu tenho um raio de luz na minha vida, que ilumina o meu dia logo pela manhã, chama-se Jota e é o meu gato. Jota  é um gato de raça persa, branquinho e peludinho, mas para mim é como se fosse  um irmãozinho. 

    Nasceu a 19 de agosto de 2018 e foi-me dado por uma amiga da minha mãe ( porque ele já tinha muitos irmãos em casa).

    A sua brincadeira favorita é correr atrás de bolinhas e ratinhos de peluche, tirando esses momentos é um completo pachorrento e dorminhoco.

    O seu nome deveria ser Mel devido à sua meiguice pois adora miminhos na barriga. O seu ronronar é como uma música para os meus ouvidos, e tem o dom de me acalmar.

Ana Carolina Reis, nº2, 6ºC

 

   Foi há sete anos e meio que fomos a Viseu buscar o Gaspar, um labrador amarelo de olhos castanhos que apenas quer brincar.

   Trouxemo-la para casa e ele começou a cheirar tudo – farejava ali, farejava acolá, a ver se reconhecia algum cheiro que lhe indicasse onde é que estava. Mas acho que não reconheceu nenhum, pois continuava a cheirar tudo, até o meu pai lhe ir buscar comida. Mal sabia ele que viria a reconhecer todos aqueles cheiros de trás para a frente, e muito menos que aqueles eram os cheiros do seu novo lar. E eu não sabia que me afeiçoaria tanto àquele cão.

   Pouco depois, entrou um novo Ministro das Finanças, que se chamava precisamente Gaspar e por não gostar daquele ministro, o meu pai passava o tempo a pedir desculpa ao meu cão, pois tinha sido ele quem teve a ideia de lhe chamarmos Gaspar. Ele aceitava as desculpas e continuava contente a abanar a cauda.

   Com o passar dos anos, o Gaspar deixou de ter a atenção que merecia, pois o trabalho dos meus pais aumentou bastante e nasceram também os meus irmãos. E,apesar de gostar muito dele, e de ele ser um elemento da família, por um motivo ou outro, deixamos de poder brincar com ele como tanto gostávamos.

Gostava que as coisas mudassem e que realmente o Gaspar pudesse conviver connosco de forma mais próxima.

 

Lucas Reis, 6ºD

 

    Durante o Carnaval, encontrei um pequeno cão, ele era muito medroso, estava encostado a um canto e parecia ter sido abandonado, então levei-o para casa. 
   Ele era muito peludo, com um pelo castanho claro, tinha umas orelhas muito grandes, era muito engraçado quando punha as orelhas para cima ou quando se punha de pé, com as patas traseiras…O equilíbrio dele era muito mau, então sempre que o fazia, caía com o focinho no chão.

   Como parecia estar esfomeado fomos a uma petshop comprar alguma ração, brinquedos e uma casota com uma cama. Quando chegamos a casa, montamos a casota e dei-lhe comida, ele comeu tudo muito rápido e foi descansar.  Depois quando acordou fomos às festas de Carnaval,  voltamos para casa e fomos dormir.

   bQuando acordei, ele já não estava lá, pois na verdade os cães não agem assim tanto como os humanos.
    Gostava que fosse tudo realidade, pois sempre quis ter a felicidade de ter um animal de estimação.

Sofia, 6,ºH

 

 

   Os meus dois animais de estimação são dois gatos, o Kion e o Banga. Ambos têm a mesma idade, 10 meses, nasceram em abril de 2020. 
   O Kion tem o pelo cor de aveia e olhos verdes como azeitonas, e o Banga tem o pelo escuro como a noite e olhos cor de abóboras meio acastanhadas. Eu e a minha mãe já andávamos há muito tempo, à procura de gatos que pudéssemos adotar. Um dia uma amiga da minha mãe ligou-lhe a dizer que a sua empregada, tinha encontrado dois gatos bebés na rua,  recém-nascidos, abandonados, então nós decidimos adotá-los. 
   Todos os dias depois das aulas e de fazer os trabalhos que tenho a fazer, vou sempre brincar com eles, e fazer-lhes companhia, pois  quando eu estou triste ou sinto-me sozinha, eles vêm sempre para a minha beira, fazer-me companhia, até eu me sentir melhor. Nós brincamos, vemos televisão e às vezes, até dormimos juntos. A maior parte das vezes, eles é que fazem de meu despertador para eu acordar de manhã, saltam para cima da minha cabeça a ronronar e acordam-me. 
    Gostava de poder passar muito mais tempo com eles, pois eles são a melhor coisa que me aconteceu.

Maria Damaceno, 6ºB  

 

 

    A Mia era uma gata malhada, com pelo laranja, preto e branco. Eu e os meus pais fomos buscá-la a Crestuma, a casa de uma amiga da minha mãe.
    Ela era muito meiguinha e gostava de brincar com o seu brinquedo e com a minha outra gata, a Nina. 
   No início, elas não se davam muito bem, mas como a Mia era muito meiga a Nina adotou-a como se fosse filha dela. 
   Ela gostava  de carinhos, de se deitar no nosso colo, dormir e, além disso, ela gostava de estragar as plantas da minha mãe, o que não era muito agradável.
    A Mia apanhou um vírus quando era pequena e ficou muito doente, fiquei bastante triste porque eu não podia fazer nada para ela melhorar.  
  Apesar de todo o dinheiro que os meus pais gastaram em medicamentos e internamentos ela não sobreviveu.
  Eu gostava muito dela, e fiquei muito, muito triste quando ela morreu, mas hoje, sei que foi melhor ela partir, do que estar cá a sofrer.
 Sempre que eu quiser visitá-la, ela está no cemitério dos animais junto com a minha falecida cadela, a Kayla, mas eu não preciso de ir lá para as ver, porque elas estão sempre comigo, dentro do meu coração.

Catarina, 6ºB

 

 

        Vou falar de um animal (da minha imaginação)  um lavrador castanho e branco (meio cor de terra) que se chama Salvador, já vão perceber o porquê. 
Agora vou contar como o conheci, esse dia não me sai da cabeça, e já foi há alguns anos:
     Eu estava a caminhar pela rua, normalmente, quando reparei numa coisa muito estranha, ao longe. Então corri até lá, e fiquei desesperado quando vi que era um cão, muito jovem mas muito ferido. Parecia que tinha sido atropelado. Sem saber o que fazer, pedi ajuda, mas ninguém parava, então peguei eu nele, e tentei aquecê-lo com o meu casaco. Quando cheguei a casa estava de rastos, mas estava muito mais preocupado com o cão do que comigo. Quando os meus pais me viram, ajudaram-me a meter o cão no carro. Bem o meu pai não gosta muito de animais, mas também não gosta de os ver morrer, por isso ajudou-me. Expliquei a história toda. Depois, quando chegamos a um veterinário, fomos quase os primeiros a ser atendidos, eles disseram para esperar, e lá esperamos. Foi inacreditável quando soubemos que ele iria ficar bem dentro de alguns dias. Então perguntaram se iriamos ficar com ele ou não.  Eu implorei ao meu pai para que o deixasse  vir, pois tentei salvar-lhe a vida. O meu pai e a minha mãe concordaram e disseram que sim.

    Quando já estava em ótimas condições fomos buscá-lo. Logo que  chegou a nossa casa parecia que já nos conhecia há anos, correndo à minha volta e espreitando todos os cantos da casa.
    Ele foi crescendo e hoje ele tem três anos, uma idade adulta para os cães. Como qualquer labrador, ao início era um pesadelo para toda a gente, mas com o passar do tempo começou a habituar-se às regras.
      Ele anima o dia de todos cá em casa, quando alguém está triste ou aborrecido senta-se à beira dele até o  animar. E quando eu estou a estudar, ele compreende e não me incomoda. É positivo, esperto e compreende as coisas, além de lindo, é o melhor cão do mundo , no mínimo para mim.
    Adoraria que ele fosse real, mas os meus pais não me deixam e eu não insisto muito com isso. Mas uma coisa posso prometer quando tiver uma casa também vou ter um cão!  

   Diogo Almeida ,6ºB

 

 

     Em minha casa há uma divisão muito quentinha e aconchegante onde habitam 2 gatas. Uma gata chama-se Luizinha e a outra Blue. Cresci com elas uma vez que já têm 16 anos. 
    As minhas gatas foram abandonadas pela mãe nas traseiras de minha casa quando nasceram. Os meus pais ao ouvirem miar foram ver e adotaram-nas. Elas são bastante mimalhas. A Luizinha tem o pelo todo preto e a Blue é siamêsa. Elas tinham mais 5 irmãos também adotados pelos meus pais! A ideia inicial era que eles crescessem mais um pouco para poderem ser doados, no entanto com o passar dos dias a minha mãe não teve coragem e acabou por ficar com 6, sendo que o sétimo foi para uma tia da minha mãe, pois estava muito triste por ter perdido o seu gatinho. 
    Com o passar dos anos foram morrendo, restam então a Luizinha e a Blue que não  se dão bem. 
    Por fim, gostava que elas se dessem melhor uma vez que já estão juntas há tanto tempo e espero que estejam por muito mais. 

Bárbara Alves, 6ºD 

 

 

   Eu tenho dois gatos: o Rafael e a Adília. O Rafael tem 8 anos e nós adotámo-lo em Coimbra. A Adília tem 1 e meio e a minha mãe encontrou-a no México. 

   O Rafael tem o pelo amarelo e a Adília tem o pelo branco e preto e ainda dupla nacionalidade. O que eles mais gostam de fazer é brincar, mas quase sempre dormem durante o dia e brincam durante a noite, acordando todos cá em casa. Eles também gostam de caminhar na rua com os meus avós, como se fossem cães, mas sem trela, e andar nos jardins de outras pessoas.

    O meu gato é fiel, simpático e dá muitas turrinhas com a cabeça. A minha gata é marota e arranha muito, mas quando se deita faz um coração preto no pelo branco e é muito gira. O nome completo do meu gato é Rafael Moreira. E o da minha gata é Adília Lopes. 

     Eu gosto muitíssimo dos meus gatos e nunca os abandonaria.

 

David, 6ºD

 

 

      O meu animal de estimação é a Estrela, um pastor alemão que adotei há quatro anos.
  Ela tem as orelhas bicudas e grandes. É muito carinhosa, companheira e muito brincalhona. Tem pavor de água, sabe dar a patinha e adora comer a nossa comida. 
   O melhor momento que tive  com ela foi quando ela chegou a casa. Ela era muito pequenina e não sabíamos o nome que lhe íamos dar, entao, por conta de ela ter as orelhas bicudas, eu lembrei-me do nome Estrela, assim ficou. 
    Ela adora brincar, eu atiro o seu osso preferido e ela vai atrás, mesmo sabendo que nunca o vai trazer de volta. No verão ela gosta de ir à praia, caminhar pelo passadiço. Quando acordo de manhã vou à casota dela, e ela dá-me a sua patinha. 
    A Estrela mesmo não conseguindo falar, consegue demonstrar o amor a carinho que sente por mim e pela minha familia. Penso que o amor entre cães e humanos pode ser bastante forte. 
     Adoro a Estrela e nunca a vou esquecer.

 
    Beatriz Santos,6ºH 

 

 

 

A gatinha adotada

      Era uma vez uma gata pequenina, que foi abandonada na rua com os seus irmãos e irmãs. Nós queríamos muito ter um animal e como a menina que tinha os gatos era amiga da minha irmã nós fomos lá buscar a gata.
     A gata era branquinha, mas agora é siamesa! Quando ficamos com a gata, ela tinha um mês, então nós ainda tínhamos de lhe dar leite pelo biberão.
     A gata é muito “feminina” e chama-se Penny. Nós temo-la há uns seis ou sete meses, e como ela ainda é pequenina só sabe brincar com uma bolinha e  morder. Eu bem digo ao meu pai que ela vai ser uma jogadora profissional, mas ele não se acredita!
     Uma vez estava eu, a minha irmã e a Penny em casa e ela decidiu enfiar a cabeça dela na cadeira. Eu fui à beira dela e tirei-a de lá. Que susto!
    Gostava muito que a Penny parasse de estar sempre a morder…

                                                                                                              José Lopes 5ºH nº 11

 

                        O Max e a Katie

     Eu sou um privilegiado, pois tenho dois animais de estimação, o Max e a katie. O Max vive em casa dos meus avós e a Katie vive em casa dos meus pais.
     Quando conheci o Max, ainda eu estava na barriga da minha mãe. Confesso que o Max é muito especial para mim e somos muito cúmplices, por isso, este texto é também uma forma de o homenagear. O Max tem onze anos, tem garras grandes e afiadas, tem pelo branco (e muito!),pesa 10kg portanto é grande e gordo.
     Curiosamente, os gatos brancos são albinos, tal como alguns humanos. Este gorducho sempre foi muito brincalhão, ágil e meigo.
     Embora vivamos em casas separadas, quando vou dormir a casa dos meus avós, aos fins de semana, brincamos muito, faço-lhe festinhas e dormimos juntos.
     Há uns anos, o veterinário diagnosticou-lhe um sopro no coração, daí que tenho de ser mais carinhoso e calmo a brincar com ele. Prometi-lhe que trataria muito bem dele e que estaria presente nos bons e maus momentos, tal como fazem os bons e melhores amigos!
     Porém, e apesar do seu estado de saúde um pouco debilitado, é um gato normal, igual a tantos outros. Adora comer, daí o seu excesso de peso. Gosta de se aquecer do frio em cima da placa do fogão e adora a minha companhia.
     A Katie vive comigo em casa dos meus pais, tem dois anos, é malhada e tem uns longos bigodes brancos. Contudo, em nada se parece com o Max, pois é elegante, pequena e agressiva. A minha gata prefere a companhia da minha mãe, visto que é mais carinhosa e atenciosa com ela.
     Os meus gatos são uns companheiros fantásticos, embora tenham uma personalidade muito forte! Gostam de andar por cima dos móveis e se lhes apetecer até saltam para cima da mesa. Às vezes, são pouco disciplinados e muito curiosos. Daí vem a expressão tão conhecida – “A curiosidade matou o gato” ! 

José Rodrigues , 5°H , n°12

     Eu vou contar uma história sobre a minha gatinha Kikas.
     Há dois anos, no campo da minha avó paterna, apareceu lá uma gatinha muito bonita, ela tinha  um pelo tigrado  branco e castanho e olhos azuis lindos, mas  quando eu me aproximava  ela fugia. 
     Tudo aconteceu num domingo de manhã, quando fui visitar a minha avó e o meu pai  depois de ter corrido muito atrás da Kikas, lá a conseguiu apanhar.
     Ela  estava cheia de pulgas e carraças nas orelhas e no resto do corpo, mas felizmente estava lá uma vizinha que me ajudou a tratar dela.
    Os meus pais, tal como eu, ficaram apaixonados pela Kikas e trouxemo-la para casa.  Assim que chegámos, eu e a minha mãe demos-lhe um bom banho, porque ela estava toda suja, cheia de terra nas orelhas e nas patinhas.
    Assim que acabámos de lhe dar banho, pesámo-la e nem queiram imaginar qual seria o peso dela… 800 gramas. Era mesmo uma bolinha de pelo! 

    Até aos dias de hoje continua comigo e eu gosto tanto dela que dorme comigo na cama.

                                                                                                                                   Matilde Silva nº19 5ºH 

 

     Quando eu nasci, em 2009, os meus pais já tinham uma cadelinha chamada Jade, desde 2002, ano em que nasceu. Os meus pais contam-me que ela se afeiçoou a mim, mal cheguei a casa, recém-nascida. Começou a abanar a cauda de felicidade e a cheirar o berço de forma contínua, exteriorizando a sua alegria, por ver a minha mãe e o novo membro da família.

      No ano de 2011, com dois anos, comecei a interagir, a brincar e a valorizar mais o facto de ter uma cadelinha.

      Ela era bege, tinha um porte médio, olhos grandes e castanhos. Eu brincava muito com ela, com os brinquedos dela e tentava ensinar-lhe truques, mas não conseguia. Uma das nossas brincadeiras preferidas eram as “escondidinhas”. Eu escondia-me e ela encontrava-me sempre.

      Sempre que viajávamos de carro, ela ladrava muito, porque era uma coisa diferente para ela estar num sítio onde nunca esteve.

      Em 2017, acabou por falecer de velhice. No entanto, ficaram as boas memórias, as fotografias e os vídeos. Muitas vezes, em família, vemos fotografias e vídeos antigos para recordar e vivenciar os bons momentos que passamos juntos com a nossa Jade!

                                      Joana Moreira, 6ºG

 

      O meu cão chama-se Alex, tem dois anos, é branquinho como a neve e tem olhos azuis como o mar. 
     Foi-me dado pelos meus padrinhos no meu aniversário. Ele adora brincar, correr e saltar  Gosta de receber mimos, até de pessoas estranhas!
       Sempre que pode, dorme comigo e quando acorda parece um foguetão!
       Só come ração. É um animal muito limpo, sempre que quer fazer as suas necessidades enrosca-se nas nossas pernas e chora! 
        Eu pego na trela, ele ladra, ladra e ladra, pois sair a rua é a sua maior alegria!
    Quando eu chego a casa ele é a minha companhia. Para o mimar dou-lhe um biscoitinho. 
   Sempre que faz asneiras esconde-se onde ninguém o veja, mas é tão fofo e tão ternurento que é difícil zangar-me com ele. 
      Ter um cão é ter um amigo… 
      Chamo  atenção quanto há quantidade de animais abandonados que vejo na rua e para os maus tratos a animais que continuam a existir!
       Ninguém merece ser maltratado e quem não tem capacidades para ter um animal, não tenha!! 
                                                   

             Leandro Rocha 6ºG

 

 

     Eu tenho um gatinho que  se chamaThanos. Tem apenas 7 meses. Tem uns olhos azuis, o seu pêlo tem três cores, branco, bege e castanho. A minha mãe foi buscá-lo a casa de uma senhora, que estava a dar os bebés gatinhos, que tinham sido resgatados de um descampado.
    Chegou a casa no dia 10 de agosto de 2020, uma 2ªfeira. Veio com 1 mês e meio. Bufava a todos nós. Escondia-se debaixo da cômoda ou das mesinhas de cabeceira no quarto dos meus pais. Ainda não tinha muita confiança connosco. Dorme  com os meus pais, desde o primeiro dia, em que chegou aqui a casa. Gosta muito de brincar, de mordiscar, de dar trincas de amor e de se fazer de caçador, atirando-se às nossas pernas.
    O Thanos veio para fazer companhia ao meu outro gato, o Loki, que perdera a sua mana,  a Princesa, que morrera em maio com um ataque cardíaco. 
   O Thanos é muito meiguinho, carinhoso e muito fofinho. Já faz da nossa família e é considerado um de nós. 

Martim José, 6ºD, nº17

 

    Eu tenho um gato cujo nome é Loki. Tem olhos azuis, é siamês,  acastanhado e tem 1 ano e 10 meses. É muito lindo, meiguinho, um pouco medricas e brincalhão.
    A minha mãe foi buscá-lo a uma senhora amiga, que acolhe animais abandonados.
    O Loki é filho de uma gata preta e de um gato siamês,  que pertencem a uma colónia de animais sem donos. Ele chegou à nossa casa no dia 12 de maio de 2019, uma 4ªfeira, num dia de primavera. Veio para fazer companhia à nossa gatinha preta , a Princesa Pipoca, que se sentia sozinha. A minha mãe trouxe-o com dois meses. No princípio, foi um bocado difícil, porque a Princesa, estava constantemente a bufar-lhe, mas com o passar do tempo, tornaram -se amigos inseparáveis.
     Adora que o mimem, gosta de se deitar em cima dos meus pais e de dormir aconchegado ao pé dos meus pés ou dormir ao lado do meu irmão. O Loki sentiu muito a perda da sua mana e amiga das brincadeiras. Andou 3 meses triste, chorava, quase não comia e procurava pela Pipoca em todo o lado da casa. Já não sentia a presença nem mesmo o cheiro dela.
    Já faz parte da nossa família. Para mim, não é um animal de estimação, mas sim, um membro da nossa família!

Afonso Manuel, 6ºD,nº1

O meu cão Mickey                    

   O meu cão chama-se Mickey, recebi-o no meu décimo aniversário.

   Nesse dia, eu e a minha tia, saímos e quando chegamos a casa do meu avô, lá estava ele, pequenino e fofo à minha espera.

   Ele é muito maroto, está sempre a fazer asneiras ( que o digam os chinelos dos meus pais…).

   Apesar das traquinices, gosto muito dele e ele de mim.

Maria João, n.º 15,  6ºA

 

Um amigo que deixou saudades

                É normal sentir dor por um animal morto? Penso que sim e não tenho vergonha de o dizer.

                “Piu Piu”, o meu passarinho,  de plumagem amarela-clara, bico e patas laranja e com uma espécie de fita numa das patas, foi especial para mim.

                Amava todos os dias acordar e ir vê-lo, antes de partir para a escola ou quando acordava tarde. Ouvi-lo a “piar” acalmava-me.

                Faz mais ou menos quatro anos que o perdi, mas a dor continua, as saudades e a tristeza ainda não desapareceram.

                Mas isso é normal, não é? É normal sentir saudades de um amigo que partiu para sempre e que deixou um vazio.

               Apenas quero acrescentar que nunca esquecerei o meu passarinho  e que lhe estou grata pelas alegrias que me deu.

             Obrigada por tudo “Piu Piu” .

                                                                 

                                                                                                                                Ana Malheiro, nº3, 6ºA

 

Se eu tivesse um animal, seria um cão

                Eu sempre quis ter um animal de estimação, mas como vivo num apartamento, não tenho espaço, nem condições  para ter um.

              Se tal fosse possível, gostaria de ter um cãozinho da raça Beagle pois são muito fofinhos com o seu pelo branco e manchas castanhas e pretas!

                Os Beagles são de porte médio e amáveis. São também  muito inteligentes e isso não me surpreende! São determinados e sabem bem o que querem.

               Seria maravilhoso poder ter um! Chegar a casa e ver um cachorrinho pequenino a correr atrás de mim, sentir a lealdade de um animal que, quando bem tratado, sabemos que nunca nos vai abandonar. Receber e dar ternura  a um pequeno ser!

                Infelizmente não posso ter um cão, mas espero que no futuro possa ter um e preencher o coração de um cachorrinho abandonado.

                                                                                              Inês Rodrigues, nº7, 6.ºA

 

O meu amigo de quatro patas 

     Não vou falar de um gato qualquer, mas sim do meu Jonas.

     Ele é um gatinho muito lindo, fofinho e meiguinho. Têm um pelo comprido e cinzento. Têm tanto pelo, que lhe chamam «olhos e patas».

      Os olhos do Jonas são grandes e castanhos e  são lindos de morrer. As orelhas estão sempre atentas e as patinhas são muito fofinhas. É um comilão que come a comida dele e ainda vai roubar a comida da sua amiga Fifi.

      O Jonas adora estar à janela a apanhar sol, é um: come, brinca e dorme.

       Para ele,  qualquer sítio serve para dormir e qualquer coisa serve para brincar.

       Fui buscá-lo a Ermesinde no dia 8 de novembro de 2020 e desde esse dia a minha casa nunca mais foi a mesma, o meu gato deu-nos uma alegria enorme.

      Ele é o meu melhor amigo e o melhor do mundo por isso o adoro.

 

 

                       Mariana Santos, n.º 16, 6ºA

 

Bechamel         

 

                A Bechamel é uma cadela branca, castanha, preta e cinzenta. É muito meiguinha, mas não é muito sociável.

                A Bechamel  gosta de estar com a Veggei, a nossa outra cadela, que nós consideramos como sua prima.

                No início ela tinha medo de nós e não comia, mas agora está completamente diferente, já brinca, deita-se à nossa beira e lambe-nos muito, e isso  é a pior coisa que pode fazer.

                                           Bia Rangel, n.º 3, 6ºC

 

                         Meggie, o meu animal de estimação                                                               

 

     O meu animal de estimação é uma cadelinha chamada Meggie. Ela chegou a minha casa no dia 28 de maio de 2020 com apenas 2 meses .

    Quando chegou era uma cadela  muito traquina, só fazia asneiras. Roeu, chinelos, sapatilhas, mantas e almofadas e a sua brincadeira preferida era ferrar as pessoas.

   Aos cinco  meses, altura em que começou  a poder ir à rua, era eu que a levava, mas  ela não gostava pois tinha medo de tudo. Só após  muitas tentativas é que ela se habituou.

    Depois da perda da minha outra cadelinha, a Lady, sempre quis ter outro animal de estimação  por isso quando a Meggei chegou a casa foi uma alegria.

     Agora é ela que me faz companhia.

Luísa Alves, n.º 14, 6ºC

 

Os meus animais de estimação                           

     Os meus animais de estimação são dois agarpornis um chamado Quico, que é branco e azul-claro, e outro chamado Blue, que é preto e azul-escuro.

     Conheci-os com três semanas, no dia 21 de maio de 2020, tinham eles nascido a 27 de abril 2020.

     O momento que eu considero mais marcante foi quando as suas penas começaram a crescer, pois quando eu os vi pela primeira vez, eles pareciam uns franguinhos depenados. Agora têm umas penas muito bonitas.

      Gostaria que eles aprendessem a fazer mais coisas, como acrobacias, e que parassem de me picar em todo o lado. Mas isso não me faz deixar de gostar deles.

 

Rafael Sousa, n.º 18, 6ºC

 

       O meu animal de estimação é uma tartaruga.
       O antigo dono dela foi para Angola trabalhar e pediu ao meu pai para ficar com ela .
  Em casa demos -lhe o nome de Angola.
    Passados uns anos, a nossa prima que é bióloga disse-nos que a tartaruga era um macho, mas o nome dela ficou igual!
    Ele é curioso, espreita e segue-nos para ver o que estamos a fazer. É mimado, gosta muito de festas na carapaça. E é comilão, está sempre a pedir comida, sobretudo durante o verão. No inverno não come, porque está a dormir.
       O “Angola” gosta muito de tentar fugir do aquário.
   Uma vez quando fomos tomar o pequeno-almoço, ele não estava no aquário. Ele conseguiu fugir e atirou-se do balcão até ao chão. Fomos encontrá-lo na marquise, num canto muito quieto.
     Eu gosto muito do “Angola” porque ele foi o meu único animal de estimação e com ele eu aprendi a ser responsável e atento com o que me rodeia.

  
                 Miguel, 6ºG

     O meu animal de estimação chama-se Pipo e é um cão de raça Yorkshire terrier.  O Pipo faz parte da família desde 2018, quando tinha apenas 3 meses!
     Quando o conheci quase chorei de felicidade! 
     Ao longo do tempo fui descobrindo que ele é muito ciumento, mimado e atento. 
     Eu gosto de brincar com ele, é a minha companhia preferida. 
     O pelo dele tem vários tons de castanho e os seus olhos também são castanhos. 
     Já passámos grandes momentos juntos e até vai de férias connosco …
      Espero que o meu cão seja sempre saudável e que nunca tenha nenhum problema. 

                                                                                                                                       Bianca Torres – 6ºG

      Eu não tenho nenhum animal de estimação, mas  recebo quase  sempre uma visita de um gato cinzento  de olhos verdes. 
     Cá em casa toda a gente lhe deu um nome diferente, eu chamo-lhe só  “gato” porque os donos devem ter-lhe dado outro nome e para ele não ficar confuso eu prefiro assim.

      Desde há cerca de um ano, que quando  a janela da cozinha fica aberta, ele entra sempre em minha casa quando estamos a almoçar. Ele é muito brincalhão e vem para a nossa beira, porque quer comida e miminhos!

          Ele já arranhou a minha irmã, mas ele costuma ser muito meigo e nós gostamos muito de o ter cá em casa, no entanto ele só está de passagem!

                     Tiago Magalhães, 6ºG

 

     O meu animal de estimação chama-se Tita, tem 14 anos que em idade humana corresponde a 72 anos, ela tem pelo castanho escuro e umas manchas beges e é muito bonita, porque é minha.
     A Tita foi dada aos meus pais quando tinha apenas um mês, ela é uma gata  muito arisca, mas ao mesmo tempo meiga e brincalhona.
     Ela está sempre pronta para comer, mas como está a ficar velhinha tem alguns problemas com a digestão. A minha gata também já sofreu muito! Quando eu era pequena a Tita caiu da janela e partiu uma pata. Esteve internada quase uma semana, foi operada e teve que colocar ferros na pata porque o osso ficou todo desfeito!
     Naquela altura,  os meus pais gastaram muito dinheiro porque ela andou mais de seis meses em tratamentos, mas quando amamos os nossos animais não pensamos duas vezes. 
    Entretanto há 4 anos  no Carnaval foi operada novamente porque teve outro problema de saúde uma infeção intrauterina  grave e se não fosse logo ao veterinário teria morrido.
     Mas não são só tristezas, eu gosto muito de estar com ela ao colo e fazer-lhe brinquedos para brincar. Muitas vezes corre pela casa tão rápido que parece uma flecha.
     A minha gata é de casa e não sai à rua e tem muito medo quando se apercebe que vai ao veterinário! É preciso andarmos atrás dela para a colocar na transportadora e grande parte das vezes os meus pais ficam todos arranhados. 
     Pois bem, ela é uma fera mas eu gosto muito dela e quando ela partir vou ficar muito triste.    
 
                                                                                                                                       Francisca Pinho , 6º G 

                            

    Num belo dia, eu estava em casa a pensar o que fazer durante a tarde. Tive então uma ideia! Decidi adotar um cãozinho!
   Montei na minha bicicleta e fui  a um PetShop.
   Quando lá cheguei perguntei se tinham algum pitbull para venda ao qual o funcionário respondeu que não. Nesse momento fiquei muito triste.
   No regresso a casa, para meu azar, começou a chover e tive que me abrigar na porta de um prédio.
    Nessa altura ouvi um pequeno ganir. Olhei para o lado e vi um pequeno pitbull muito maltratado e abandonado. Nem queria acreditar que o cão que eu tanto queria estava ali à minha frente.
   Aproximei-me dele e fiz-lhe festinhas e brinquei um pouco com ele. Quando finalmente a chuva parou, peguei nele e levei-o para minha casa. Dei-lhe banho e alimentei-o. Parecia outro cão!
    Dei-lhe o nome de Mike.
   A partir desse momento, o Mike tornou-se o meu melhor amigo.

                                                                                                                                                Rafael Teixeira, 6ºG

 

    No mês de Maio do ano 2006, uns familiares de uns vizinhos meus, vieram pedir aos meus pais se queriam ficar com o Patusca. Como já tinham visto por várias vezes o Miki à janela que é outro gato que eu tenho, que mostrava estar bem tratado, sentiam-se melhor a entregar o gato a quem o tratasse bem.
   O Patusca quando veio já tinha seis meses. Era todo branco e tinha os olhos azuis. Muito brincalhão  que gostava de andar nas corridas aqui em casa, era muito meigo e bom companheiro.
    Quando eu nasci ele já tinha três anos, não estranhou a minha chegada. A minha mãe conta-me que depois de me adormecer, dava falta dele e encontrava-o a dormir ao pé de mim.
   Em Novembro último, achamos que ele estava a emagrecer e levámo-lo ao veterinário.  Fez vários exames onde foi detetado um linfoma nos intestinos. Desde aí surgiu uma  etapa difícil até ao dia 17 de Fevereiro passado, quando o veterinário disse que nada mais havia a fazer e que seria melhor acabar com o sofrimento dele.
   Ficam as memórias e fotografias dos bons momentos, embora eu sinto muita falta dele.
   Podia falar do outro gato ( Miki ) mas decidi falar do Patusca, pois quero prestar-lhe esta homenagem.   

                                                                                                                                    Gonçalo Machado 6ºG

 

     A Zara é a minha cadela. Ela é preta, tem olho grandes e esbugalhados, é pequena e é da raça Pug. Ela chegou a minha casa em Dezembro de 2019, foi o presente de Natal da minha mãe para o meu pai. Uma sexta à noite eu e o meu pai fomos a um jogo e quando chegamos a casa lá estava ela!

      É comilona e adora dormir no puff da sala. Ela ressona muito parece uma pessoa! Também gosta muito de roer os brinquedos que apanha pelo chão e de ir à rua passear.

     No ano passado fez uma operação, mas correu tudo bem, agora só não pode ter filhotes.
    Todos os dias temos que levar a Zara à rua para passear, mas isso são os meus pais que fazem. Quando podemos levamo-la a passear à beira-mar. Ela gosta de correr na areia.
     A Zara faz parte da nossa família e todos gostamos muito dela.

                                                                                                                                     Ivo Blanquet 6ºG 

 

     Eu tenho cinco animais de estimação, dois cães, dois gatos e uma tartaruga. 
     Mas hoje vou falar apenas de dois, do Mufasa e da Mimi. O Mufasa é o mais novo da casa, tem nove meses e é preto com olhos castanhos. 
     O Mufasa veio na época da pandemia, com apenas um mês. 
     Quando chegou a casa foi acolhido pelos dois gatos que o ensinaram a tornar-se um cão mais independente.
    É um cão muito enérgico, gosta de brincar, correr, fazer asneiras e comer muito.
  Gosta de receber muitos mimos, mas também de dar, quando acordamos adora dar abraços!
   A Mimi é uma cadela com mais idade, tem onze anos, é preta e castanha e também tem os olhos castanhos.
   É uma cadela muito dócil, obediente e protetora. Quando era mais nova gostava de andar de skate e correr na praia.
   Agora adoram ir para a quinta, onde podem correr, brincar e estarem livres.
   Eu gosto muito de passar tempo com os meus cães!

                                                                                                                              Francisca Nogueira  6°G

  Neste momento não tenho nenhum animal de estimação, pois ele morreu já há alguns anos.
   O seu nome era Ben e era um cão de raça Chow-Chow. Ele acompanhou-me desde o meu nascimento até aos meus 4 anos. Apesar de ser um cão, o Ben mais parecia um leão. Tinha muito pelo e até parecia ter uma juba! 
  Lembro-me que o Ben tinha medo da trovoada e nesses momentos encostava-se às minhas pernas.
  Também me recordo de um dia de férias que estava com a minha família dentro da piscina, ele veio a correr na nossa direção e saltou para a piscina.
  Sempre gostei dele, porque era um cão meigo, brincalhão(até gostava de alguns dos meus brinquedos) e dorminhoco!
    Não sei se alguma vez vou encontrar um cão igual ao Ben, mas gostaria de ter novamente um amigo como ele.

                                                                                                                                                     Guilherme 6ºG

 

    Eu tenho um animal de estimação, chamado Snow, que significa neve em português.
    Ele é branco e tem os olhos pequenos.
    Eu pedi um pássaro à minha mãe desde o ano passado, e quando eu o ia receber, ele morreu! Fiquei  muito triste e a minha mãe para me alegrar, arranjou-me outro. No dia em que eu o recebi, ele tinha apenas um mês!
     A minha primeira vez que estive com o Snow, percebi que ele era muito tímido e ainda não estava habituado à minha casa. Com o tempo ele começou  a ficar habituado à sua gaiola, ele quer sempre muita atenção e enquanto ninguém pega nele, ele não para de vocalizar!
      Até agora eu não sei se é menina ou menino…
     Eu adoro muito o Snow.

                                                                                                                                                   Gabriel Paiva, 6ºG

 

   A minha gata chama-se Flor, ela  tem um ano. Antes, tínhamos um gato chamado Lord Bean só que ele ficou doente e morreu. 
   Procuramos outro gato na net e um dia encontramos uma senhora que tinha gatos para dar a quem tivesse vontade de os adotar. Já só tinha uma, fomos buscá-la. Demos muitas voltas para encontrar a casa porque a minha mãe tinha desligado o GPS mas depois ela reparou e voltou a ligar e lá chegámos!

   Ela era muito pequena, tinha três meses e  veio dentro de uma caixa de sapatos. Estava coberta com o casaco da minha irmã, e sempre que eu abria  a caixa ela ficava com medo. Passado um tempo, ela cresceu e começou a fazer amizade com a minha cadela chamada  Estrela  e passavam muitas horas a brincar juntas!

   Só que  a minha cadela foi para casa dos meus avós e a Flor esqueceu-se dela. Porém  mudamos de casa e  estamos, de novo, todos juntos. Mas, a Estrela e a Flor atualmente não se dão tão bem pois estiveram muito tempo separadas.

    A Flor desde que mudou de casa ficou mais irritada e também mais independente saindo várias vezes por dia para passear, voltando apenas para beber água e comer. De  noite também quer dar a sua voltinha, mas fechamos a porta para que ela fique em casa em segurança. 

   Esta é a minha gata.

                                                                                                                                   Sabrina Duarte, 6º G

   O meu animal de estimação chama-se Lana, é uma gata.
   A Lana faz parte da nossa família, eu conheci-a no dia 12 de outubro de 2015 na casa do meu pai.
   Um dia, quando fui para o meu pai, eu vi a gata e entusiasmei-me, fui brincar logo com ela.
   Quando ela era bebé, tinha um rato, então eu brincava sempre com ele e a Lana adorava-o. Ao longo do tempo ela foi crescendo e engordando, e agora parece um bola!
    A Lana tem uma manta com o nome dela e uma bola de natal também com o nome dela. Ela é muito dorminhoca e o pelo preto brilhante parece veludo de ser tão fofinho.
   Ela tem os olhos amarelos, parece um peluche, tem um ronronar adorável, não sabe miar, é fofa e bonita, é como uma irmã de quatro patas.
   Finalmente eu gostava de ser uma gata, porque que assim podia dormir e andar a passear.
                         

                                                                                                                                       Luana Andrade, 6ºG.

 

  Tenho vários animais, tenho um papagaio, uma cadela de porte médio, um cão e dois peixinhos.
  O meu preferido é o cão, embora goste dos outros.
  O nome dele é Pantufas, é de pequeno porte, a cor dele é preto e branco.
  Ele brinca muito comigo, gosta de estar no meu colo deitado e é muito querido e fofo!
  Quando eu saio de casa ele fica muito triste, mas quando eu chego ele fica muito contente e eufórico.

                                                                                                                                       Rodrigo Monteiro 6ºF

   Eu tenho um gato que se chama Mike. Tem pelo castanho claro e riscas laranjas e é muito meigo. Conheci-o em Abril de 2014 em Laborim.
   Eu gosto muito do meu gato , brinco muito com ele. No final do meu dia, eu corro da sala para meu  quarto, e lá vem o Mike a correr atrás de mim! Dou-lhe sempre comida, quando vejo o recipiente vazio . Gosto que quando me deito ele vem sempre para cima de mim fazer “rum rum” , para eu fazer miminhos .
   A conclusão disto é que eu adoro o meu gato , por ser meigo e ter um pelo macio e por vezes , ele parece que me percebe os meus sinais .
 Como eu gosto de meu gato!
           
                                                                                                                                       Ângelo Rafael, 6ºF

     Eu tenho dois animais, bem lindos e fofos. Um gato chamado “Zoim” e outro chamado “Frederico”.
     Amo muito os dois, mas o que mais gosto é o Zoim. Ele é filhote e tem um pelo preto, cinza, e branco. Ele tem os olhos meio vesgos, e acho isso muito lindo. 
    À noite ele e o Frederico brigam muito, mas são muito fofos. E depois de brigarem, os dois deitam comigo na minha cama. 
   O Zoim  conheci-o na rua, enquanto estava vindo da escola e o vi passando. Durante vários dias via-o ali, e percebi que não tinha dono, então quis levar para casa e pedi a permissão da minha mãe, e ela disse que eu podia levar, porque ela adora gatos.
   Eles ficam muito comigo nos lugares que vou, fazendo-me  companhia. Eu amo-os muito  e faria tudo para que nada lhes acontecesse, porque quando estou triste, quando perco  algum jogo, eles deixam-me muito melhor e feliz. 

                                                                                                                                                      Gabriel 6ºF              

              

   Eu tenho um cão chamado Max. Foi dado pelos amigos da minha mãe.
   Ele tem o pelo branco e castanho e é um bocado gordo. Eu amo brincar com ele, mas ele é um pouco preguiçoso portanto não gosta muito de brincar comigo.
   Não gosta da comida dele portanto sempre que vamos almoçar e jantar ele fica nos nossos pés a pedir a nossa comida. 
Adora ir à rua caminhar. Vai sempre sem trela, mas às vezes  corre para o meio da rua, eu fico muito preocupado, porque tenho muito medo que ele seja atropelado. 
    Eu gosto muito dele e não permito que ninguém o trate mal.

                                                                                                                                     Rafael Martim, 6º F

 

    Eu tenho quatro cães, mas o meu preferido é o Teddy, o mais novo. Ele apareceu à minha porta no dia 13 de Maio de 2017.
    Pensamos que ele estivesse perdido, que pudesse ter um dono e então pusemos um anúncio na Internet. Ninguém respondeu!  
    O certo é que ficamos com ele.   Ele é muito lindo, todo castanho e olhos claros. Eu adoro brincar com ele, correr, jogar à bola, fazer-lhe festinhas e no meio ele dá-me muitas lambidelas de agradecimento. Quando eu saio e chego a casa, ele ladra muito e salta todo contente por me ver.      Alguém o abandonou mas eu vou-lhe dar sempre muito amor.                 Gostava que toda a gente pudesse ter um animal de estimação e que não houvesse nenhum animal na rua abandonado. Eles fazem parte da nossa família.

                                                                                                                                Gonçalo Zacarias, 6º E

 

   O meu animal de estimação chama-se kika e é da raça lavrador.
   Ela é branquinha e tem três anos.   Ainda me lembro quando ela era pequena e só fazia asneiras, até  disso tenho saudades! Até de quando ela me rasgou o pijama!
   Ela gosta de estar ao sol e de ir passear. 
   No Verão, aproveitamos os fins de semana para levá – la à praia, para que ela se divirta a correr na areia. Logo a seguir entra a correr na água e depois rebola, quase como se estivesse a chamar por mim para ir brincar com ela. 
   Às escondidas dou-lhe sempre um bocadinho do meu gelado, sem o meu pai ver. É o meu segredo que partilho só com ela. 

                                                                                                                                  Ricardo Silva Reis, 6ºE

    A minha gata chama-se Elsa. Ela é muito meiga e calma. Eu adotei-a há seis anos e dei-lhe este  nome por ser o nome de um  dos meus filmes favoritos. 
    Tinha só dois meses quando a adotei, era muito pequenina, escondia-se debaixo dos móveis e tinha medo de tudo! Depois de muitos mimos, habituou-se a nós e andava sempre atrás de mim. Teve alguns filhos que também foram adotados. Depois foi esterilizada e agora só quer dormir, brincar e comer! 
    A Elsa é muito importante para mim, foi o meu primeiro animal de estimação, é muito fofa e adora saltar para cima da minha cama e brincar às escondidas. 
     É a gata mais querida do mundo, e adoro-a.

                                                                                                                                          Maria Clara, 6ºE 

 

O meu gatinho de estimação.
No meu aniversário,
Ganhei um lindo presente.
Que me deixou muito contente.

Escolhi um lindo nome.
Para o meu bichinho favorito.
Teria também  que ter um sobrenome,
Com certeza bem bonito!

Pensei em xaninho, bichano,Fofinho.
Talvez Mingaú, Floquinho, Zeleu, xexéu ou cisquinho?

No fim de muita indecisão,
Para um nome escolher,
Tomei finalmente a decisão
Que xaninho ele vai ser!

 

                                                                                                                                                                 Ariana, 5º G

 

Como eu queria tanto um cão! 

       Eu gostava muito de ter um cão, pois eles são muito amigos e fazem-nos companhia.
    Imagino-me com um cão com pelinho fofinho, cor de ferrugem e muito brincalhão. Gostava de ir passear com ele, correr nos parques, andar na água com ele, deitar-me com ele, fazer-lhe penteados,  dar-lhe banho. Seria uma companhia para mim!
    Mas infelizmente, eu e os meus pais, vivemos num apartamento e os meus pais dizem que para ter um cão, também temos que lhe dar boas condições, pois os cães  precisam do espaço deles e depois também tinha que ficar sozinho em casa durante todo o dia, sem ter espaço ao ar livre para ficar. 
    Quando conseguir arranjar espaço e condições para ter um cão, irei ter um!

 

                                                                                                                                           Filipa Pinto, 5º E

 

“O meu animal de estimação”

 

   Eu tenho três cães e três cadelas mas neste texto eu vou falar só de uma cadela que se chama, Estrela.

   Ela é castanha e na barriga  é branca. Ela tem três anos e é de  raça pequena. Ela é muito brincalhona e muito “elétrica”.

   Nos tempos livres eu levo-a  a passear e brinco muito com ela, eu também limpo a casota dela e troco a água e ponho comida.
   Eu gosto muito dela e queria que ela ficasse comigo para sempre, mas não dá, então eu aproveito todos os momentos que eu tenho com ela.
 

                                                                                                                                               Inês Oliveira, 5º E

 

A minha melhor amiga 

   Olá, hoje vou falar da minha cadela, a Sasha. Ela é uma cadela muito fofa e brincalhona, resultado de um cruzamento entre um Husky e um Galgo.  
   A Sasha, antigamente, via muito muito bem,  mas agora com 13 anos, passando já os 80 na nossa idade, começou a perder a visão, no entanto continua com a genica de um cão de 4 anos. 
  Quando vai à rua fazer as suas necessidades vê um cão e fica toda elétrica e depois vem sempre a correr para casa à espera do biscoito. 
  Eu gosto muito de brincar com ela e ela comigo com um dos seus brinquedos favoritos,  uma galinha de borracha. Adora dar-me beijinhos a mim e à minha mãe, e de subir para a cama  deitar-se nos meus pés e dormir.  
   Mas tenho uma coisa a dizer, a Sasha é muito, mas mesmo muito importante para mim. 

                                                                                                                                                    Mateus 5ºG

 

   Eu tenho um cão de raça Beagle, tem 5 anos e chama-se Suky.
   Ele gosta muito de mim e eu dele, somos companheiros um do outro. Mesmo quando não estou a brincar com ele, ele não sai da minha beira, adora estar com a cabeça no meu colo, mesmo quando estou a ver um vídeo ou a ver televisão.
   É um bocadinho traquina, mas tem muitas expressões engraçadas, tem um olhar muito meiguinho.
   Adoro o meu cão, crescemos juntos há cinco anos, espero que ele dure muitos anos até ficar velhinho.

                                                                                                                         Martim Magalhães, 5º E

                                                           Os meus animais de estimação 

   Eu tenho duas gatas e um cão, uma das gatas chama -se, Luna, que é a mais velha de todas que tivemos. Foi adotada há quatro anos, a outra, a Shine tem três anos e também temos um cão chamado, Bubas.
    A Luna tem pelo preto, muito brilhante e macio. Eu quando chego da escola, ela vem ter comigo para ter o meu carinho, ela é muito carinhosa. A minha outra gata a Shine, tem também pelo preto, muito macio e brilhante. As minhas duas gatas têm as mesmas diferenças (iguais),mas vou adorá- las como se fossem família, principalmente, a Shine, que só faz asneiras mas é muito amigável. A Luna é um pouco antissocial, não gosta muito de carinho mas quando precisa vem ter connosco.
     Tenho também um cão, o Bubas, ele foi adotado em dezembro de 2020, com  apenas um mês.  Agora tem dois meses, é muito brincalhão e fofo, a cor dele é mista, preto, castanho e branco, com manchas nas patas, e preto no focinho que parece um bigode, faz também muitas asneiras, mas vou gostar sempre dele.
      Os animais são também a nossa  família.

                                                                                                                                   Fabiana Santos, 5º E

  

                                          

   Em 18 de abril de 2008, a minha mãe foi a um terreno baldio atrás de um miar e ao chegar perto de umas ervas quase tão altas como ela, baixou-se e com a mão apanhou o que viria a ser a minha melhor amiga.

    Tinha cerca de 3 semanas de vida e uma risca na cabeça. Foi alimentada a camarão porque não contávamos com este achado e logo havia de ser feriado, mas correu tudo bem e é das gatas mais lindas do mundo, pelo menos para nós.

    É tão obediente como um cão e é a minha melhor amiga! À tarde antes de eu ir para o meu quarto, é ela quem chega primeiro e espera pelas minhas festinhas. Adora que eu lhe faça miminhos na cabecinha assim como estar no meu colo. No final de contas adoro-a como ela nos adora a todos cá em casa. 
   É importante que saibam que esta é uma história verídica e que se torna muito difícil escolher quando temos mais 3 cadelas que também são muito minhas amigas!!! Assim termino esta história com o nome da minha gata que é: KIKA 

                                                                                                                                          Tomás Borges, 5º G

 

   Eu tinha uma gata que se chamava Kitty, que, infelizmente, já não está connosco. Era a gata mais fofa que eu conheci. Ela era preta, tinha olhos verdes e o seu pelo era macio e suave.
   Quando eu nasci ela já morava em minha casa, o meu pai  trouxe-a de Inglaterra quando esteve lá a trabalhar em 2007.
    Eu e a minha irmã crescemos com ela, ao longo dos anos brincamos muito com ela, era muito meiga com toda a gente.
  Mas, no mês passado, ficou doente e os meus pais foram com ela ao veterinário, mas não conseguiram curá-la. Teve um acidente vascular e acabou por morrer.
   Fiquei muito triste quando soube e tenho muitas saudades da Kitty, mas ficará para sempre no meu coração.

                                                                                                                                                  Leonor Silva nº 17

                       

Violeta, o meu animal de estimação

    O meu animal de estimação é uma cadela de raça Pinscher chamada Violeta. Ela é muito carinhosa e também ciumenta, quando nos vê a brincar com a nossa outra cadela.

   Sempre atenta a tudo o que se passa à sua volta, é muito inteligente e adora que lhe façam festas na cabeça e massagens no pescoço. Quando está muito sol, ela deita-se, fecha os olhos e relaxa, às vezes até chega a dormir.

   A Violeta  é educada e só morde quando lhe pegamos nas patas e a fazemos dançar. Quando é para tomar banho, no início ela não quer e tenta fugir, mas depois rende-se à água quentinha e até aproveita bem o momento.

   Nós já a temos há sete anos, foi uma prenda de aniversário maravilhosa que a amiga da nossa avó nos deu quando eu e a minha irmã gémea fizemos cinco anos. 

                             

                                                                                                                            Matilde Silva, n.º 18, 6ºA

 

O meu animal de estimação é real

    O meu animal de estimação é uma cadela de raça dálmata que se chama Pérola. Ela é muito brincalhona e, por isso, estraga tudo o que lhe  aparece à frente: brinquedos, roupas, sapatos…

   Nós estamos sempre a brincar e, quando a levo a passear, ela gosta que as pessoas lhe façam  festinhas nas orelhas e na barriga.

   A Pérola é uma cadela muito comilona,  come tudo o que pode apanhar. Quando consegue chegar  ao cesto da fruta, e tirar uma maçã, come-a em menos de um minuto. Mas não é só de maçãs que ela gosta, também come bananas, peras, diospiros, laranjas, com casca e tudo, ameixas tiradas diretamente da árvore e, podem não acreditar, ela também come pimentos e tomates do nosso quintal.

    Nós comprámos a Pérola nas férias de verão. No início, ela tinha medo de nós, mas depois começou a habituar-se.

   Ela vai fazer dois anos em maio e já é muito grande. Quando tem de tomar banho é complicado, um autêntico problema , pois a Pérola não gosta nada de água, por isso não para quieta e molha-me toda. No fundo até é uma diversão!

 

                                                                                                                                    Madalena Silva, n.º 12, 6ºA