Arquivo mensal: Dezembro 2021

Fada ou feiticeiro…

Foi pedido aos alunos que imaginassem que, por um dia, seriam uma fada ou um feiticeiro e que poderiam usar a sua varinha de condão com todos os seus poderes…

 

Um dia de fada

   Um dia, estava a caminhar e encontrei uma senhora, que me perguntou se queria ser fada por um dia e eu respondi que sim.

    Então ela deu-me uma varinha de condão e quando toquei nela, puf! Desapareci! E quando me apercebi,  estava em minha casa.

    A minha casa era muito simples, de madeira com cinco divisões:dois quartos, uma casa de banho, uma sala e uma cozinha.

    Quando me fui ver ao espelho, tinha duas asas muito grandes e um vestido branco e dourado.

    Como, ainda, não sabia qual era o poder da minha varinha, fui à cidade tentar procurá-lo.

    Quando lá cheguei, encontrei um pássaro no chão,  parecia ter caído da árvore. Fui ter com ele. Toquei-lhe com a minha varinha e ele começou, de novo, a bater as asas e a voar

    Como já tinha descoberto o poder da minha varinha,  ajudar os animais, decidi que  queria ajudar todos os animais do mundo, nas minhas vinte e quatro horas como fada.

    Quando o dia acabou, já não era fada nem não tinha poderes.  Procurei  a senhora e agradeci-lhe!

   Lara Silva, 5.ºE 

                                 O feiticeiro

     Um dia na cidade eu tornei-me feiticeiro durante vinte e quatro horas.

     Os meus poderes eram ser forte, rápido, ágil, o que quisesse. Como sabia que podia fazer tudo com o meu poder, usei a minha varinha de condão que era onde estava todo o meu poder e falei que queria acabar com a poluição.

     Passado algum tempo viam-se os veículos a pararem de deitar fumo, os esgotos a pararam de deitar água suja para o mar, as fábricas pararam de largar fumo e tudo que fosse prejudicial para o ambiente terminou.

     Logo a seguir passaram vinte e quatro horas e eu perdi os meus poderes, mas  o planeta ficou limpinho.

Daniel Gonçalves, 5.ºE

 

Um dia encantado

    Hoje, acordei e vi que era uma fada!

  Tinha o cabelo ondulado, olhos verdes, uma boquinha pequenina e uma pele da cor de um caramelo. Vestia uma saia amarelo-torrado, uma camisola castanha e uns sapatinhos esverdeados.

    A casa onde eu estava era no meio da floresta. À volta estava tudo  encantado, tudo cheio de plantas e flores. Mas vi  lá uma menina muito triste, encostada a uma árvore, a chorar.

   Fui até lá com as minhas asas a voar. Cheguei-me mais perto e mais perto  e vi que ela estava com um papel na mão, que dizia :

  “Querida filha, vou para a Austrália trabalhar. Espero que fiques bem com o teu pai. Beijos, mãe.”

    Como ela não parava de chorar,  pensei:

    -Vou procurar, em casa, uma varinha. Pode ser que encontre e a consiga ajudar.

     Voei até casa e quando lá cheguei, abri uma gaveta e vi um pau. Peguei nele e disse:

    – Não pode ser! Uma varinha!

     E fui para lá para fora, ter com a menina.

     Cheguei lá, e exclamei:

     -Abençoem esta menina e façam com que ela fique feliz!

     A menina, de repente, ficou com um enorme sorriso na cara, rasgou a folha e agradeceu:

     -A quem me ajudou, muito obrigada!

     Fiquei muito feliz com a sua reação. Fechei os olhos e quando os abri, percebi que afinal tinha sido um sonho. Mas eu adorei aquela experiência.

Lea Almada, 5.ºE

Entrevistas…

E, como por magia, tudo aconteceu na aula de Português…com os alunos do 6º C e do 6º D
E criatividade não faltou!….

                                        Entrevistas à vassoura mágica, ao coronavírus, ao chapéu selecionador de Hogwarts, à cadeira voadora…

6º C

 A entrevista à vassoura mágica 

Hoje, vamos ter uma entrevista com uma vassoura mágica que nos vai responder a umas perguntas.

Afonso: Qual a sensação de voar?
Vassoura mágica: A sensação de voar é inexplicável! O que consigo descrever é que sentes o vento no corpo, vês as luzes das ruas, vês os prédios e quando olhas já estás quase a bater num vidro!

AfonsoComo é que foste criada?
Vassoura mágica: Eu não sei, mas até posso imaginar que fui feita com pó mágico e uma vassoura.

Afonso: E, por último, quem é o teu dono atualmente?
Vassoura mágica: Atualmente, não tenho dono mas, gostaria de ter. Todas as pessoas que tentam voar comigo caem e não acabam… muito bem. Precisam de se tratar no hospital…!  Também já tive um dono que me maltratava eu tentava fugir, mas não conseguia… Até que um dia me libertei!

AfonsoMuito obrigado por nos ter dado esta oportunidade e espero que, brevemente, arranje um dono simpático e divertido!

                                                                                                               Afonso, nº 1

 

Vassoura Mágica

Curioso pelas viagens realizadas pela vassoura mágica por todo o mundo, resolvi fazer uma entrevista.

Tomás
:  Olá, vassoura mágica! O que nos queres contar sobre a magia das tuas viagens?

Vassoura mágicaTeria muito para contar… É super divertido poder atravessar continentes e oceanos sem ninguém me ver. Divertir-me nos dias de chuva, nos dias de sol e atravessar o arco-íris.

 

Tomás: E não ficas triste por não te ver nem poder brincar contigo?
Vassoura mágicaClaro que me vês! Vês-me na noite de Halloween. Entre doces e travessuras, há muita diversão.

Tomás: Então nessa noite divertes-te ainda mais?
Vassoura mágica
Visito cada país, faço muitas travessuras e como muitos doces. É muito divertido!

Tomás: Obrigado por participares na minha entrevista.

                                                                                                Tomás, nº 20

 

O Mistério da Vassoura Mágica

    Resolvi entrevistar uma vassoura mágica, porque é uma personagem pela qual eu tenho muita curiosidade em conhecer, e que só me é possível vê-la na altura do Halloween.

 André: Por que razão só te vejo uma vez por ano?
Vassoura mágica: 
Porque só nesta altura é que tenho autorização para aparecer aos humanos.

 André: E o que fazes ao longo do ano?   
Vassoura mágica: 
No resto do ano fico invisível, e ando pelas casas que estão muito sujas, onde nelas moram pessoas de idade.
 
André:  Que idade tens?
Vassoura mágica:
Eu sou imortal!

 André: Por que países  já viajaste?
Vassoura mágica: Já viajei por todo o mundo e sei falar toda as línguas.

André: Obrigado por me teres dado a oportunidade de te conhecer melhor, e quem sabe, se um dia possa viajar  contigo!

 

  Entrevista ao coronavírus 

Então, hoje, tivemos oportunidade de fazer umas perguntas ao coronavírus.

   Beatriz: Como foi o seu começo?
  Covid: No início, não me deram valor, mas agora todos têm medo de mim e sou conhecido pelo mundo inteiro.

  BeatrizO que mais detesta?
 Covid: Ficar em casa.

 BeatrizO que mais gosta?
  Covid: De viajar pelo mundo.

  BeatrizComo encara quando o chamam de vírus da  gripe?
  Covid: O sabão e o álcool gel podem-me atingir, mas as palavras não! Trocarem-me pelo vírus da gripe não me afeta!

 Beatriz: Agradeço que tenha participado nesta breve entrevista. Obrigada!
                                                                                             

                                                                                                Beatriz, nº 4

 

 A entrevista ao Chapéu Selecionador de Hogwarts

Com o início do ano letivo da Escola de Hogwarts, o Chapéu Selecionador disponibilizou-se a dar uma entrevista onde nos conta um pouco mais sobre a sua profissão.

Gabriel – Há quanto tempo pratica a função de Chapéu Selecionador em Hogwarts?
Chapéu – Eu sou um dos elementos da equipa original de Hogwarts, o que quer dizer que trabalho lá desde 993, ou seja, há 1028 anos.

Gabriel – São mesmo muitos anos! Quer dizer que gostas de fazer a tua função?
Chapéu – Sim, gosto muito de fazer a minha função. Escolher as “casas” é muito divertido, principalmente com os feiticeiros e bruxas mais tímidos. Por muito louco que possa parecer, acho que nunca me vou cansar de fazer estas escolhas.

Gabriel – Onde ficas depois de estarem escolhidas todas as “casas”?
Chapéu – Fico exposto na sala do diretor e sou usado a cada início de ano letivo, onde são escolhidos novos membros para cada “casa“.

Gabriel – Por falar em “casas”… Sírias que pertences a Gryffindor, Slytherin, Hufflepuff ou Ravenclaw?
Chapéu – Isso é a pergunta que mais me fazem, mas que não sei responder… Descubram vocês!

Gabriel- Chapéu, obrigado pela disponibilidade e por este momento tão divertido!

                                                                                                Gabriel, nº13

 

 

6º D

 

                         O VÍRUS QUE SE APRESENTA

Hoje em dia, tivemos (e ainda temos!) de “conviver” com um vírus. Tive a oportunidade de entrevistar o “covid-19”.

Maria: De onde vieste tu?
COVID : Vim de um laboratório da China! Não me lembro muito bem de que cidade…!

Maria: O que mais odeias?
COVID : A vacina contra mim, ela magoa…!

Maria: As pessoas vêm-te como “perigoso”?
COVID : Sim! Já infetei muita gente, mas os cientistas inventaram a  vacina e estão a acabar com a minha diversão!

Maria: Tens família?
COVID
:  Se tenho!  E muita…!

Maria: Muito obrigada, COVID, por esta breve entrevista!
COVID: (de longe) De nada! Agora deseje-me sorte! Vou aparecer nas notícias!!Ah! Ah!

                                                                                                                  Maria, nº6

 

A Vassoura Mágica 

     Certo dia, ouvi falar de uma vassoura mágica e fui logo falar com ela!

 Mariana: Por que razão tu és mágica? O que fazes?   
  Vassoura: Eu consigo viajar para onde eu quiser! É super divertido!

 Mariana: As pessoas já te pediram para lhes dar boleia?
Vassoura: Sim! Quando me pedem sinto-me como um táxi …
     
 Mariana: Sentes-te diferente das outras vassouras?
 Vassoura: Sim, porque eu sou especial! Muito especial… Mesmo muito especial…!
       
Mariana: Obrigada por me deixares entrevistar!E boas viagens…!

                                                                                 Mariana, nº7

 

 

Uma vassoura mágica que um dia deixou de ser mágica!

MartimComo é que caíste do céu?
Vassoura Mágica -Não sei bem! Só sei que ia a voar e, de um momento para o outro, caí.

MartimComo é ser uma vassoura «normal»?
Vassoura  Mágica– É muito estranho. É mesmo muito estranho! Não voo, não faço viagens…

Martim- Mas, algum dia, tu quiseste ser uma vassoura «normal» como a que tenho em casa?
Vassoura Mágica-Não! Eu sempre adorei ser mágica! Pareço que estou doente…

Martim- Ok! Muito obrigado pela tua disponibilidade para responder a estas perguntas.
              Espero que voltes a ser MÁGICA!

                                                                                                                 Martim, nº 8 

 

A Seidi, a vassoura mágica

    Eis a vassoura mágica Seidi que afirma tornar tudo mais bonito.

Lara: Como tudo isto aconteceu?
Seidi: Eu era uma simples vassoura e umas bruxas deixaram-me cair no pote com a poção mágica.

Lara: Sabes como se chamavam?
Seidi: Sei! Era Sophie e Natália.

LaraComo tornas tudo bonito?
Seidi:  Aponto na minha cabeça o que quero transformar e penso como poderia ficar mais bonito.

Lara: E como fazes essas mudanças nas pessoas?
Seidi: Na maioria das vezes, as pessoas vêm ter comigo e dizem como querem ficar ou o que querem mudar.

Lara: Obrigada por responder às minhas perguntas.

                                                                                                                      Lara, nº 3

 

             Cadeira voadora                

    Uma cadeira que ganhou a habilidade de voar !                                  

 Nicolas: Então cadeira,  como ganhaste essa habilidade de voar?                                 
Cadeira: Estava na casa de uma bruxa! Então, ela fez uma poção que me pôs a voar!

NicolasHá quanto tempo tens essa habilidade?
Cadeira: Já lá vão dois anos!

Nicolas:  Tens família?
Cadeira: Tenho, mas eles não voam… Eu sou o único a ter este dom…

Nicolas:  Uma última pergunta …Onde  foste construída?
Cadeira: Fui construída em Espanha por um carpinteiro chamado Ronaldo Rodrigues.

Nicolas: Então cadeira, muito obrigado pela entrevista e que tenhas uma ótima viagem e cheia de aventuras!     

                                                                                     Nicolas, nº11

 

A entrevista ao chapéu selecionador de Hogwarts

RodrigoOlá muito boa tarde! Estou aqui para entrevistar o chapéu selecionador de Hogwarts. É uma honra conhecê-lo!
Chapéu: Olá Sr. Rodrigo Marques! Também é um prazer conhecê-lo!

RodrigoMuito obrigado por dizer isso! Continuando… O motivo por o ter escolhido para ser entrevistado foi por causa de alguns acontecimentos em Hogwarts ao longo  destes anos. Como ficou em relação a isso no final da guerra em Hogwarts quando o Voldemort foi derrotado?
Chapéu: Ora bem, foi muito difícil para mim lidar com centenas de mortes, principalmente com a de Fred Weasley!

RodrigoSinto muito! Por isso, deve ser muito difícil relembrar as centenas de pessoas em que esteve em cima das suas cabeças!
Chapéu: É difícil relembrar, mas responderei a todas as suas perguntas!

Rodrigo: Então porque motivo achava que o Harry Potter deveria ser Sonserina?
Chapéu: De certeza que sabe da sua ligação com o Voldemort… Então, aí está o motivo!

RodrigoE em relação ao filho do Harry Potter acha que será como o seu pai e para que casa ele foi?
Chapéu: Eu acho que o seu filho o Albus será como o seu pai um bom homem e já agora ele foi para os Grifindória!

RodrigoBoa escolha!  Para que casa você acha que eu deveria ir?
Chapéu: Por causa da sua humildade acho que você deveria ser um Lufa-Lufa!

RodrigoConcordo, já agora muito obrigado por deixar-me entrevistá-lo!  Até à próxima!  

                                                                                 Rodrigo, nº14

 

 

 

Entrevista ao chapéu seletor.

Hoje tive a grande oportunidade de fazer uma pequena entrevista ao chapéu seletor de Hogwarts.

Maira: Quando o chapéu “escolhe” a casa dos alunos, escolhe por quais motivos?
Chapéu: Bom… Eu escolho pela inteligência, lealdade…

Maira: Por que razão colocou Harry Potter na grifinoria?
Chapéu: Eu sempre achei que Harry Potter se daria bem na sonserina, mas ele pediu para ser colocado na grifinoria.

Maira: O que acha sobre os alunos da sonserina?
Chapéu: Eu acho-os ambiciosos, calculistas e orgulhosos!

Maira: Obrigada, pela breve entrevista, Chapéu seletor! Até à próxima.

                                                                                                                      Maira, nº 4

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O meu animal favorito

 

     O meu animal favorito é o pinguim. Acho-o um animal interessante e o meu ídolo também gosta deles.

     Os pinguins vivem na Tasmânia, Nova Zelândia e no Sul da Austrália. A sua alimentação varia entre peixes, lulas e pequenos crustáceos e podem estar debaixo de água durante vários minutos.

     A sua reprodução ocorre no inverno. Podem pôr de um a três ovos, sendo o macho que os fica a guardar enquanto a fêmea vai a procura de alimento e podem ficar de três a quatro anos sem acasalar. Na época de acasalamento, os pinguins reúnem-se em grupos de cento e cinquenta mil e a este grupo chama-se as pinguineiras.

     Este animal pode medir de trinta centímetros a um metro e vinte e dois e pode pesar entre vinte e dois quilos a trinta e sete quilos, dependendo da espécie. O seu corpo é revestido por pelos pretos e brancos.

     Os pinguins podem viver de quinze a vinte anos e o estado de conservação é pouco preocupante.

 

Alexandre Rato, 6ºH

 

A Pantera Negra

      O animal que eu escolhi foi a pantera negra, por várias razões. Uma delas é por ser muito inteligente e também muito bonita.

      A pantera pode medir de 90 a 160 cm e pode pesar entre 30 a 100 kg.

     Ela normalmente vive nas florestas, mas também é capaz de viver nas montanhas.

     A pantera negra é um animal vivíparo. O período de gestação dela pode durar cerca de 90 dias. E pode ter de 3 a 4 filhotes.

     O estado de conservação é pouco preocupante (mas também não é despreocupante).

     Ela, geralmente, alimenta-se de outros animais que possa encontrar nas florestas ou montanhas.

      Um facto sobre ela é que é uma pantera normal, porém tem substâncias no seu pelo, que fazem o pelo ficar preto.

 

Mariana Oliveira, 6ºH

 

O leopardo das neves

      Eu escolhi o leopardo das neves porque é um animal bonito e muito veloz.

      O leopardo das neves normalmente reproduz-se na época de novembro, que é a única época em que este tem companhia. Eles, em média, têm uma a três crias, que nascem entre fevereiro e março.

      Este animal alimenta-se de cabras-montesas, roedores e aves.

      Eles vivem nas regiões montanhosas da Ásia Central, acima de três mil metros de altitude.

      A fêmea, normalmente, pesa quarenta quilos e o macho cinquenta e cinco quilos. Em média, eles medem entre cinquenta e cinco centímetros a sessenta e cinco centímetros.

     O leopardo das neves tem como revestimento pelo. A sua deslocação é em marcha e ele está em vias de extinção porque muitos caçadores matam por causa do seu pelo, para fazer casacos entre muitas outras coisas. Eu discordo imenso do que as pessoas fazem com o leopardo das neves.

Lara Silva, 6ºE

 

O teatro… na escola!

 

                 No passado dia 27 de outubro, a Companhia de Teatro ATE esteve presente na nossa escola para apresentar a obra literária do Séc. XVII, “Sermão de Santo António (Aos Peixes)”, de Padre António Vieira. O Sermão foi dramatizado pelo ator Alexandre Sá para todas as turmas do 11º ano.

                        Na representação, destacou-se a capacidade original de o ator conseguir captar a atenção do publico jovem a partir dos modestos e diversificados acessórios apresentados, da projeção de voz e da expressividade inquestionável.

                     Com efeito, o artista apresentou-se como um simples pescador, com galochas, uma mochila e um casaco impermeável. A mochila é de todos os acessórios o mais importante, pois é a partir deste elemento que vão ser retirados diversos objetos que complementaram a dramatização do texto.

                      Um dos momentos mais surpreendentes foi aquele em que o ator desenhou com um marcador, no seu corpo, o percurso de Santo António, o Santo que inspirou Vieira a escrever este sermão. É de realçar também a participação de três alunos que foram chamados ao palco para representar o episódio do Peixe de Tobias. Desta forma, o ator proporcionou um momento lúdico que motivou ainda mais a plateia.

               Por fim, consideramos que esta dramatização ajudou os adolescentes a compreender melhor a obra na medida em que o ator selecionou as partes essenciais interligando-as com elementos cénicos simples e uma expressividade original.

 

Turma:  11.º D