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O meu animal de estimação

 

O meu melhor amigo

 

     Eu tenho um raio de luz na minha vida, que ilumina o meu dia logo pela manhã, chama-se Jota e é o meu gato. Jota  é um gato de raça persa, branquinho e peludinho, mas para mim é como se fosse  um irmãozinho. 

    Nasceu a 19 de agosto de 2018 e foi-me dado por uma amiga da minha mãe ( porque ele já tinha muitos irmãos em casa).

    A sua brincadeira favorita é correr atrás de bolinhas e ratinhos de peluche, tirando esses momentos é um completo pachorrento e dorminhoco.

    O seu nome deveria ser Mel devido à sua meiguice pois adora miminhos na barriga. O seu ronronar é como uma música para os meus ouvidos, e tem o dom de me acalmar.

Ana Carolina Reis, nº2, 6ºC

 

   Foi há sete anos e meio que fomos a Viseu buscar o Gaspar, um labrador amarelo de olhos castanhos que apenas quer brincar.

   Trouxemo-la para casa e ele começou a cheirar tudo – farejava ali, farejava acolá, a ver se reconhecia algum cheiro que lhe indicasse onde é que estava. Mas acho que não reconheceu nenhum, pois continuava a cheirar tudo, até o meu pai lhe ir buscar comida. Mal sabia ele que viria a reconhecer todos aqueles cheiros de trás para a frente, e muito menos que aqueles eram os cheiros do seu novo lar. E eu não sabia que me afeiçoaria tanto àquele cão.

   Pouco depois, entrou um novo Ministro das Finanças, que se chamava precisamente Gaspar e por não gostar daquele ministro, o meu pai passava o tempo a pedir desculpa ao meu cão, pois tinha sido ele quem teve a ideia de lhe chamarmos Gaspar. Ele aceitava as desculpas e continuava contente a abanar a cauda.

   Com o passar dos anos, o Gaspar deixou de ter a atenção que merecia, pois o trabalho dos meus pais aumentou bastante e nasceram também os meus irmãos. E,apesar de gostar muito dele, e de ele ser um elemento da família, por um motivo ou outro, deixamos de poder brincar com ele como tanto gostávamos.

Gostava que as coisas mudassem e que realmente o Gaspar pudesse conviver connosco de forma mais próxima.

 

Lucas Reis, 6ºD

 

    Durante o Carnaval, encontrei um pequeno cão, ele era muito medroso, estava encostado a um canto e parecia ter sido abandonado, então levei-o para casa. 
   Ele era muito peludo, com um pelo castanho claro, tinha umas orelhas muito grandes, era muito engraçado quando punha as orelhas para cima ou quando se punha de pé, com as patas traseiras…O equilíbrio dele era muito mau, então sempre que o fazia, caía com o focinho no chão.

   Como parecia estar esfomeado fomos a uma petshop comprar alguma ração, brinquedos e uma casota com uma cama. Quando chegamos a casa, montamos a casota e dei-lhe comida, ele comeu tudo muito rápido e foi descansar.  Depois quando acordou fomos às festas de Carnaval,  voltamos para casa e fomos dormir.

   bQuando acordei, ele já não estava lá, pois na verdade os cães não agem assim tanto como os humanos.
    Gostava que fosse tudo realidade, pois sempre quis ter a felicidade de ter um animal de estimação.

Sofia, 6,ºH

 

 

   Os meus dois animais de estimação são dois gatos, o Kion e o Banga. Ambos têm a mesma idade, 10 meses, nasceram em abril de 2020. 
   O Kion tem o pelo cor de aveia e olhos verdes como azeitonas, e o Banga tem o pelo escuro como a noite e olhos cor de abóboras meio acastanhadas. Eu e a minha mãe já andávamos há muito tempo, à procura de gatos que pudéssemos adotar. Um dia uma amiga da minha mãe ligou-lhe a dizer que a sua empregada, tinha encontrado dois gatos bebés na rua,  recém-nascidos, abandonados, então nós decidimos adotá-los. 
   Todos os dias depois das aulas e de fazer os trabalhos que tenho a fazer, vou sempre brincar com eles, e fazer-lhes companhia, pois  quando eu estou triste ou sinto-me sozinha, eles vêm sempre para a minha beira, fazer-me companhia, até eu me sentir melhor. Nós brincamos, vemos televisão e às vezes, até dormimos juntos. A maior parte das vezes, eles é que fazem de meu despertador para eu acordar de manhã, saltam para cima da minha cabeça a ronronar e acordam-me. 
    Gostava de poder passar muito mais tempo com eles, pois eles são a melhor coisa que me aconteceu.

Maria Damaceno, 6ºB  

 

 

    A Mia era uma gata malhada, com pelo laranja, preto e branco. Eu e os meus pais fomos buscá-la a Crestuma, a casa de uma amiga da minha mãe.
    Ela era muito meiguinha e gostava de brincar com o seu brinquedo e com a minha outra gata, a Nina. 
   No início, elas não se davam muito bem, mas como a Mia era muito meiga a Nina adotou-a como se fosse filha dela. 
   Ela gostava  de carinhos, de se deitar no nosso colo, dormir e, além disso, ela gostava de estragar as plantas da minha mãe, o que não era muito agradável.
    A Mia apanhou um vírus quando era pequena e ficou muito doente, fiquei bastante triste porque eu não podia fazer nada para ela melhorar.  
  Apesar de todo o dinheiro que os meus pais gastaram em medicamentos e internamentos ela não sobreviveu.
  Eu gostava muito dela, e fiquei muito, muito triste quando ela morreu, mas hoje, sei que foi melhor ela partir, do que estar cá a sofrer.
 Sempre que eu quiser visitá-la, ela está no cemitério dos animais junto com a minha falecida cadela, a Kayla, mas eu não preciso de ir lá para as ver, porque elas estão sempre comigo, dentro do meu coração.

Catarina, 6ºB

 

 

        Vou falar de um animal (da minha imaginação)  um lavrador castanho e branco (meio cor de terra) que se chama Salvador, já vão perceber o porquê. 
Agora vou contar como o conheci, esse dia não me sai da cabeça, e já foi há alguns anos:
     Eu estava a caminhar pela rua, normalmente, quando reparei numa coisa muito estranha, ao longe. Então corri até lá, e fiquei desesperado quando vi que era um cão, muito jovem mas muito ferido. Parecia que tinha sido atropelado. Sem saber o que fazer, pedi ajuda, mas ninguém parava, então peguei eu nele, e tentei aquecê-lo com o meu casaco. Quando cheguei a casa estava de rastos, mas estava muito mais preocupado com o cão do que comigo. Quando os meus pais me viram, ajudaram-me a meter o cão no carro. Bem o meu pai não gosta muito de animais, mas também não gosta de os ver morrer, por isso ajudou-me. Expliquei a história toda. Depois, quando chegamos a um veterinário, fomos quase os primeiros a ser atendidos, eles disseram para esperar, e lá esperamos. Foi inacreditável quando soubemos que ele iria ficar bem dentro de alguns dias. Então perguntaram se iriamos ficar com ele ou não.  Eu implorei ao meu pai para que o deixasse  vir, pois tentei salvar-lhe a vida. O meu pai e a minha mãe concordaram e disseram que sim.

    Quando já estava em ótimas condições fomos buscá-lo. Logo que  chegou a nossa casa parecia que já nos conhecia há anos, correndo à minha volta e espreitando todos os cantos da casa.
    Ele foi crescendo e hoje ele tem três anos, uma idade adulta para os cães. Como qualquer labrador, ao início era um pesadelo para toda a gente, mas com o passar do tempo começou a habituar-se às regras.
      Ele anima o dia de todos cá em casa, quando alguém está triste ou aborrecido senta-se à beira dele até o  animar. E quando eu estou a estudar, ele compreende e não me incomoda. É positivo, esperto e compreende as coisas, além de lindo, é o melhor cão do mundo , no mínimo para mim.
    Adoraria que ele fosse real, mas os meus pais não me deixam e eu não insisto muito com isso. Mas uma coisa posso prometer quando tiver uma casa também vou ter um cão!  

   Diogo Almeida ,6ºB

 

 

     Em minha casa há uma divisão muito quentinha e aconchegante onde habitam 2 gatas. Uma gata chama-se Luizinha e a outra Blue. Cresci com elas uma vez que já têm 16 anos. 
    As minhas gatas foram abandonadas pela mãe nas traseiras de minha casa quando nasceram. Os meus pais ao ouvirem miar foram ver e adotaram-nas. Elas são bastante mimalhas. A Luizinha tem o pelo todo preto e a Blue é siamêsa. Elas tinham mais 5 irmãos também adotados pelos meus pais! A ideia inicial era que eles crescessem mais um pouco para poderem ser doados, no entanto com o passar dos dias a minha mãe não teve coragem e acabou por ficar com 6, sendo que o sétimo foi para uma tia da minha mãe, pois estava muito triste por ter perdido o seu gatinho. 
    Com o passar dos anos foram morrendo, restam então a Luizinha e a Blue que não  se dão bem. 
    Por fim, gostava que elas se dessem melhor uma vez que já estão juntas há tanto tempo e espero que estejam por muito mais. 

Bárbara Alves, 6ºD 

 

 

   Eu tenho dois gatos: o Rafael e a Adília. O Rafael tem 8 anos e nós adotámo-lo em Coimbra. A Adília tem 1 e meio e a minha mãe encontrou-a no México. 

   O Rafael tem o pelo amarelo e a Adília tem o pelo branco e preto e ainda dupla nacionalidade. O que eles mais gostam de fazer é brincar, mas quase sempre dormem durante o dia e brincam durante a noite, acordando todos cá em casa. Eles também gostam de caminhar na rua com os meus avós, como se fossem cães, mas sem trela, e andar nos jardins de outras pessoas.

    O meu gato é fiel, simpático e dá muitas turrinhas com a cabeça. A minha gata é marota e arranha muito, mas quando se deita faz um coração preto no pelo branco e é muito gira. O nome completo do meu gato é Rafael Moreira. E o da minha gata é Adília Lopes. 

     Eu gosto muitíssimo dos meus gatos e nunca os abandonaria.

 

David, 6ºD

 

 

      O meu animal de estimação é a Estrela, um pastor alemão que adotei há quatro anos.
  Ela tem as orelhas bicudas e grandes. É muito carinhosa, companheira e muito brincalhona. Tem pavor de água, sabe dar a patinha e adora comer a nossa comida. 
   O melhor momento que tive  com ela foi quando ela chegou a casa. Ela era muito pequenina e não sabíamos o nome que lhe íamos dar, entao, por conta de ela ter as orelhas bicudas, eu lembrei-me do nome Estrela, assim ficou. 
    Ela adora brincar, eu atiro o seu osso preferido e ela vai atrás, mesmo sabendo que nunca o vai trazer de volta. No verão ela gosta de ir à praia, caminhar pelo passadiço. Quando acordo de manhã vou à casota dela, e ela dá-me a sua patinha. 
    A Estrela mesmo não conseguindo falar, consegue demonstrar o amor a carinho que sente por mim e pela minha familia. Penso que o amor entre cães e humanos pode ser bastante forte. 
     Adoro a Estrela e nunca a vou esquecer.

 
    Beatriz Santos,6ºH 

 

 

 

A gatinha adotada

      Era uma vez uma gata pequenina, que foi abandonada na rua com os seus irmãos e irmãs. Nós queríamos muito ter um animal e como a menina que tinha os gatos era amiga da minha irmã nós fomos lá buscar a gata.
     A gata era branquinha, mas agora é siamesa! Quando ficamos com a gata, ela tinha um mês, então nós ainda tínhamos de lhe dar leite pelo biberão.
     A gata é muito “feminina” e chama-se Penny. Nós temo-la há uns seis ou sete meses, e como ela ainda é pequenina só sabe brincar com uma bolinha e  morder. Eu bem digo ao meu pai que ela vai ser uma jogadora profissional, mas ele não se acredita!
     Uma vez estava eu, a minha irmã e a Penny em casa e ela decidiu enfiar a cabeça dela na cadeira. Eu fui à beira dela e tirei-a de lá. Que susto!
    Gostava muito que a Penny parasse de estar sempre a morder…

                                                                                                              José Lopes 5ºH nº 11

 

                        O Max e a Katie

     Eu sou um privilegiado, pois tenho dois animais de estimação, o Max e a katie. O Max vive em casa dos meus avós e a Katie vive em casa dos meus pais.
     Quando conheci o Max, ainda eu estava na barriga da minha mãe. Confesso que o Max é muito especial para mim e somos muito cúmplices, por isso, este texto é também uma forma de o homenagear. O Max tem onze anos, tem garras grandes e afiadas, tem pelo branco (e muito!),pesa 10kg portanto é grande e gordo.
     Curiosamente, os gatos brancos são albinos, tal como alguns humanos. Este gorducho sempre foi muito brincalhão, ágil e meigo.
     Embora vivamos em casas separadas, quando vou dormir a casa dos meus avós, aos fins de semana, brincamos muito, faço-lhe festinhas e dormimos juntos.
     Há uns anos, o veterinário diagnosticou-lhe um sopro no coração, daí que tenho de ser mais carinhoso e calmo a brincar com ele. Prometi-lhe que trataria muito bem dele e que estaria presente nos bons e maus momentos, tal como fazem os bons e melhores amigos!
     Porém, e apesar do seu estado de saúde um pouco debilitado, é um gato normal, igual a tantos outros. Adora comer, daí o seu excesso de peso. Gosta de se aquecer do frio em cima da placa do fogão e adora a minha companhia.
     A Katie vive comigo em casa dos meus pais, tem dois anos, é malhada e tem uns longos bigodes brancos. Contudo, em nada se parece com o Max, pois é elegante, pequena e agressiva. A minha gata prefere a companhia da minha mãe, visto que é mais carinhosa e atenciosa com ela.
     Os meus gatos são uns companheiros fantásticos, embora tenham uma personalidade muito forte! Gostam de andar por cima dos móveis e se lhes apetecer até saltam para cima da mesa. Às vezes, são pouco disciplinados e muito curiosos. Daí vem a expressão tão conhecida – “A curiosidade matou o gato” ! 

José Rodrigues , 5°H , n°12

     Eu vou contar uma história sobre a minha gatinha Kikas.
     Há dois anos, no campo da minha avó paterna, apareceu lá uma gatinha muito bonita, ela tinha  um pelo tigrado  branco e castanho e olhos azuis lindos, mas  quando eu me aproximava  ela fugia. 
     Tudo aconteceu num domingo de manhã, quando fui visitar a minha avó e o meu pai  depois de ter corrido muito atrás da Kikas, lá a conseguiu apanhar.
     Ela  estava cheia de pulgas e carraças nas orelhas e no resto do corpo, mas felizmente estava lá uma vizinha que me ajudou a tratar dela.
    Os meus pais, tal como eu, ficaram apaixonados pela Kikas e trouxemo-la para casa.  Assim que chegámos, eu e a minha mãe demos-lhe um bom banho, porque ela estava toda suja, cheia de terra nas orelhas e nas patinhas.
    Assim que acabámos de lhe dar banho, pesámo-la e nem queiram imaginar qual seria o peso dela… 800 gramas. Era mesmo uma bolinha de pelo! 

    Até aos dias de hoje continua comigo e eu gosto tanto dela que dorme comigo na cama.

                                                                                                                                   Matilde Silva nº19 5ºH 

 

     Quando eu nasci, em 2009, os meus pais já tinham uma cadelinha chamada Jade, desde 2002, ano em que nasceu. Os meus pais contam-me que ela se afeiçoou a mim, mal cheguei a casa, recém-nascida. Começou a abanar a cauda de felicidade e a cheirar o berço de forma contínua, exteriorizando a sua alegria, por ver a minha mãe e o novo membro da família.

      No ano de 2011, com dois anos, comecei a interagir, a brincar e a valorizar mais o facto de ter uma cadelinha.

      Ela era bege, tinha um porte médio, olhos grandes e castanhos. Eu brincava muito com ela, com os brinquedos dela e tentava ensinar-lhe truques, mas não conseguia. Uma das nossas brincadeiras preferidas eram as “escondidinhas”. Eu escondia-me e ela encontrava-me sempre.

      Sempre que viajávamos de carro, ela ladrava muito, porque era uma coisa diferente para ela estar num sítio onde nunca esteve.

      Em 2017, acabou por falecer de velhice. No entanto, ficaram as boas memórias, as fotografias e os vídeos. Muitas vezes, em família, vemos fotografias e vídeos antigos para recordar e vivenciar os bons momentos que passamos juntos com a nossa Jade!

                                      Joana Moreira, 6ºG

 

      O meu cão chama-se Alex, tem dois anos, é branquinho como a neve e tem olhos azuis como o mar. 
     Foi-me dado pelos meus padrinhos no meu aniversário. Ele adora brincar, correr e saltar  Gosta de receber mimos, até de pessoas estranhas!
       Sempre que pode, dorme comigo e quando acorda parece um foguetão!
       Só come ração. É um animal muito limpo, sempre que quer fazer as suas necessidades enrosca-se nas nossas pernas e chora! 
        Eu pego na trela, ele ladra, ladra e ladra, pois sair a rua é a sua maior alegria!
    Quando eu chego a casa ele é a minha companhia. Para o mimar dou-lhe um biscoitinho. 
   Sempre que faz asneiras esconde-se onde ninguém o veja, mas é tão fofo e tão ternurento que é difícil zangar-me com ele. 
      Ter um cão é ter um amigo… 
      Chamo  atenção quanto há quantidade de animais abandonados que vejo na rua e para os maus tratos a animais que continuam a existir!
       Ninguém merece ser maltratado e quem não tem capacidades para ter um animal, não tenha!! 
                                                   

             Leandro Rocha 6ºG

 

 

     Eu tenho um gatinho que  se chamaThanos. Tem apenas 7 meses. Tem uns olhos azuis, o seu pêlo tem três cores, branco, bege e castanho. A minha mãe foi buscá-lo a casa de uma senhora, que estava a dar os bebés gatinhos, que tinham sido resgatados de um descampado.
    Chegou a casa no dia 10 de agosto de 2020, uma 2ªfeira. Veio com 1 mês e meio. Bufava a todos nós. Escondia-se debaixo da cômoda ou das mesinhas de cabeceira no quarto dos meus pais. Ainda não tinha muita confiança connosco. Dorme  com os meus pais, desde o primeiro dia, em que chegou aqui a casa. Gosta muito de brincar, de mordiscar, de dar trincas de amor e de se fazer de caçador, atirando-se às nossas pernas.
    O Thanos veio para fazer companhia ao meu outro gato, o Loki, que perdera a sua mana,  a Princesa, que morrera em maio com um ataque cardíaco. 
   O Thanos é muito meiguinho, carinhoso e muito fofinho. Já faz da nossa família e é considerado um de nós. 

Martim José, 6ºD, nº17

 

    Eu tenho um gato cujo nome é Loki. Tem olhos azuis, é siamês,  acastanhado e tem 1 ano e 10 meses. É muito lindo, meiguinho, um pouco medricas e brincalhão.
    A minha mãe foi buscá-lo a uma senhora amiga, que acolhe animais abandonados.
    O Loki é filho de uma gata preta e de um gato siamês,  que pertencem a uma colónia de animais sem donos. Ele chegou à nossa casa no dia 12 de maio de 2019, uma 4ªfeira, num dia de primavera. Veio para fazer companhia à nossa gatinha preta , a Princesa Pipoca, que se sentia sozinha. A minha mãe trouxe-o com dois meses. No princípio, foi um bocado difícil, porque a Princesa, estava constantemente a bufar-lhe, mas com o passar do tempo, tornaram -se amigos inseparáveis.
     Adora que o mimem, gosta de se deitar em cima dos meus pais e de dormir aconchegado ao pé dos meus pés ou dormir ao lado do meu irmão. O Loki sentiu muito a perda da sua mana e amiga das brincadeiras. Andou 3 meses triste, chorava, quase não comia e procurava pela Pipoca em todo o lado da casa. Já não sentia a presença nem mesmo o cheiro dela.
    Já faz parte da nossa família. Para mim, não é um animal de estimação, mas sim, um membro da nossa família!

Afonso Manuel, 6ºD,nº1

O meu cão Mickey                    

   O meu cão chama-se Mickey, recebi-o no meu décimo aniversário.

   Nesse dia, eu e a minha tia, saímos e quando chegamos a casa do meu avô, lá estava ele, pequenino e fofo à minha espera.

   Ele é muito maroto, está sempre a fazer asneiras ( que o digam os chinelos dos meus pais…).

   Apesar das traquinices, gosto muito dele e ele de mim.

Maria João, n.º 15,  6ºA

 

Um amigo que deixou saudades

                É normal sentir dor por um animal morto? Penso que sim e não tenho vergonha de o dizer.

                “Piu Piu”, o meu passarinho,  de plumagem amarela-clara, bico e patas laranja e com uma espécie de fita numa das patas, foi especial para mim.

                Amava todos os dias acordar e ir vê-lo, antes de partir para a escola ou quando acordava tarde. Ouvi-lo a “piar” acalmava-me.

                Faz mais ou menos quatro anos que o perdi, mas a dor continua, as saudades e a tristeza ainda não desapareceram.

                Mas isso é normal, não é? É normal sentir saudades de um amigo que partiu para sempre e que deixou um vazio.

               Apenas quero acrescentar que nunca esquecerei o meu passarinho  e que lhe estou grata pelas alegrias que me deu.

             Obrigada por tudo “Piu Piu” .

                                                                 

                                                                                                                                Ana Malheiro, nº3, 6ºA

 

Se eu tivesse um animal, seria um cão

                Eu sempre quis ter um animal de estimação, mas como vivo num apartamento, não tenho espaço, nem condições  para ter um.

              Se tal fosse possível, gostaria de ter um cãozinho da raça Beagle pois são muito fofinhos com o seu pelo branco e manchas castanhas e pretas!

                Os Beagles são de porte médio e amáveis. São também  muito inteligentes e isso não me surpreende! São determinados e sabem bem o que querem.

               Seria maravilhoso poder ter um! Chegar a casa e ver um cachorrinho pequenino a correr atrás de mim, sentir a lealdade de um animal que, quando bem tratado, sabemos que nunca nos vai abandonar. Receber e dar ternura  a um pequeno ser!

                Infelizmente não posso ter um cão, mas espero que no futuro possa ter um e preencher o coração de um cachorrinho abandonado.

                                                                                              Inês Rodrigues, nº7, 6.ºA

 

O meu amigo de quatro patas 

     Não vou falar de um gato qualquer, mas sim do meu Jonas.

     Ele é um gatinho muito lindo, fofinho e meiguinho. Têm um pelo comprido e cinzento. Têm tanto pelo, que lhe chamam «olhos e patas».

      Os olhos do Jonas são grandes e castanhos e  são lindos de morrer. As orelhas estão sempre atentas e as patinhas são muito fofinhas. É um comilão que come a comida dele e ainda vai roubar a comida da sua amiga Fifi.

      O Jonas adora estar à janela a apanhar sol, é um: come, brinca e dorme.

       Para ele,  qualquer sítio serve para dormir e qualquer coisa serve para brincar.

       Fui buscá-lo a Ermesinde no dia 8 de novembro de 2020 e desde esse dia a minha casa nunca mais foi a mesma, o meu gato deu-nos uma alegria enorme.

      Ele é o meu melhor amigo e o melhor do mundo por isso o adoro.

 

 

                       Mariana Santos, n.º 16, 6ºA

 

Bechamel         

 

                A Bechamel é uma cadela branca, castanha, preta e cinzenta. É muito meiguinha, mas não é muito sociável.

                A Bechamel  gosta de estar com a Veggei, a nossa outra cadela, que nós consideramos como sua prima.

                No início ela tinha medo de nós e não comia, mas agora está completamente diferente, já brinca, deita-se à nossa beira e lambe-nos muito, e isso  é a pior coisa que pode fazer.

                                           Bia Rangel, n.º 3, 6ºC

 

                         Meggie, o meu animal de estimação                                                               

 

     O meu animal de estimação é uma cadelinha chamada Meggie. Ela chegou a minha casa no dia 28 de maio de 2020 com apenas 2 meses .

    Quando chegou era uma cadela  muito traquina, só fazia asneiras. Roeu, chinelos, sapatilhas, mantas e almofadas e a sua brincadeira preferida era ferrar as pessoas.

   Aos cinco  meses, altura em que começou  a poder ir à rua, era eu que a levava, mas  ela não gostava pois tinha medo de tudo. Só após  muitas tentativas é que ela se habituou.

    Depois da perda da minha outra cadelinha, a Lady, sempre quis ter outro animal de estimação  por isso quando a Meggei chegou a casa foi uma alegria.

     Agora é ela que me faz companhia.

Luísa Alves, n.º 14, 6ºC

 

Os meus animais de estimação                           

     Os meus animais de estimação são dois agarpornis um chamado Quico, que é branco e azul-claro, e outro chamado Blue, que é preto e azul-escuro.

     Conheci-os com três semanas, no dia 21 de maio de 2020, tinham eles nascido a 27 de abril 2020.

     O momento que eu considero mais marcante foi quando as suas penas começaram a crescer, pois quando eu os vi pela primeira vez, eles pareciam uns franguinhos depenados. Agora têm umas penas muito bonitas.

      Gostaria que eles aprendessem a fazer mais coisas, como acrobacias, e que parassem de me picar em todo o lado. Mas isso não me faz deixar de gostar deles.

 

Rafael Sousa, n.º 18, 6ºC

 

       O meu animal de estimação é uma tartaruga.
       O antigo dono dela foi para Angola trabalhar e pediu ao meu pai para ficar com ela .
  Em casa demos -lhe o nome de Angola.
    Passados uns anos, a nossa prima que é bióloga disse-nos que a tartaruga era um macho, mas o nome dela ficou igual!
    Ele é curioso, espreita e segue-nos para ver o que estamos a fazer. É mimado, gosta muito de festas na carapaça. E é comilão, está sempre a pedir comida, sobretudo durante o verão. No inverno não come, porque está a dormir.
       O “Angola” gosta muito de tentar fugir do aquário.
   Uma vez quando fomos tomar o pequeno-almoço, ele não estava no aquário. Ele conseguiu fugir e atirou-se do balcão até ao chão. Fomos encontrá-lo na marquise, num canto muito quieto.
     Eu gosto muito do “Angola” porque ele foi o meu único animal de estimação e com ele eu aprendi a ser responsável e atento com o que me rodeia.

  
                 Miguel, 6ºG

     O meu animal de estimação chama-se Pipo e é um cão de raça Yorkshire terrier.  O Pipo faz parte da família desde 2018, quando tinha apenas 3 meses!
     Quando o conheci quase chorei de felicidade! 
     Ao longo do tempo fui descobrindo que ele é muito ciumento, mimado e atento. 
     Eu gosto de brincar com ele, é a minha companhia preferida. 
     O pelo dele tem vários tons de castanho e os seus olhos também são castanhos. 
     Já passámos grandes momentos juntos e até vai de férias connosco …
      Espero que o meu cão seja sempre saudável e que nunca tenha nenhum problema. 

                                                                                                                                       Bianca Torres – 6ºG

      Eu não tenho nenhum animal de estimação, mas  recebo quase  sempre uma visita de um gato cinzento  de olhos verdes. 
     Cá em casa toda a gente lhe deu um nome diferente, eu chamo-lhe só  “gato” porque os donos devem ter-lhe dado outro nome e para ele não ficar confuso eu prefiro assim.

      Desde há cerca de um ano, que quando  a janela da cozinha fica aberta, ele entra sempre em minha casa quando estamos a almoçar. Ele é muito brincalhão e vem para a nossa beira, porque quer comida e miminhos!

          Ele já arranhou a minha irmã, mas ele costuma ser muito meigo e nós gostamos muito de o ter cá em casa, no entanto ele só está de passagem!

                     Tiago Magalhães, 6ºG

 

     O meu animal de estimação chama-se Tita, tem 14 anos que em idade humana corresponde a 72 anos, ela tem pelo castanho escuro e umas manchas beges e é muito bonita, porque é minha.
     A Tita foi dada aos meus pais quando tinha apenas um mês, ela é uma gata  muito arisca, mas ao mesmo tempo meiga e brincalhona.
     Ela está sempre pronta para comer, mas como está a ficar velhinha tem alguns problemas com a digestão. A minha gata também já sofreu muito! Quando eu era pequena a Tita caiu da janela e partiu uma pata. Esteve internada quase uma semana, foi operada e teve que colocar ferros na pata porque o osso ficou todo desfeito!
     Naquela altura,  os meus pais gastaram muito dinheiro porque ela andou mais de seis meses em tratamentos, mas quando amamos os nossos animais não pensamos duas vezes. 
    Entretanto há 4 anos  no Carnaval foi operada novamente porque teve outro problema de saúde uma infeção intrauterina  grave e se não fosse logo ao veterinário teria morrido.
     Mas não são só tristezas, eu gosto muito de estar com ela ao colo e fazer-lhe brinquedos para brincar. Muitas vezes corre pela casa tão rápido que parece uma flecha.
     A minha gata é de casa e não sai à rua e tem muito medo quando se apercebe que vai ao veterinário! É preciso andarmos atrás dela para a colocar na transportadora e grande parte das vezes os meus pais ficam todos arranhados. 
     Pois bem, ela é uma fera mas eu gosto muito dela e quando ela partir vou ficar muito triste.    
 
                                                                                                                                       Francisca Pinho , 6º G 

                            

    Num belo dia, eu estava em casa a pensar o que fazer durante a tarde. Tive então uma ideia! Decidi adotar um cãozinho!
   Montei na minha bicicleta e fui  a um PetShop.
   Quando lá cheguei perguntei se tinham algum pitbull para venda ao qual o funcionário respondeu que não. Nesse momento fiquei muito triste.
   No regresso a casa, para meu azar, começou a chover e tive que me abrigar na porta de um prédio.
    Nessa altura ouvi um pequeno ganir. Olhei para o lado e vi um pequeno pitbull muito maltratado e abandonado. Nem queria acreditar que o cão que eu tanto queria estava ali à minha frente.
   Aproximei-me dele e fiz-lhe festinhas e brinquei um pouco com ele. Quando finalmente a chuva parou, peguei nele e levei-o para minha casa. Dei-lhe banho e alimentei-o. Parecia outro cão!
    Dei-lhe o nome de Mike.
   A partir desse momento, o Mike tornou-se o meu melhor amigo.

                                                                                                                                                Rafael Teixeira, 6ºG

 

    No mês de Maio do ano 2006, uns familiares de uns vizinhos meus, vieram pedir aos meus pais se queriam ficar com o Patusca. Como já tinham visto por várias vezes o Miki à janela que é outro gato que eu tenho, que mostrava estar bem tratado, sentiam-se melhor a entregar o gato a quem o tratasse bem.
   O Patusca quando veio já tinha seis meses. Era todo branco e tinha os olhos azuis. Muito brincalhão  que gostava de andar nas corridas aqui em casa, era muito meigo e bom companheiro.
    Quando eu nasci ele já tinha três anos, não estranhou a minha chegada. A minha mãe conta-me que depois de me adormecer, dava falta dele e encontrava-o a dormir ao pé de mim.
   Em Novembro último, achamos que ele estava a emagrecer e levámo-lo ao veterinário.  Fez vários exames onde foi detetado um linfoma nos intestinos. Desde aí surgiu uma  etapa difícil até ao dia 17 de Fevereiro passado, quando o veterinário disse que nada mais havia a fazer e que seria melhor acabar com o sofrimento dele.
   Ficam as memórias e fotografias dos bons momentos, embora eu sinto muita falta dele.
   Podia falar do outro gato ( Miki ) mas decidi falar do Patusca, pois quero prestar-lhe esta homenagem.   

                                                                                                                                    Gonçalo Machado 6ºG

 

     A Zara é a minha cadela. Ela é preta, tem olho grandes e esbugalhados, é pequena e é da raça Pug. Ela chegou a minha casa em Dezembro de 2019, foi o presente de Natal da minha mãe para o meu pai. Uma sexta à noite eu e o meu pai fomos a um jogo e quando chegamos a casa lá estava ela!

      É comilona e adora dormir no puff da sala. Ela ressona muito parece uma pessoa! Também gosta muito de roer os brinquedos que apanha pelo chão e de ir à rua passear.

     No ano passado fez uma operação, mas correu tudo bem, agora só não pode ter filhotes.
    Todos os dias temos que levar a Zara à rua para passear, mas isso são os meus pais que fazem. Quando podemos levamo-la a passear à beira-mar. Ela gosta de correr na areia.
     A Zara faz parte da nossa família e todos gostamos muito dela.

                                                                                                                                     Ivo Blanquet 6ºG 

 

     Eu tenho cinco animais de estimação, dois cães, dois gatos e uma tartaruga. 
     Mas hoje vou falar apenas de dois, do Mufasa e da Mimi. O Mufasa é o mais novo da casa, tem nove meses e é preto com olhos castanhos. 
     O Mufasa veio na época da pandemia, com apenas um mês. 
     Quando chegou a casa foi acolhido pelos dois gatos que o ensinaram a tornar-se um cão mais independente.
    É um cão muito enérgico, gosta de brincar, correr, fazer asneiras e comer muito.
  Gosta de receber muitos mimos, mas também de dar, quando acordamos adora dar abraços!
   A Mimi é uma cadela com mais idade, tem onze anos, é preta e castanha e também tem os olhos castanhos.
   É uma cadela muito dócil, obediente e protetora. Quando era mais nova gostava de andar de skate e correr na praia.
   Agora adoram ir para a quinta, onde podem correr, brincar e estarem livres.
   Eu gosto muito de passar tempo com os meus cães!

                                                                                                                              Francisca Nogueira  6°G

  Neste momento não tenho nenhum animal de estimação, pois ele morreu já há alguns anos.
   O seu nome era Ben e era um cão de raça Chow-Chow. Ele acompanhou-me desde o meu nascimento até aos meus 4 anos. Apesar de ser um cão, o Ben mais parecia um leão. Tinha muito pelo e até parecia ter uma juba! 
  Lembro-me que o Ben tinha medo da trovoada e nesses momentos encostava-se às minhas pernas.
  Também me recordo de um dia de férias que estava com a minha família dentro da piscina, ele veio a correr na nossa direção e saltou para a piscina.
  Sempre gostei dele, porque era um cão meigo, brincalhão(até gostava de alguns dos meus brinquedos) e dorminhoco!
    Não sei se alguma vez vou encontrar um cão igual ao Ben, mas gostaria de ter novamente um amigo como ele.

                                                                                                                                                     Guilherme 6ºG

 

    Eu tenho um animal de estimação, chamado Snow, que significa neve em português.
    Ele é branco e tem os olhos pequenos.
    Eu pedi um pássaro à minha mãe desde o ano passado, e quando eu o ia receber, ele morreu! Fiquei  muito triste e a minha mãe para me alegrar, arranjou-me outro. No dia em que eu o recebi, ele tinha apenas um mês!
     A minha primeira vez que estive com o Snow, percebi que ele era muito tímido e ainda não estava habituado à minha casa. Com o tempo ele começou  a ficar habituado à sua gaiola, ele quer sempre muita atenção e enquanto ninguém pega nele, ele não para de vocalizar!
      Até agora eu não sei se é menina ou menino…
     Eu adoro muito o Snow.

                                                                                                                                                   Gabriel Paiva, 6ºG

 

   A minha gata chama-se Flor, ela  tem um ano. Antes, tínhamos um gato chamado Lord Bean só que ele ficou doente e morreu. 
   Procuramos outro gato na net e um dia encontramos uma senhora que tinha gatos para dar a quem tivesse vontade de os adotar. Já só tinha uma, fomos buscá-la. Demos muitas voltas para encontrar a casa porque a minha mãe tinha desligado o GPS mas depois ela reparou e voltou a ligar e lá chegámos!

   Ela era muito pequena, tinha três meses e  veio dentro de uma caixa de sapatos. Estava coberta com o casaco da minha irmã, e sempre que eu abria  a caixa ela ficava com medo. Passado um tempo, ela cresceu e começou a fazer amizade com a minha cadela chamada  Estrela  e passavam muitas horas a brincar juntas!

   Só que  a minha cadela foi para casa dos meus avós e a Flor esqueceu-se dela. Porém  mudamos de casa e  estamos, de novo, todos juntos. Mas, a Estrela e a Flor atualmente não se dão tão bem pois estiveram muito tempo separadas.

    A Flor desde que mudou de casa ficou mais irritada e também mais independente saindo várias vezes por dia para passear, voltando apenas para beber água e comer. De  noite também quer dar a sua voltinha, mas fechamos a porta para que ela fique em casa em segurança. 

   Esta é a minha gata.

                                                                                                                                   Sabrina Duarte, 6º G

   O meu animal de estimação chama-se Lana, é uma gata.
   A Lana faz parte da nossa família, eu conheci-a no dia 12 de outubro de 2015 na casa do meu pai.
   Um dia, quando fui para o meu pai, eu vi a gata e entusiasmei-me, fui brincar logo com ela.
   Quando ela era bebé, tinha um rato, então eu brincava sempre com ele e a Lana adorava-o. Ao longo do tempo ela foi crescendo e engordando, e agora parece um bola!
    A Lana tem uma manta com o nome dela e uma bola de natal também com o nome dela. Ela é muito dorminhoca e o pelo preto brilhante parece veludo de ser tão fofinho.
   Ela tem os olhos amarelos, parece um peluche, tem um ronronar adorável, não sabe miar, é fofa e bonita, é como uma irmã de quatro patas.
   Finalmente eu gostava de ser uma gata, porque que assim podia dormir e andar a passear.
                         

                                                                                                                                       Luana Andrade, 6ºG.

 

  Tenho vários animais, tenho um papagaio, uma cadela de porte médio, um cão e dois peixinhos.
  O meu preferido é o cão, embora goste dos outros.
  O nome dele é Pantufas, é de pequeno porte, a cor dele é preto e branco.
  Ele brinca muito comigo, gosta de estar no meu colo deitado e é muito querido e fofo!
  Quando eu saio de casa ele fica muito triste, mas quando eu chego ele fica muito contente e eufórico.

                                                                                                                                       Rodrigo Monteiro 6ºF

   Eu tenho um gato que se chama Mike. Tem pelo castanho claro e riscas laranjas e é muito meigo. Conheci-o em Abril de 2014 em Laborim.
   Eu gosto muito do meu gato , brinco muito com ele. No final do meu dia, eu corro da sala para meu  quarto, e lá vem o Mike a correr atrás de mim! Dou-lhe sempre comida, quando vejo o recipiente vazio . Gosto que quando me deito ele vem sempre para cima de mim fazer “rum rum” , para eu fazer miminhos .
   A conclusão disto é que eu adoro o meu gato , por ser meigo e ter um pelo macio e por vezes , ele parece que me percebe os meus sinais .
 Como eu gosto de meu gato!
           
                                                                                                                                       Ângelo Rafael, 6ºF

     Eu tenho dois animais, bem lindos e fofos. Um gato chamado “Zoim” e outro chamado “Frederico”.
     Amo muito os dois, mas o que mais gosto é o Zoim. Ele é filhote e tem um pelo preto, cinza, e branco. Ele tem os olhos meio vesgos, e acho isso muito lindo. 
    À noite ele e o Frederico brigam muito, mas são muito fofos. E depois de brigarem, os dois deitam comigo na minha cama. 
   O Zoim  conheci-o na rua, enquanto estava vindo da escola e o vi passando. Durante vários dias via-o ali, e percebi que não tinha dono, então quis levar para casa e pedi a permissão da minha mãe, e ela disse que eu podia levar, porque ela adora gatos.
   Eles ficam muito comigo nos lugares que vou, fazendo-me  companhia. Eu amo-os muito  e faria tudo para que nada lhes acontecesse, porque quando estou triste, quando perco  algum jogo, eles deixam-me muito melhor e feliz. 

                                                                                                                                                      Gabriel 6ºF              

              

   Eu tenho um cão chamado Max. Foi dado pelos amigos da minha mãe.
   Ele tem o pelo branco e castanho e é um bocado gordo. Eu amo brincar com ele, mas ele é um pouco preguiçoso portanto não gosta muito de brincar comigo.
   Não gosta da comida dele portanto sempre que vamos almoçar e jantar ele fica nos nossos pés a pedir a nossa comida. 
Adora ir à rua caminhar. Vai sempre sem trela, mas às vezes  corre para o meio da rua, eu fico muito preocupado, porque tenho muito medo que ele seja atropelado. 
    Eu gosto muito dele e não permito que ninguém o trate mal.

                                                                                                                                     Rafael Martim, 6º F

 

    Eu tenho quatro cães, mas o meu preferido é o Teddy, o mais novo. Ele apareceu à minha porta no dia 13 de Maio de 2017.
    Pensamos que ele estivesse perdido, que pudesse ter um dono e então pusemos um anúncio na Internet. Ninguém respondeu!  
    O certo é que ficamos com ele.   Ele é muito lindo, todo castanho e olhos claros. Eu adoro brincar com ele, correr, jogar à bola, fazer-lhe festinhas e no meio ele dá-me muitas lambidelas de agradecimento. Quando eu saio e chego a casa, ele ladra muito e salta todo contente por me ver.      Alguém o abandonou mas eu vou-lhe dar sempre muito amor.                 Gostava que toda a gente pudesse ter um animal de estimação e que não houvesse nenhum animal na rua abandonado. Eles fazem parte da nossa família.

                                                                                                                                Gonçalo Zacarias, 6º E

 

   O meu animal de estimação chama-se kika e é da raça lavrador.
   Ela é branquinha e tem três anos.   Ainda me lembro quando ela era pequena e só fazia asneiras, até  disso tenho saudades! Até de quando ela me rasgou o pijama!
   Ela gosta de estar ao sol e de ir passear. 
   No Verão, aproveitamos os fins de semana para levá – la à praia, para que ela se divirta a correr na areia. Logo a seguir entra a correr na água e depois rebola, quase como se estivesse a chamar por mim para ir brincar com ela. 
   Às escondidas dou-lhe sempre um bocadinho do meu gelado, sem o meu pai ver. É o meu segredo que partilho só com ela. 

                                                                                                                                  Ricardo Silva Reis, 6ºE

    A minha gata chama-se Elsa. Ela é muito meiga e calma. Eu adotei-a há seis anos e dei-lhe este  nome por ser o nome de um  dos meus filmes favoritos. 
    Tinha só dois meses quando a adotei, era muito pequenina, escondia-se debaixo dos móveis e tinha medo de tudo! Depois de muitos mimos, habituou-se a nós e andava sempre atrás de mim. Teve alguns filhos que também foram adotados. Depois foi esterilizada e agora só quer dormir, brincar e comer! 
    A Elsa é muito importante para mim, foi o meu primeiro animal de estimação, é muito fofa e adora saltar para cima da minha cama e brincar às escondidas. 
     É a gata mais querida do mundo, e adoro-a.

                                                                                                                                          Maria Clara, 6ºE 

 

O meu gatinho de estimação.
No meu aniversário,
Ganhei um lindo presente.
Que me deixou muito contente.

Escolhi um lindo nome.
Para o meu bichinho favorito.
Teria também  que ter um sobrenome,
Com certeza bem bonito!

Pensei em xaninho, bichano,Fofinho.
Talvez Mingaú, Floquinho, Zeleu, xexéu ou cisquinho?

No fim de muita indecisão,
Para um nome escolher,
Tomei finalmente a decisão
Que xaninho ele vai ser!

 

                                                                                                                                                                 Ariana, 5º G

 

Como eu queria tanto um cão! 

       Eu gostava muito de ter um cão, pois eles são muito amigos e fazem-nos companhia.
    Imagino-me com um cão com pelinho fofinho, cor de ferrugem e muito brincalhão. Gostava de ir passear com ele, correr nos parques, andar na água com ele, deitar-me com ele, fazer-lhe penteados,  dar-lhe banho. Seria uma companhia para mim!
    Mas infelizmente, eu e os meus pais, vivemos num apartamento e os meus pais dizem que para ter um cão, também temos que lhe dar boas condições, pois os cães  precisam do espaço deles e depois também tinha que ficar sozinho em casa durante todo o dia, sem ter espaço ao ar livre para ficar. 
    Quando conseguir arranjar espaço e condições para ter um cão, irei ter um!

 

                                                                                                                                           Filipa Pinto, 5º E

 

“O meu animal de estimação”

 

   Eu tenho três cães e três cadelas mas neste texto eu vou falar só de uma cadela que se chama, Estrela.

   Ela é castanha e na barriga  é branca. Ela tem três anos e é de  raça pequena. Ela é muito brincalhona e muito “elétrica”.

   Nos tempos livres eu levo-a  a passear e brinco muito com ela, eu também limpo a casota dela e troco a água e ponho comida.
   Eu gosto muito dela e queria que ela ficasse comigo para sempre, mas não dá, então eu aproveito todos os momentos que eu tenho com ela.
 

                                                                                                                                               Inês Oliveira, 5º E

 

A minha melhor amiga 

   Olá, hoje vou falar da minha cadela, a Sasha. Ela é uma cadela muito fofa e brincalhona, resultado de um cruzamento entre um Husky e um Galgo.  
   A Sasha, antigamente, via muito muito bem,  mas agora com 13 anos, passando já os 80 na nossa idade, começou a perder a visão, no entanto continua com a genica de um cão de 4 anos. 
  Quando vai à rua fazer as suas necessidades vê um cão e fica toda elétrica e depois vem sempre a correr para casa à espera do biscoito. 
  Eu gosto muito de brincar com ela e ela comigo com um dos seus brinquedos favoritos,  uma galinha de borracha. Adora dar-me beijinhos a mim e à minha mãe, e de subir para a cama  deitar-se nos meus pés e dormir.  
   Mas tenho uma coisa a dizer, a Sasha é muito, mas mesmo muito importante para mim. 

                                                                                                                                                    Mateus 5ºG

 

   Eu tenho um cão de raça Beagle, tem 5 anos e chama-se Suky.
   Ele gosta muito de mim e eu dele, somos companheiros um do outro. Mesmo quando não estou a brincar com ele, ele não sai da minha beira, adora estar com a cabeça no meu colo, mesmo quando estou a ver um vídeo ou a ver televisão.
   É um bocadinho traquina, mas tem muitas expressões engraçadas, tem um olhar muito meiguinho.
   Adoro o meu cão, crescemos juntos há cinco anos, espero que ele dure muitos anos até ficar velhinho.

                                                                                                                         Martim Magalhães, 5º E

                                                           Os meus animais de estimação 

   Eu tenho duas gatas e um cão, uma das gatas chama -se, Luna, que é a mais velha de todas que tivemos. Foi adotada há quatro anos, a outra, a Shine tem três anos e também temos um cão chamado, Bubas.
    A Luna tem pelo preto, muito brilhante e macio. Eu quando chego da escola, ela vem ter comigo para ter o meu carinho, ela é muito carinhosa. A minha outra gata a Shine, tem também pelo preto, muito macio e brilhante. As minhas duas gatas têm as mesmas diferenças (iguais),mas vou adorá- las como se fossem família, principalmente, a Shine, que só faz asneiras mas é muito amigável. A Luna é um pouco antissocial, não gosta muito de carinho mas quando precisa vem ter connosco.
     Tenho também um cão, o Bubas, ele foi adotado em dezembro de 2020, com  apenas um mês.  Agora tem dois meses, é muito brincalhão e fofo, a cor dele é mista, preto, castanho e branco, com manchas nas patas, e preto no focinho que parece um bigode, faz também muitas asneiras, mas vou gostar sempre dele.
      Os animais são também a nossa  família.

                                                                                                                                   Fabiana Santos, 5º E

  

                                          

   Em 18 de abril de 2008, a minha mãe foi a um terreno baldio atrás de um miar e ao chegar perto de umas ervas quase tão altas como ela, baixou-se e com a mão apanhou o que viria a ser a minha melhor amiga.

    Tinha cerca de 3 semanas de vida e uma risca na cabeça. Foi alimentada a camarão porque não contávamos com este achado e logo havia de ser feriado, mas correu tudo bem e é das gatas mais lindas do mundo, pelo menos para nós.

    É tão obediente como um cão e é a minha melhor amiga! À tarde antes de eu ir para o meu quarto, é ela quem chega primeiro e espera pelas minhas festinhas. Adora que eu lhe faça miminhos na cabecinha assim como estar no meu colo. No final de contas adoro-a como ela nos adora a todos cá em casa. 
   É importante que saibam que esta é uma história verídica e que se torna muito difícil escolher quando temos mais 3 cadelas que também são muito minhas amigas!!! Assim termino esta história com o nome da minha gata que é: KIKA 

                                                                                                                                          Tomás Borges, 5º G

 

   Eu tinha uma gata que se chamava Kitty, que, infelizmente, já não está connosco. Era a gata mais fofa que eu conheci. Ela era preta, tinha olhos verdes e o seu pelo era macio e suave.
   Quando eu nasci ela já morava em minha casa, o meu pai  trouxe-a de Inglaterra quando esteve lá a trabalhar em 2007.
    Eu e a minha irmã crescemos com ela, ao longo dos anos brincamos muito com ela, era muito meiga com toda a gente.
  Mas, no mês passado, ficou doente e os meus pais foram com ela ao veterinário, mas não conseguiram curá-la. Teve um acidente vascular e acabou por morrer.
   Fiquei muito triste quando soube e tenho muitas saudades da Kitty, mas ficará para sempre no meu coração.

                                                                                                                                                  Leonor Silva nº 17

                       

Violeta, o meu animal de estimação

    O meu animal de estimação é uma cadela de raça Pinscher chamada Violeta. Ela é muito carinhosa e também ciumenta, quando nos vê a brincar com a nossa outra cadela.

   Sempre atenta a tudo o que se passa à sua volta, é muito inteligente e adora que lhe façam festas na cabeça e massagens no pescoço. Quando está muito sol, ela deita-se, fecha os olhos e relaxa, às vezes até chega a dormir.

   A Violeta  é educada e só morde quando lhe pegamos nas patas e a fazemos dançar. Quando é para tomar banho, no início ela não quer e tenta fugir, mas depois rende-se à água quentinha e até aproveita bem o momento.

   Nós já a temos há sete anos, foi uma prenda de aniversário maravilhosa que a amiga da nossa avó nos deu quando eu e a minha irmã gémea fizemos cinco anos. 

                             

                                                                                                                            Matilde Silva, n.º 18, 6ºA

 

O meu animal de estimação é real

    O meu animal de estimação é uma cadela de raça dálmata que se chama Pérola. Ela é muito brincalhona e, por isso, estraga tudo o que lhe  aparece à frente: brinquedos, roupas, sapatos…

   Nós estamos sempre a brincar e, quando a levo a passear, ela gosta que as pessoas lhe façam  festinhas nas orelhas e na barriga.

   A Pérola é uma cadela muito comilona,  come tudo o que pode apanhar. Quando consegue chegar  ao cesto da fruta, e tirar uma maçã, come-a em menos de um minuto. Mas não é só de maçãs que ela gosta, também come bananas, peras, diospiros, laranjas, com casca e tudo, ameixas tiradas diretamente da árvore e, podem não acreditar, ela também come pimentos e tomates do nosso quintal.

    Nós comprámos a Pérola nas férias de verão. No início, ela tinha medo de nós, mas depois começou a habituar-se.

   Ela vai fazer dois anos em maio e já é muito grande. Quando tem de tomar banho é complicado, um autêntico problema , pois a Pérola não gosta nada de água, por isso não para quieta e molha-me toda. No fundo até é uma diversão!

 

                                                                                                                                    Madalena Silva, n.º 12, 6ºA 

Um dia com o meu ídolo

 

    O meu ídolo é o ” Rei do Pop” o Michael Jackson. Escolhi-o porque gosto muito das músicas dele e acho que ele foi uma grande pessoa, pois era muito bondosa, criativa, e talentosa.
    Michael foi um cantor, dançarino, compositor, ator, filantropo que significa ” amor à humanidade” e humanitário.
 Ele é um dos maiores artistas da história da música.  Tinha uma banda com os seus irmãos chamada Jackson 5 e começou a sua carreira a solo em 1971. Nasceu a 29 de agosto de 1958. Ganhou muitos prémios e alguns dos seus vídeos musicais são conhecidos por quebrar barreiras raciais, fazia danças complicadas como o moonwalk ,o que tornava os seus videoclips mais atrativos. Teve um rancho apelidado de “Neverland “.
     Um dia recebi uma carta em casa que vinha de muito longe, pus-me a pensar e lembrei-me que há um mês atrás eu tinha visto que estavam a oferecer uma viagem de graça  até ao rancho do Michael, para passar um dia com ele,  e nesse momento fiz a candidatura.  Era uma chance num milhão,  não pensei que fosse ganhar, mas aconteceu!
Fiquei tão contente que nem dormi nessa noite  a pensar como iria ser!
    Já era o grande dia de conhecer o Michael Jackson, eu  e os meus pais viajamos e depois os agentes do Michael acompanharam-nos até ao rancho dele, finalmente pude conhecê-lo pessoalmente, foi o máximo!
  Eu e o Michael estivemos a falar e descobri que ele, no fundo, era ainda uma criança, super divertido e engraçado. Estivemos andar em todas as atrações do seu rancho, incluindo as piscinas, os carróceis e, ainda, visitamos os seus animais. Como já disse, foi o máximo.  Chegou a hora de ir embora quando agradeci ao Michael pelo dia fantástico.
    Ficamos amigos e eu decidi escrever este texto como forma de me lembrar deste dia.
   

BÁRBARA ALVES, 6ºD
 

Eu admiro o Fred, mais conhecido como o Estranhão. Ele é apenas um miúdo da minha idade, mas tem uma imaginação enorme, eis a razão por que o admiro.
       Esta história passou-se  há alguns dias. Estava aborrecido em casa do meu pai, por isso pedi-lhe para  ir dar um passeio a sós e ele deixou. Andei por várias ruas, sem máscara pois o Covid-19 tinha acabado há alguns dias atrás. Fui ter à Areosa, onde vi o Fred a fazer o mesmo, passear pela rua. Fui ter com ele para tentar ser seu amigo, o que, estranhamente, foi rápido. Fomos falando sobre vários assuntos, como por exemplo bandas desenhadas que inventámos e invenções  que imaginámos, pois não tínhamos dinheiro suficiente para os materiais para a sua criação.
       Cerca de uma  hora depois, recebi uma chamada do meu pai, a pedir-me para ir fazer a cama. Despedimo-nos, tentando  combinar um dia para nos encontrarmos. Pode você, caro leitor, perguntar-se porque não lhe disse que era o meu Ídolo, bem, pois eu achei estranho dizer a um miúdo da minha idade que o admiro.

Nota – O Estranhão não é real, foi criado pelo Álvaro Magalhães, mas nos livros ele diz que vive na Areosa, (eu vivo lá perto) e não pude largar a oportunidade.

 

João Barroso, 6.º I

 

      Quando fiz treze anos, os meus pais decidiram levar-me a Londres como prenda de aniversário, para conhecer os estúdios Harry Potter.
      Sendo eu um grande fã dos livros e dos filmes, fiquei muito entusiasmado. Senti-me ainda mais contente quando entrei na réplica do castelo de Hogwarts e dei de caras com o Daniel Radcliffe, o ator que interpreta a personagem do Harry Potter. Pedi-lhe um autógrafo e uma fotografia. Ele ofereceu-se para me mostrar os bastidores e aproveitei para lhe fazer muitas perguntas. Quis saber, por exemplo, se ia haver mais um filme, se tinha saudades de fazer de Harry Potter, se no início tinha dificuldades em representar a personagem e muitas mais perguntas. Respondeu-me a todas e ainda me contou alguns segredos acerca dos filmes. Por fim, ofereceu-me uma varinha oficial da minha personagem favorita, Harry Potter.
      O dia tornou-se numa grande aventura, senti-me um feiticeiro de verdade. Adorei ver todos os cenários e conhecer o Daniel Radcliffe.

Fábio Manso, 6.º I

 

      Quem me conhece sabe que a minha paixão é o futebol. O meu ídolo é o Neymar Jr. e hoje vou contar um dia que passei com ele.

      Num fim de semana, fui a Paris para conhecer a cidade e aproveitei para ir ao Parc des Princes ao estádio do PSG, onde o Neymar joga. Havia jogo no domingo, mas eu ainda não tinha comprado o meu bilhete. Enquanto caminhava vi o Neymar à minha frente. Tiramos uma foto juntos e depois pedi-lhe para ele me fazer um desafio e se conseguisse ele dava-me uma camisola autografada e as chuteiras que ele usa nos jogos. Ele disse-me que eu tinha que chutar dez vezes e acertar sete vezes na trave, consegui acertar 8 vezes. O Neymar ficou impressionado e para além de me dar o que havíamos combinado ainda me convidou para ir para a casa dele. Como é lógico aceitei, fomos no seu Lamborghini, quando chegamos perguntei-lhe se me podia ensinar a fazer as fintas que ele faz e assim foi. Ele ensinou-me várias técnicas de jogo e depois fomos jogar uma partida no FIFA. No fim do dia, o Neymar ofereceu-me três bilhetes para eu ir ao assistir ao jogo com quem quisesse. 

    Este foi um dia de sonho e sonho também um dia ser como ele.

 

Diogo Machado, 6.º I

 

        A minha mãe…
      A minha mãe é uma heroína, uma fada que consegue adivinhar quando estou triste e quando estou feliz. 
      Ela é linda como uma flor com pétalas cintilantes, é muito trabalhadora, consegue fazer mil coisas num piscar de olhos. É muito preocupada, vem sempre a correr para me vir buscar à escola, até parece uma flecha. 
      Ela é um arco-íris de emoções e características positivas. A minha mãe é um mar limpo, feliz e sincero, cada onda dela deixa-me radiante. Ela brilha sem purpurinas, é uma estrela brilhante  que me ilumina todos os dias ao acordar. 
      Numa noite de primavera, estava eu a dormir e a sonhar que passava um dia inteiro com a minha mãe e que me divertia muito. Naquele dia não era preciso irmos ao meu sítio preferido, estar com a minha mãe já me bastava, já tornava aquele dia o mais fantástico de todos! Quando acordei disse:
      – Os sonhos podiam  tornar-se realidade!
   Então, o meu cão começou aos saltinhos todo feliz, parecia que por baixo daquela felicidade toda me queria dizer um grande “SIM”, os sonhos tornam-se realidade, e não é que se tornam?
      – Filha, vamos tirar este dia para nos divertirmos as duas! – afirmou a minha mãe. 
      Quando a minha mãe disse isto pensei, ela é mesmo uma fada, adivinhou que eu queria passar um dia com ela, como se tivesse entrado no meu sonho e tivesse assistido a tudo!
      Neste dia fomos tomar o pequeno-almoço, fomos a um parque aquático, fomos ver roupas, e fizemos bolos, os quais foram todos aprovados pelo meu pai e pela minha irmã! Ainda fomos andar de patins. 
       Quando cheguei a casa disse à minha mãe:
      – Quando for grande, quero ser como tu!

Tatiana Silva, 6.º I

  

   

 

Escolhi Ernesto Guevara de la Serna. Revolucionário que ficará para a História pelo seu papel na luta pelas classes mais desfavorecidas.
  Todos à minha volta tinham armas perto de si, falavam castelhano e tratavam-me por Pablo. Apelei ao meu melhor castelhano e pedi-lhes que me tratassem por Lucas. Eles não fizeram perguntas e assim foi. Pedi-lhes que me tratassem por Lucas, pois já estou habituado que me tratem assim e ia fazer confusão estar a ouvir sempre Pablo.    Apercebi-me que estávamos em 1957, desconhecia o mês e  o dia, mas também não ia perguntar. 
  Foi então que vi Che Guevara a cuidar de um ferido e Fidel Castro a conversar e tudo começou a bater certo: o tipo de armas, a língua, os feridos- estávamos na Revolução de Cuba! Consegui reconhecer a cara de Che e de Fidel pois já tinha visto fotos dos mesmos na internet.
  Só me  perguntava como é que aquilo tinha acontecido, como é que estava ali, em 1957, no meio da Serra Maestra, juntamente com guerrilheiros, quando um dia antes estava na segurança e calma da minha casa.  Mas não havia tempo para pensar nisso, estávamos a ser atacados! 
  Começámos a ouvir tiros e apesar de eu não saber muito bem castelhano, entendi claramente o que Che disse:
  – Retirada!
  À medida que eles se aproximavam tornava-se cada vez mais nítido o número de soldados de Batista. Eram cerca de 4000 contra os nossos 200, eram 20 para 1! Quando batemos em retirada uma tamanha confusão formara-se e uns foram retaliando o ataque enquanto os outros retiravam. Che hesitou, estava perante a mochila com medicamentos e uma caixa de balas, o peso das coisas impedia-o de levar as duas coisas e ele agarrou na caixa de balas, foi aí que deixou de pensar tanto como um médico para ser antes de tudo um combatente.  
  Fizemos o que pudemos, despistamo-los e embrenhamo-nos ainda mais no mato. Apesar de estar numa serra não conseguia ver muito mais para além das densas árvores que nos rodeavam. Eu só me conseguia culpar pelas inúmeras baixas e pelos feridos, pois eu sabia que aquilo ia acontecer, mas consolei-me com o facto de não saber que ia acordar na Revolução Cubana, nem saber qual era o dia.
  Já era de noite, mas eu não tinha a certeza se ia voltar para 2021, para casa, ou se ia continuar ali. A dúvida roía-me por dentro.  Apesar de ter sido uma aventura e de eu ter conhecido um ídolo meu, apenas queria voltar para minha casa, queria ver a minha família, fazer os trabalhos de casa, arrumar a loiça do escorredor, ver televisão com a minha irmã em guerra com os nossos pais pela posse do comando, queria ir para o computador, entre outras coisas. Montamos um acampamento com materiais que tínhamos trazido do antigo e fomos dormir. Não era o mesmo  que me deitar na minha cama, mas com o cansaço que se acumulara ao longo do dia, adormeci  rapidamente. Acordei devagarinho, comecei a ver luz e ouvi uma voz em português, que reconheci rapidamente – era a voz da minha irmã. Fui fazer as tarefas que os meus pais precisavam e fui ler e pesquisar mais sobre a Revolução Cubana. Vi na internet um mural aos guerrilheiros de Cuba e lá no meio aparecia: «Pablo Gracia Granado-“Lucas”». Eu mudei o meu presente e pouco depois ouço: “Lucas, não disseste que nos ias ensinar castelhano hoje?”. 
Gostava de ser como o Che Guevara pelos seus ideais, determinação, coragem e amor ao próximo.  
Tenho de ir. Até à vitória, sempre! – frase que Che usou para se despedir de Fidel em 1960.

 

Lucas Reis,6º D

 
    

O dia em que encontrei o meu ídolo

 

              Foi em 2028, num dia calmo de primavera, passado no campo.

            Tinha acabado de acordar bem cedo e surgiu-me a ideia de ir viajar. Para onde? Nem eu sabia! Ocorreu-me essa ideia de repente e eu não desisti dela. Fiz as malas num instante e saí de casa, no meu carro encarnado. Fui seguindo pelo estreito caminho de pedra que partia de minha casa e acabava bem longe, junto ao mar.
             Estava completamente perdida, ainda por cima não tinha comido nada antes de sair. Entretanto vi uma caverna escura e resolvi entrar. Peguei na lanterna velha que tinha no carro e lá fui eu.

           Ao entrar, não vi nada de especial a não ser um portal intrigante. Ao ver aquilo senti medo. Entrei com algum receio, e com razão, pois mal passei o portal, logo me senti cair. Caí, caí, como se estivesse a vir do céu para a terra e só parei quando mergulhei num lago. Nadei até à superfície, olhei à minha volta, e percebi que estava num mundo fictício. 
Sentia-me exausta, o que não era de admirar pois o dia estava a acabar e a emoção tinha sido grande. Nisto, deparo-me com o meu ídolo, mesmo à minha frente, a Peppa Pig!

           Do tempo que passei com ela, que deve ter sido muito agradável, por uma razão que não sei explicar não me consigo lembrar de nada, só sei que foi um sonho fabuloso!.

 


                                                                                  Maria Silva, nº 14, 6ºA

 

Um dia com os meus ídolos

     Certo dia,  estava eu de férias nos Estados  Unidos, encontrei o Bennett Curran a comprar roupa na sua loja preferida. Logo me cheguei perto dele e lhe perguntei se era possível tirarmos uma foto. Ele foi muito simpático e amigável comigo, aliás essa é uma das razões pela qual o admiro. De seguida, fomos até ao parque e ficamos lá a conversar.

     No regresso, no caminho para o hotel, encontrei a Charli d’Amelio a comprar  o seu café preferido. Não resisti e corri a abraçá-la (claro que depois pedi desculpas por isso, ah, ah, ah…). Ela aceitou tirar uma foto. Estava  tão feliz que quase  chorei de emoção. Quando me despedi dela,  voltei a abraçá-la .

     Ao chegar ao hotel fiquei a pensar naquele dia fantástico e inesquecível, o dia em  que conheci os meus dois ídolos.

     Depois disto, não posso pedir mais nada.

                                                                                                                                 

Angel Luna, nº4, 6ºA

 

O grande dia

   Eu sempre tive o sonho de conhecer um grande jogador de futebol, o Neymar. Sou um grande fã e até tenho muitas camisolas dele.

   Naquele dia, Neymar vinha a Portugal e eu tinha a oportunidade de o conhecer. Chegava ao aeroporto às 9h e 10m e eu queria lá estar bem cedo para tentar falar com ele! Quando cheguei, já lá estava muita gente …

    Vi o avião a pousar, a porta a abrir. Lá estava ele, o Neymar. Fiquei muito feliz ele entrou dentro do aeroporto e eu fui logo falar com ele.

   – Olá, Neymar, sou um grande fã teu e o meu sonho era passar um dia contigo.

   – Se o teu sonho é passar um dia comigo, eu vou realizá-lo – disse o Neymar.

   –  A sério? – perguntei. Nem queria acreditar!

   – Apesar de não conhecer nada deste país.

   – Não faz mal, eu levo-te onde quiseres.

   Saímos do aeroporto, parecia um sonho estar ao lado do meu ídolo.

   – Para onde queres ir?

   – Quero ir ver um campo de futebol.

   – Eu conheço o Estádio do Bessa, do Boavista F.C. até sou sócio!

   – Então vamos lá.

    Fomos para o estádio, estava vazio, só estavam os seguranças. Não me queriam deixar entrar, mas quando viram o Neymar, entramos logo. Fomos até ao campo e lá estava uma bola, parecia que estava à nossa espera. 

    – Bora! – gritou o Neymar.                                                                                                                                    Começamos a jogar e eu comecei a ganhar.

   – Golaço! –  gritei de contente.       

    Foi por pouco tempo, porque Neymar deu a volta ao jogo, ele é um jogador muito bom!

    Era hora de almoço e fomos ao meu restaurante preferido, o McDonalds.

    Durante a tarde aproveitei para pedir ajuda com táticas de futebol e como tornar-me um jogador igual a ele.

    – Com trabalho tudo se consegue! – disse-me.  

    Tiramos fotos e deu-me um autógrafo.

    Despedimo-nos, e eu voltei a casa muito feliz, porque realizei um sonho que nunca pensei que ia conseguir.

 

                                                                                           Ivo Blanquet, 6ºG 

O Meu ídolo Paul Walker

 

   Eu sempre gostei de carros, corridas, encontros e carros personalizados.

   Comecei a admirar-te, Paul Walker, nos filmes “ Velocidade Furiosa”. Não me canso de os ver mesmo sabendo que já faleceste. Quando soube da tua morte fiquei bastante triste, tanto pela idade, como pela causa da tua morte que foi bastante brutal!

   Quem imaginava que a coisa de que mais gostavas te iria ceifar a vida. Sei que eras louco pela velocidade tal como eu. Gostava de te ter conhecido, para poder conhecer a tua vasta coleção de carros e fazer uma aventura contigo num dos teus carros tal como nos filmes, perseguições, brincadeiras com os amigos, corridas em alta velocidade para sentir a adrenalina da velocidade.

   Se o fizesse, sei que me sentiria seguro com a tua condução.  

 

Gonçalo Machado, 6º G

 

    Eu admiro imenso  Vasco da Gama.
    Não só mas todos os navegadores/descobridores portugueses, pois eles entravam numa nau e nem sabiam se iam sair dela. Foram almas corajosas e se não fossem não conheceríamos metade do mundo. 
    Enfim vou contar o meu dia com ele e como tudo aconteceu. 
    Estava a ler um livro de aventuras, quando, de repente, as folhas começaram a voar e eu fui transportado para a época dos descobrimentos.  A minha cara e a minha roupa mudaram muito, eu era igual a um burguês da época. Estava perto de uma nau enorme, ao meu lado estava um homem de cara familiar, mas desconhecida ao mesmo tempo. Então perguntei-lhe:
     – Olá senhor, pode me dizer o ano exato em que estamos? 
    Sem saber claro, a quem me dirigia. Ele respondeu-me rindo:
   – Nós estamos no ano de 1487, em Lisboa, estamos a planear a nossa partida para a Índia.
   Quando ouvi o que ele disse fiquei eufórico, pois percebi que estava a falar com o Vasco da Gama. Então continuei a conversa, perguntando várias vezes: o que fazia antes de ser navegador?,  como é estar numa nau?. 
     Finalmente, fiquei muito feliz com tudo,  e no fim disse que o admirava  imenso. Quando eu disse isto, uma rajada de folhas cobriu-me e voltei para a minha casa.
   Não sei se aquilo foi realidade ou um sonho, mas se foi, tornou-se um dos melhores dias da vida.

Diogo Almeida,6ºB. 

 

   O meu ídolo é a minha avó, uma senhora de 82 anos.
   Ela é uma pessoa engraçada, bem-humorada, atenciosa, generosa, carinhosa, ótima para se estar junto e uma excelente cozinheira. 
   Cuidou de mim desde que eu nasci e do meu irmão. Por ter tantas qualidades e bondade, admiro-a muito e sinto muita falta dela, já que agora moramos longe um do outro, em continentes diferentes.
    Um dia, fui ao local onde ela nasceu e viveu até aos seus vinte anos. Era um dia frio, mas estava ensolarado. Foram cerca de duas horas de carro até lá e foram bem divertidas. Quando chegamos lá paramos para comer e continuamos. Fomos procurar a casa onde ela nasceu, a casa de nossa trisavó, onde as amigas dela viviam, e a escola onde ela estudou. A seguir, fomos à casa de um primo dela numa região próxima e à noite voltamos para casa.
   Este foi o meu dia favorito com a minha avó. 
    Um dia, gostaria de ser como ela, pois a admiro imensamente. 

Rafael Inocêncio, 6ºH

 

   O meu ídolo é a minha avó materna, pois ela ficou viúva com apenas 35 anos com 2 filhos: a minha mãe que tinha 5 anos, na altura, e o meu tio que tinha 10. Ela também toma conta do meu irmão bebé que é literalmente o demónio em pessoa. 
    Tem cabelo escuro e olhos castanhos, é baixa e magrinha. O nome dela é Maria, mas toda a gente lhe chama D. Mariazinha. Ela é muito engraçada e paciente, porque para cuidar do meu irmão é preciso ter uma paciência infinita, ela diz que é muito velha, por ter 74 anos, mas eu estou sempre a dizer-lhe que só vai ser velha quando tiver 1000 anos. 
  O dia que eu passei com ela foi num dia quente de verão. Passou-se no campo, pois ela sempre gostou de conviver com animais. Fizemos um piquenique no qual comemos panquecas e bebemos sumo de laranja, almoçamos e demos um passeio à beira de um lago.  À noite, enquanto jantávamos, dei-lhe um presente, uma saia, porque ela só usa saias, seja inverno seja verão, está sempre com uma saia vestida.
   Este foi o meu dia perfeito com a minha avó. Gostava de ser tão confiante e paciente como ela.

Sofia, 6ºH

 

   O meu ídolo não é uma pessoa, mas eu gosto muito da maneira de pensar e agir dela. O meu ídolo é o Optimus Prime do filme Transformers.

   Gostava de passar um dia com ele apesar de ser um pouco difícil, sem dar nas vistas por causa do tamanho. Gostava de passar um dia com ele porque o admiro, já que ele é capaz de pôr a vida em risco por qualquer pessoa. Como por exemplo,  destruiu o próprio irmão, que ia salvar o planeta deles, para proteger o nosso.

   Além disso, ele consegue vencer qualquer inimigo e sabe distinguir as armas de guerra, que causam tristeza e felicidade.

 

 Daniela, 6ºB

 

   O meu maior ídolo é o Felipe Neto, um youtuber brasileiro com mais de 41M de inscritos. Ele começou o canal dele em 2010 e atingiu o seu sucesso sozinho. Hoje ele é um dos maiores youtubers do mundo.
   Estava em Orlando e tinha saído há pouco tempo do Universal Estúdios, estava à espera do metro para ir para o hotel.  Até que alguém me perguntou qual era o metro para a cidade e onde era o meu hotel. Respondi  que era o próximo e o metro chegou nesse mesmo momento.
   Quando  cheguei ao hotel adormeci logo, pois o dia tinha sido muito cansativo. 
   No dia seguinte, acordei tarde e fui almoçar a um café perto dali. Vi entrar, naquele café, aquele mesmo rapaz de óculos escuros e disse-lhe:
   -Parece que conseguiu chegar ao seu destino!
  O rapaz sorriu e como o café estava cheio ele perguntou se podia sentar-se na minha mesa. Respondi que sim e ele perguntou-me o meu nome e eu disse:
   -Catarina, Catarina Almeida, e o seu?
   -Felipe Neto!-respondeu ele tirando os óculos escuros
   -Felipe Neto, o youtuber?- perguntei eu. 
   -Não, Felipe Neto o agricultor!-num tom de gozo.
   -Hahaha, muito engraçado!
   Continuamos a conversar, naquela altura eu sabia que ele era um youtuber famoso, mas  nunca tinha visto nenhum vídeo porque não me interessava pelo assunto. Saímos do café e fomos durante a  tarde ao Wisarding World of Harry Potter. Foi muito divertido, pois o parque era muito realista e parecia que estávamos mesmo dentro do filme.
   Agora voltando para a vida real, este texto foi todo obra da minha imaginação, mas eu acredito que um dia vou conhecê-lo na vida real.
   Para mim a história dele é sem dúvida das mais emocionantes que já ouvi e sempre me servirá de inspiração.

 

Catarina Almeida, 6ºB

 

   A personalidade que eu escolhi foi o Homem de Ferro porque ele é a minha personagem favorita dos Avengers, por causa da armadura e da forma como luta.
   Um dia estava a caminhar pelo jardim da cidade. Estava tudo bem, mas de repente ouvi um estrondo.
   Fui ver o que era. Eram aliens que vieram invadir a terra.
   As pessoas desesperadas fugiam para todos os lados.
   Os aliens destruíam tudo o que viam, era um terror.
   Nisto ouvi  um barulho de propulsores.
   Era o Homem de Ferro que veio nos ajudar a derrotar os aliens.
  Lutou, lutou e lutou até que conseguiu derrotá-los. Quando acabou a luta o Homem de Ferro veio ter comigo.
   Eu disse-lhe que queria ser como ele para lutar e salvar o mundo de todos os perigos.
  Antes de ir embora  disse-me que eu poderia ser como ele.
  Foi o melhor dia de sempre!

Pedro,6ºH

 

 

    O meu ídolo é a minha avó materna, que infelizmente não conheci. Ela faleceu quando tinha apenas 40 anos, de cancro.    
     Pelo o que a minha mãe diz ela era muito alegre, simpática, divertida, paciente, e muito vaidosa.  Tinha cabelos curtos, era magrinha e chamava-se Luzia. 
    Se fosse possível passar uma dia com ela gostaria de ir a um parque de diversão , iríamos dar umas voltas na roda gigante, na montanha russa e até poderíamos ganhar um urso gigante. De seguida, iríamos fazer um piquenique, no parque, só nós e a natureza . Gostaria que ela me contasse algumas histórias da vida dela, as boas e as más. 
  Gostaria que ela me levasse a casa, despedir- me-ia  dela com um forte abraço. 
  Seria o dia perfeito com a minha avó. 
  Gostava de ser como ela um dia.❤️

Beatriz Santos, 6ºH.

 

       O meu ídolo é o meu pai, ele é carinhoso, divertido e é graças a ele que eu estou aqui.
     Ainda me lembro daquele vez que fomos todos juntos à praia. Quando estávamos na água ele foi dar um mergulho e depois apanhou-me de surpresa e atirou-me  à água.
     Depois de muita brincadeira fomos almoçar e de sobremesa o meu pai comprou-nos gelados.
    Lembro-me muito bem de ter comido gelado com ele, pois ele encheu-me o nariz de gelado, foi um dia incrível.
    É graças a ele que eu vivo e que tenho tudo o que necessito, pois ele trabalha muito para eu ter o que preciso no dia a dia.
    E é por isso que ele é o meu ídolo e eu o adoro tanto.

Luana Monteiro,6ºH.

                                                     O meu herói de quatro patas 

               No dia 8 de novembro de 2020, fui com os meus pais a Ermesinde buscar o meu herói. Quando o vi, apaixonei-me. Era lindo, pequenino, mas muito frágil.

                Logo de seguida fomos para o nosso mundo: a nossa casa. Aí começou a nossa aventura.

                Todos os dias brincamos um com o outro, fazemos companhia um ao outro e ajudamo-nos .

               Ele é o meu protetor, durante a noite, enquanto eu durmo, ele toma conta de mim, com aquele ar carinhoso e bondoso.
              À hora de levantar, lá está ele à minha beira, a acordar-me com o seu rom-rom. É bom demais!

            Juntos, conseguimos superar tudo o que nos aparece.

            Jonas, meu herói, adoro-te!      

Mariana,nº16, 6ºA 

 

     O meu ídolo chama-se André. Ele é o meu professor de surf.
     Em Agosto, nos meus anos, a minha tia ofereceu-me aulas de surf. Foi aí que eu conheci o André.
    Quando o conheci gostei bastante dele, porque ele é divertido, dinâmico, atento e simpático. Percebe muito de surf e leva-o a sério!
    Ele já participou em vários campeonatos e viajou por muitos países com o surf.
    O André além de ser professor de surf, tem uma surf house onde recebe pessoas que vem para Portugal fazer surf.
    Ao fim de semana, vou ter com ele à surf house e vamos juntos com a turma para a praia do paredão, fazemos o aquecimento e entramos no mar.
    Eu gostava de ser surfista profissional, porque assim poderia visitar muitos países e conhecer pessoas novas.
           

Miguel Teixeira, 6º G

       Eu admiro a Ariana Grande, porque é uma cantora incrível.
       Um dia gostaria de estar e fazer várias atividades com ela. Para além disso, gostaria de fazer-lhe várias perguntas, tais como, por exemplo: “Quando começaste a gostar de cantar?” “Alguma vez pensaste que serias uma cantora famosa?”
         Gostaria de cantar ou até mesmo escrever uma música com ela. Seria perfeito, um sonho realizado, uma vez que é alguém que admiro muito. Queria também ir dar um passeio com ela pelas ruas do Porto e mostrar-lhe o quão bonita é a nossa cidade.

                                                                     

                                                                                                                                                  Joana Moreira, 6ºG

       Numa manhã, ao acordar recebo uma chamada de Jorge Mendes, o agente desportivo. Pensei que ainda estava a sonhar!
     – Olá, Lisandro! Eu sei que gostas muito do Ronaldo.
     – Como é que sabe que eu gosto do Ronaldo?
     – A tua mãe foi à nossa agência e disse-nos que o Ronaldo era o teu ídolo e queria fazer-te uma surpresa. Decidi ajudá-la e entrei logo em contacto com Cristiano.
   Desliguei o telemóvel muito emocionado e fui perguntar à minha mãe se era verdade. Ela disse logo que sim e eu pedi-lhe:
     -Belisca-me!
     Ela beliscou…
     – Aaaaaaauuuuuuu, doeu-me! 
     -Tu é que disseste para te beliscar.
     Depois de termos almoçado, lá fomos à agência desportiva.   Quando lá chegamos, já estava Jorge Mendes à nossa espera.
    Entramos no carro, e fomos para o aeroporto apanhar o  avião para a Madeira.  Quando chegamos, estava o Ronaldo à minha espera! Pedi um autógrafo, uma fotografia e   demos uns toques na bola … 
  O dia estava a acabar, despedi-me dele e do filho e quando entrei no avião, disse bem alto:
     – Ronaldo, és o meu ídolo!
     Chegamos ao Porto e tirei, também, uma foto com o Jorge Mendes, que me ajudara a ter um dia inesquecível!

                                                                                                                                Lisandro Santos, 6ºG

   Uma das pessoas que tenho como ídolo é, sem dúvida, a minha mãe.
   A minha mãe é amiga, trabalhadora e alinha com tudo o que lhe peço. O motivo pela qual é um dos meus ídolos é a bravura e a forma como vê a vida.
   Escolheu ser terapeuta/fisioterapeuta porque tem um sonho em poder ajudar os mais necessitados.
   Uma aventura que tivemos foi quando fomos a um parque de diversões de Natal.
   Andamos na rampa de gelo com bóias, na pista de gelo e na roda gigante. A primeira aventura foi na pista de gelo quando a minha mãe deu uma valente queda! Ri-me sem parar, a queda foi muito gira. 
    A segunda aventura foi na roda gigante e aqui riu-se a minha mãe. A roda estava a girar normalmente e  quando estávamos no topo ela para! Nesse dia estava um pouco de vento o que fez com que a cabine oscilasse bastante, o que me fez entrar em pânico. A minha mãe conseguiu distrair-me, e passado uns minutos a roda começou a oscilar outra vez.
   E assim foi uma aventura, com um dos meus ídolos!

                                                                                                                                   Francisca Nogueira  6°G

    Numa tarde de chuva, num shopping, vejo o meu ídolo, ou melhor, a minha ídolo, a Billie Eilish.   Cheguei perto dela e disse-lhe:
   -Billie Eilish, you are my idol, give me an autografh please./Billie Eilish, tu és a minha ídolo, dá-me um autógrafo, por favor.
   Então, quando cheguei a casa, coloquei o autógrafo no meu quarto. Eu tinha já muitas fotos dela, mas um autógrafo vale muito mais que uma simples foto!
   A Billie Eilish é uma cantora, tem, cabelo pintado de preto e verde, tem olhos azuis e usa roupas largas.
   No dia seguinte,  fui à net, ver algumas fotos dela, e reparei que havia várias pessoas a dizer:
   – A Billie Eilish é a pior cantora do mundo.
   Eu não fiquei zangada, cada um tem a sua opinião. 
   Saí de casa e fui dar um passeio pela rua, e encontrei a Billie Eilish de novo. Ela reconheceu-me. De tarde, comprei um bilhete para o concerto dela e ela cantou a minha música favorita, a “bad guy”.
   Cheguei a casa e dormi como sempre. Quando acordei, soube que a Billie Eilish  já não estava em Portugal. 
   Mas estava muito feliz, pois tinha conseguido um  autógrafo e fui assistir ao seu concerto.      Nunca vou esquecer esse dia!
               
                                                                                                                                             Ana Beatriz 6º E

    Certo dia,  estava na Internet, e pesquisei o nome de uma das minhas atrizes favoritas, Olívia Rodrigo. Foi então que vi algo sobre ela que me chamou atenção.

     Num site de compras, havia vários produtos que ela estava a vender.  No início não fiquei muito interessada, mas depois vi que as primeiras cinco pessoas que comprassem os seus produtos poderiam passar um dia inteiro com a Olívia Rodrigo!
       A vê-la gravar as suas canções no estúdio e até gravações de um episódio de uma série em que ela participa!
   Fui ver quantas pessoas já tinham comprado, e se eu comprasse naquele exato momento, seria a quarta pessoa. Então não perdi tempo e comprei um livro sobre a sua biografia.
   Uma semana depois, viajei para os Estados Unidos para a poder conhecer. Um homem mostrou-me a mim e às outras crianças que tinham comprado os produtos, onde ficava o estúdio da Olivia Rodrigo. 
   Quando chegámos ficamos muito felizes ao vê-la. Ela deu-nos autógrafos a todos e depois começou a gravar a sua música. Levou-nos ao estúdio de gravações e gravou um episódio de uma série, e também ficamos a conhecer todos os atores que atuavam com ela. 
   No final, quando voltei para casa, vinha tão contente com tudo o que me tinha acontecido, que jamais irei esquecer este dia. 

                                                                                                                                                    Maria Clara, 6º E                                       

   Um dia, estava eu no shopping e entrei numa loja de jogos. Foi quando  encontrei o meu youtuber preferido, o Lipao Gamer!
   Entusiasmado com este inesperado encontro, perguntei-lhe:  
   – Vais comprar algum jogo?
  E ele disse-me que vinha comprar o novo jogo de carros.
  Curioso, voltei a perguntar :  
  -Tu vais gravar vídeos com esse jogo?
  – Sim, vou gravar muitos vídeos. Este jogo vai ser um sucesso!
  Como me mostrei tão contente e interessado no seu trabalho, perguntou-me:
  -Ei, queres vir a minha casa jogar comigo?
  Sem pensar um segundo, disse logo que sim!
    Quando eu entrei aquilo parecia um paraíso feito de jogos…
  – Isto é  incrível.
  Senti-me à vontade naquele ambiente e começamos a jogar o novo jogo que ele tinha comprado.
   Mais tarde, perguntou -me:
   – Queres gravar um vídeo para o youtube comigo?
    Radiante, disse logo que sim.
    Voltei para casa deslumbrado com o que me acontecera. E mais desconcertado fiquei quando ele me liga a perguntar-me se eu quero  ir mais vezes e repetir aquela tarde de jogos. Só podia dizer:
  – SIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMM

                                                                                                                                     Gonçalo Teixeira 6ºG

 

   O meu ídolo é o Cristiano Ronaldo, porque eu gosto muito de futebol.
   Gostava de passar  um dia com ele, porque  gosto dele como ser   humano e futebolista .
   Gostava de ver um treino dele com os outros jogadores .
   O Cristiano Ronaldo por aquilo que ouço e vejo na televisão é  amigo do seu amigo,  gosta muito da família e gosta de ajudar as pessoas que precisem muito .
   Eu gostava de ser um jogador como o Cristiano Ronaldo.
         
                                                                                                                                               Rodrigo Monteiro 6ºF

 

   Eu escolhi o Tanjiro do anime, kimetsu no Yaiba mais conhecido como Demon Slayer. Soube da existência desse anime na internet há três anos.
   A razão para ter escolhido o Tanjiro foi por admiração da resistência e força para proteger a irmã depois de tudo que eles passaram.
    Um dia, de manhã, acordei numa cabana abandonada, saí para ver onde de estava. Reparei que estava na casa de Tanjiro. Fui procurá-lo  e à sua irmã, Nezuko.
    Encontrei-os e ficamos amigos. Claro que  Tanjiro não gostou da ideia da sua irmã falar com estranhos, mas logo aceitou.
    Passamos um dia inesquecível. Quando demos conta já era noite,  chamaram-me para dormir na sua casa e eu aceitei!
    No dia seguinte, acordei em minha casa.
    No final de tudo eu gostava de ser como o Tanjiro, no sentido de nunca desistir e ter sempre um sorriso na cara.
                                                                                                               

                                                                                                                                   Cândida Rodrigues, 6ºG

Um dia com Charli D`Amelio

   Numa tarde de verão,  passeava eu pelas ruas de Los Angeles, quando  encontrei a Charli D`Amelio  e a sua lavradora, Rebel. Logo lhe disse:

  -Olá  Charli, eu adoro- te! És o meu ídolo.

  -Olá. A sério?!

  -Sim.

 – Queres ir tomar um frapuccino no Dunkin Donuts?- perguntou ela.

  -Sim, eu adoraria.

   Fomos para o Dunkin Donuts no carro dela e durante o percurso  falei sobre mim e ela falou de si.

  Quando chegamos  pedi a bebida “The Charli”. Para quem não souber, o meu ídolo é uma tik toker americana, de 16 anos,  que já tem 100 milhões de seguidores.

  Após  termos bebido o frapuccino, fomos ao shopping , comprar roupa e maquilhagem,  e lá encontramos a sua irmã Dixie.

  -Olá, Dixie, é um prazer conhecer-te – disse eu.

  – Desculpem não  poder ficar a conversar, mas está na hora de ir para o aeroporto – acrescentei tristemente.

  – Se quiseres nós podemos levar-te – sugeri a Dixie.

  -Obrigada, adoraria.

  Charli, Dixie e a Rebel levaram-me para o aeroporto e foram embora.

  Fiquei muito feliz porque a Charli agora não era só o meu ídolo mas também uma amiga.

 

|Ana Carolina| n.º2| 6ºC

Um herói silencioso

   O meu pai é cientista. Ajuda a mudar o mundo, a tornar melhor a vida das pessoas.

   É um herói silencioso como muitos outros. Vive no meio de tubos de ensaio e experiências! Espero que com a ajuda do meu pai se possa um dia salvar muitas pessoas com cancro.

   O meu pai é uma pessoa normal, mas é o meu herói !  

José Mário nº10, 6ºA

 

O melhor concerto da minha vida

            Decorria  o mês de maio, quando os meus pais me surpreenderam com uma viagem a las Vegas. Nessa viagem  iria passar os melhores dias da minha vida, pois conheci o meu ídolo, Billy Ellish. 
            No dia 27 de maio viajamos e os meus pais deram-me, de presente de aniversário, um bilhete para o melhor concerto de sempre.
           Fiquei tão feliz que até chorei ( principalmente pelo facto dos  lugares serem junto ao palco).
           Foi um dia inesquecível, pois além do grande concerto, ainda tive direito a tirar uma foto que foi autografada pela Billy Ellish.                                 

Maria João, n.º 15, 6ºA

Texto descritivo sobre um animal, inspirado em OnjaKi

Papagaio


Sou um papagaio
E gosto de falar.
Se me escreveres uma música
Também a posso cantar. 
Também sou conhecido como loiro, 
mas não sou assim, 
a menos que faças uma 
permanente em mim. 
80 anos posso viver,
são muitos anos a render.
Piadas de rir, até mais não poder…
Não te safas seco, 
nem que te escondas
num beco!
Muitos nos metem em jaulas,
para nós darmos aulas de comédia,
mas só ensinamos  a média.
Tenho umas penas lindas
E muito coloridas,
que só de olhar 
começas a chorar!

Daniela Silva, 6ºB

 

Jaguar

     É um felino de porte grande, para ir às áreas de serviço precisa de ir pelos pesados e não pelos ligeiros. 
     Por ser também chamado de  onça-pintada deixo esta pergunta: 
 Será que ela é pintada ou gosta de pintar? 
     Ele é o terceiro, não de uma corrida, mas sim o terceiro maior felino, mesmo atrás do tigre e do leão. 
    Tem uma mordida poderosa, portanto cuidado:
mãos dentro dos bolsos e pés dentro dos sapatos!
     As suas presas são do tamanho de um taco de beisebol.

     Frequentemente convive com a onça e, certas vezes, até se sentam para jantar à luz das velas.
 
 

Bárbara Alves, 6ºD

 

 

Peixe Pedra

   O peixe pedra é um dos peixes mais sorrateiros e covardes do oceano.
     É venenoso e para caçar, camufla-se nas pedras, esperando que algum peixe pouse em cima dos seus espinhos. 
     É o campeão das escondidas no Oceano e está no top Ten dos peixes mais feios. 
Como come outros peixes, ninguém quer ser amigo dele. 
 Se algum humano, pisar nele, terá  vontade de amputar a perna …e atirá-la para fora.
Dizem que os peixes pedra estão entre os peixes mais mortíferos. Com um veneno potente nas suas barbatanas dorsais espinhosas e tão forte que até pode matar um ser humano. Possui ossos equivalentes a «canivetes» presos nos seus olhos.

Afonso Manuel,6ºD

 

Raposa Vermelha

    Eu sou uma raposa-vermelha, ou Volpe rossa, na Itália.
    Nós, raposas, temos sabedoria e astúcia, que incluem: mudar de forma, destreza, habilidades de observação, disfarce, camuflagem, invisibilidade, persistência, gentileza e velocidade.  Não simbolizamos apenas a astúcia e inteligência, mas também a capacidade de solucionar problemas, não de matemática, isso deixamos para os humanos, mas, por exemplo, se nenhum animal encontrar maneira de atravessar o rio, a raposa encontrará um tronco e o empurrará, ou encontrará um atalho.
   Os celtas, diziam que as raposas são guias no mundo espiritual, pois conhecem as florestas intimamente. No Japão, a raposa é considerada um dos espíritos da chuva e um mensageiro do Inari, o deus do arroz. Nas Tribos do norte a raposa era vista como mensageiro inteligente e nobre e na Tribos das pradarias, a raposa era considerada uma trapaceira, que gasta piadas pesadas ou, pior ainda, atrai a morte! 

   Dói as pessoas acusarem-me de coisas que eu obviamente faço!
   Mas, em geral, todos têm que concordar, que a raposa é o animal mais astuto, inteligente, sagaz e ágil da natureza.

Catarina Almeida, 6ºB

 

 

Girafa

Vive na savana, com aquele pescoço enorme.

Cuidado girafa, lembra-te: não podes ficar doente, pois não há cachecol que cubra esse teu longo pescoço!

Quando tiveres fome, come folhas, não estrelas, ainda ficas com a garganta arranhada!

Sofia, 6ºH

 

Tucano

    O Tucano voa pela floresta a exibir o seu bico, é tão vaidoso que mais parece um pavão. 
    Vive num clima quente, passa a vida a suar…

    Adora estar na copa, não a tratar da louça, mas a observar a paisagem.

    É uma ave que se encontra desde o México até à Argentina, tendo família em vários pontos do Mundo.

    O Tucano gosta de fruta, mas tem de comer insetos, senão fica de castigo a lavar a louça na copa.

     Há alguns com bom gosto,  vivem em florestas tropicais, mas será que eles estão sempre de férias?

Nuno Novo, 6ºD

 

Canguru 

O canguru é um animal mamífero que vive na savana. 
É malandro e saltitão.
É alto, com pernas curtas e tem uma bolsa. Parece uma mulher, com tanta coisa que lá deve ter…
 Pratica desportos tal como o boxe e o salto em comprimento, mas é melhor no boxe, até já derrotou o John Cina. 

João, 6ºD

 

Sou um ser de 4 patas, adivinhem quem eu sou?

    Sou um mamífero, da família dos canídeos e como primo tenho o lobo… Respeitinho, respeitinho, estes não são para brincadeiras, mesmo em minoria é preciso ter cuidado. 

    Sou também o melhor amigo do homem. Sim, penso que existe uma forte amizade.

   Além de ter um excelente olfato, a minha audição é ainda melhor, sou bom caçador e corredor vigoroso, mesmo quando sou um rafeiro. 

    Sou um figurão, uma figura importante, até em filmes de Hollywood já participei.

    É hora de desvendar o mistério:
    Sou o cão, o meu nome científico é Canis Lupos Familiaris

   No Brasil e em muitas partes do mundo sou conhecido por cachorro.

   Ai, o que  estás a pensar….não sou de comer. Não me confundas com cachorro quente, cheio de mostarda e queijo derretido, hum já estou com água na boca!

 . 
Beatriz Santos, 6º H

 

 

 

 

 

Eu sou uma pantera e à noite ninguém me vê , sou escura como a noite. 

Se me queres vencer numa corrida, boa sorte para ti , como-te primeiro e depois vou atrás de um javali.

Gosto de estar na sombra, às vezes consigo ser muito preguiçosa , mas se quiseres brincar, cuidado sou perigosa.

Sou muito linda,  até os reis  se vão curvar, mas como tenho 4 patas  torna-se difícil desfilar.

Gosto de carne fresca e fácil de apanhar, mas se for preciso lá vou eu ter de me levantar.

Tenho dentes fortes e não  preciso de os escovar , mas  tenho um hálito que faz pessoas desmaiar.

Gosto da minha casa, ela é muito confortável , protejo-a  com quantas patas for preciso.
Se quiseres entrar,  Ahah! novato, vais ter de ser comidooooo.

 

Beatriz Silva, 6ºB

 

 

A magia dos objetos

A flauta mágica

                No dia do meu aniversário, os meus pais ofereceram-me uma flauta. Mais tarde, vim a descobrir que não era uma flauta vulgar, era mágica!

                Recentemente, o meu cão Max ficou muito doente, por isso, a família, que estava muito preocupada, chamou a veterinária. Após a conclusão dos exames, a doutora disse que ele precisava de umas vitaminas e de descanso. O problema é que o Max tinha muita energia e não dormia o suficiente para a idade dele. Então, a doutora pediu-me que tomasse conta dele.

                Pensei que tocando a minha flauta, poderia ajudá-lo a descansar. Corri para o meu quarto, peguei na minha flauta, sentei-me perto dele e comecei a tocar uma melodia. De repente, ele adormeceu. Parei de tocar e o Max acordou e olhou para mim como que a dizer: «Toca outra vez.» Encostei os lábios e recomecei a tocar, ele adormeceu novamente.

                Realmente, a minha flauta é mágica e fez maravilhas pelo meu cão Max.

 

Gonçalo Silva 5ºH

 

A viola mágica

          No dia de Natal, logo de manhã, em casa, o meu pai deu-me uma viola. A viola tinha poderes misteriosos.

         Certo dia, estava a passear pela rua a tocar e um homem que apresentava concursos ouviu-me. Pediu-me para participar no concurso e eu aceitei. Quando toquei, comecei a voar, parecia um profissional, mas não era. Toda gente ficou assustada, a polícia soube logo que algo não estava bem e foram atrás de mim. Apanharam-me e levaram-me dentro de um carro para África e a meio do caminho perguntei:

        – Para onde é que me levam?

       – Levamos-te para um estabelecimento prisional em África. – respondeu o polícia.

       – Para África!? – disse eu assustado.

       Quando tivemos de parar para abastecer o carro de gasolina, consegui fugir. Tentei vir para casa mas já não havia barcos, só havia motas de água. Como era criança não a sabia conduzir!

        Na manhã seguinte, havia um barco para crianças, demorava uma hora até Portugal. Logo que cheguei a Portugal procurei um transporte para casa. Como vivia longe, o autocarro demorou muito até eu chegar a casa. Quando cheguei expliquei à minha família o que tinha acontecido. A polícia encontrou-me lá.

        – A culpa não é minha, senhor agente, a viola é que tem poderes misteriosos…

        A polícia pensou melhor e disse que a culpa não era minha. Eu e a minha família viemos para dentro. Pediram-me para tocar, eu toquei e a minha família começou a voar!

 

                                                                                                                              Diogo Fernandes, 5º H

 

O acordeão mágico

     Eu recebi um acordeão mágico e ele serve o para curar pessoas.
      Num sábado à tarde, eu e a minha família estávamos a ver um filme e ouvi a campainha a tocar. Quando fui abrir a porta, para meu espanto, era uma caixa de cartão selada e que tinha um bilhete a dizer: ” Para o menino José”. Obviamente, a minha curiosidade era muita e fui logo abrir a caixa. Fiquei surpreendido quando vi um instrumento musical chamado acordeão. Tentei tocar e, para tristeza minha, não emitia qualquer som!
     Nessa noite, tive um sonho com o meu pai que faleceu em dezembro, onde me disse que esse acordeão era muito especial e que só iria funcionar com alguém que estivesse doente, pois o som que ele emitia tinha o dom de curar pessoas doentes. 
     Duas semanas depois, descobri que o meu vizinho favorito, Hernâni, de 94 anos, tinha adoecido e  se encontrava muito fraco. O meu pensamento foi ir imediatamente à casa dele e levar-lhe o meu acordeão mágico para ver se realmente surtia efeito. 
O senhor Hernâni sorriu-me como forma de agradecimento pelo meu apreciável gesto, mas também estava desconfiado acerca da eficácia do meu acordeão. Contudo, como era um senhor gentil e simpático, lá fez um sacrifício para pegar e tocar no acordeão e não é que, passados poucos minutos, o senhor Hernâni ia ganhando forças, recuperando e até coradinho ficou?! 
    Depois do espanto gerado e dos agradecimentos entusiastas do meu vizinho, peguei no meu acordeão mágico e, como se de um tesouro se tratasse, guardei-o num baú, no meu quarto. Era ali, junto às minhas coisas especiais, que aquele acordeão mágico iria ficar à espera de poder ajudar outra pessoa.  
     Silenciosamente, agradeci ao meu pai!


José Rodrigues, 5°H

 

A viola misteriosa

     Numa tarde quente de verão, estava no parque à espera do meu amigo.

     Quando ele chegou, deu-me um presente. Esse presente era uma viola mágica e misteriosa! Quando alguém a tocasse todos ao redor começariam a cantar e a dançar Justin Bieber! Eu soube disso, porque aconteceu comigo.

    Nesse mesmo dia, já tínhamos saído do parque, estávamos numa rua, no meio de uma feira, eu comecei a tocar e todos começaram a cantar e a dançar!

    Na mesma altura, passava um homem carregado de jarras de cerâmica nas mãos que caíram com toda aquela música. O senhor furioso queixou-se de mim a polícia.

     Fui lá e o polícia logo me pediu para tocar viola. Eu toquei e todos começaram a cantar e a dançar, e até a mãe do capitão que não se mexia há 7 anos fartou-se de dançar!

     O polícia acabou por me agradecer, anulando o caso.

 

João Meireles, 5º H

Saber viver, saber morrer.

Durante a minha vida:

  Todos nascemos com um plano de construção diferente, somos todos diferentes, costumes diferentes, maneiras diferentes, mas no fim somos todos iguais, temos direitos iguais, somos todos humanos e temos um coração sendo bom ou mau, temos um.

  Nascemos bebés e morremos, não todos da mesma maneira nem da mesma idade, mas no fim morremos, passamos por uma grande experiência chamada vida. Nascemos da nossa mãe depois de nove meses de gravidez. Nascemos numa determinada data, uma data especial, vamos para o nosso novo lar conhecer o resto da nossa família. Aprendemos a beber e comer, mais tarde a gatinhar, subimos o 1º degrau da escada da nossa vida, onde fazemos o nosso 1º aniversário e apagamos a 1ª vela.

  Continuamos a subir e damos o 1º passo, sem ajuda de pessoa alguma, falamos a primeira palavra, mais tarde começamos a ver crescer os primeiros dentes de leite e a comer pela nossa pequena mão. Apagamos a 2ª vela e subimos mais um degrau na vida.

  Vão acontecer muitas coisas nesta etapa da vida, onde ficamos mais inquietos por saber como as coisas funcionam e acontecem, mexemos nisto e naquilo, sem nunca parar. Entramos para a creche, onde aprendemos a fazer muitas atividades, a interagir com outras crianças da nossa idade e fazemos os primeiros amigos que depois irão passar a melhores amigos. Fazemos 3, 4 e 5 anos e já subimos 5 degraus na vida. Entramos para o 1º ano, temos muito para aprender e aplicar no dia a dia. Passam-se uns anos e entramos para o 4º ano, que é muito especial porque é a passagem do 1º ciclo para o 2º.

  Deixamos saudades no coração dos colegas, dos amigos e da professora que nos viu crescer toda esta etapa da vida.

  Fazemos 10 anos, o aniversário mais importante, porque é a passagem de um algarismo para dois. Aí já subimos 10 degraus na escada da vida e vamos ficando mais velhos. 

  Passamos para o 5º, 6º e 7º anos, quando já temos 12 anos, significa que a nossa infância está a acabar e que já subimos 12 degraus. 

  Continuamos para o 8º,9ºe 10ºanos, onde nesta etapa da vida fazemos 15 anos e isso significa que a infância acabou e a adolescência começa. 

  11º e 12º ficam para trás, saímos da escola e vamos para a universidade. Agora nesta etapa da vida, cada um escolhe o que quer ser e estudar. 

  Aí faço 18 anos e tiro, durante alguns anos, um curso para poder ser astronauta. Acabou a faculdade e candidato-me, a ser astronauta, na NASA, e eles aceitam-me vendo o meu curriculum. Testam a minha experiência no campo. Preparam-me para ir para o espaço, durante mais ou menos 3 anos, numa ida a Marte.

  Chega o grande dia, em que vou num grande foguetão a esse planeta. 3 anos passaram e regressei, vi a minha família, amigos e colegas de trabalho. 

  Que grande felicidade, mais uns anos passaram e fui ao espaço muitas mais vezes.

  Reformei-me aos 65 anos. Nessa grande altura já tinha subido 65 degraus. Vou viver para a antiga casa de campo dos meus falecidos avós, com o meu marido e os meus filhos. Fui envelhecendo durante uns longos anos. Fiz 90 anos de vida, subi 90 degraus. 

  Acabei por falecer aos 95 anos, numa altura muito feliz, no dia anterior tinha visto os meus netinhos. 

 

Durante a minha morte:

  Ao morrer, fechei os olhos para todo o sempre e não os podia abrir mais, mesmo que quisesse. Morri, estou morta, não posso voltar a interagir com outro ser humano. Aceito o verdadeiro facto de estar morta, aceito sem problemas, afinal todos morremos. Acordei numa espécie de sonho, um sonho muito delicado e bonito. À minha frente tinha 10 anjos, com velas na mão, 5 de cada lado de dois grandes homens. Deram-me as boas vindas, disseram-me que estava no céu, no sítio, onde todos os meus antepassados tinham ido parar. 

  Agradeci por me terem recebido e aberto as portas. Agora estava instalada na casa do Céu, dos meus antepassados, a casa a que um anjo me tinha levado, uma casa de campo muito simples, pequena e bonita. Havia em redor, além do campo, uma aldeia com muitas casinhas simples, como a que eu tinha. 

  Comecei com a minha vida habitual, como tinha, antes de morrer, só que comecei do 0. Senti uma grande diferença, uma diferença muito incomum, era uma vida, muito mais calma e pacífica, onde não havia guerras, lutas, violência, roubo, dor, tristeza e sofrimento. 

  Era o paraíso, paisagens bonitas e relaxantes, pessoas felizes e compreensivas. Era tudo uma maravilha, pairava a alegria e a santidade governava, em tudo o que era lugar. Uns anos se passaram e eu já tinha 122 anos de vida, tinha feito muitos amigos, e tinha-me tornado uma professora de ensino especial, que ajudava no céu, crianças com deficiências. Gostava muito da minha vida quando era viva, mas se a quero comparar agora, com a nova vida, a vida do céu é muito melhor. 

  Passaram-se mais anos, e recebo a feliz e triste notícia que os meus filhos morreram e vieram para o céu, para junto de nós!

  Gostei dessa notícia e eles ficaram felizes por me verem a mim e ao meu marido. Também começaram a viver a sua habitual vida. 

  No tempo que eu tinha livre, ia tomar um café e comer uma nata, ao café que ficava no centro da aldeia, mas outras vezes, via os meus netos crescer e serem bons homens com um belo trabalho. 

  Os anos foram passando, deixei de trabalhar estava a ficar muito, muito, velha e fraca, mas não estava a sofrer. 

  Passava o dia a dormir numa cama, acordava só para comer, depois voltava a deitar-me e a dormir. Morri a segunda vez, mas desta vez não fui para uma dimensão nova. Colocaram-me novamente, num caixão de mármore, e colocaram-me numa prateleira, que ficava num templo, entre um vale, chamado Pai e Filho. Eu, dentro do caixão fui para lá, mas a minha família continuava a viver a sua nova vida no céu, enquanto a outra parte da família continuava a viver e a morrer. 

Daniela, 6ºB