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Encontro com a Fada Oriana

O meu encontro com a Fada Oriana

Aqui há dias, estava eu a passear pela floresta quando cheguei a uma clareira. Por todo o lado passavam coelhos e havia várias flores lindíssimas a dançarem ao som do vento, margaridas, lírios… e um pequeno lago de água cristalina!

De repente, vi uma menina sentada numa rocha. Ela era linda, loira, de olhos azuis como safiras, pele branca como a neve e uma boca vermelha. Vestia um vestido branco e os seus pés estavam descalços.

– Tu és a fada Oriana? – perguntei eu embasbacada.

– Sim, mas como sabes quem eu sou? – perguntou ela.

– Já li muitos livros sobre ti! – exclamei eu orgulhosamente. – Mas como sei que é verdade o que me estás a dizer?

– Pede-me um desejo- Sugeriu Oriana.

– Eu desejo que transformes aquelas pedras em ouro – disse eu.

 Meu dito, meu feito! Oriana pegou em três pedras e transformou-as em ouro.

– Oh, afinal é mesmo verdade!!!- Afirmei eu, mal acreditando no que os meus olhos viam.

– É difícil ser uma fada? – perguntei eu curiosamente.

– Hum…. Um pouco- respondeu ela docemente.

– Então, a partir de hoje, vou ajudar-te nos teus deveres de fada! – ofereci eu.

-A sério? Muito obrigada! – disse Oriana alegremente. – Amanhã podemos encontrar-nos à mesma hora?

– Claro, até amanhã! – Respondi eu.

Anos se passaram, mas continuo a cumprir a minha promessa.

                                                                          

Diana Vaz,n º5

 

O meu dia com a fada Oriana

   Numa bela manhã de primavera, eu fui à floresta. Era uma floresta com muitas árvores altas a florescer, tinha muitos animais e o sol estava radiante. Enquanto eu estava a dar carinho a um coelho, ouvi um barulho a sair dos arbustos, era uma fada loira, com olhos verdes, um vestido rosa e uma varinha de condão prateada. Eu perguntei-lhe:

   -Quem és tu?

   -Eu sou a fada Oriana. E tu?

  -Eu chamo-me Filipe.

   -Queres ir dar um passeio comigo?

   -Sim!

   Nós fomos passear, até que chegou uma fada alta, séria e bem vestida. A fada Oriana cumprimentou-a.

   -Oriana, ajuda-me com as fadas más? – pediu a outra fada.

   -Está bem! Eu ajudo-a – respondeu Oriana.

   Então a fada baniu as fadas más.

   -Obrigada, fada Oriana!

   -De nada, adeus!

   -Oriana, posso pedir-te um desejo? – perguntei eu.

   -Mas é claro que sim!

   -Oriana, eu desejo que a pandemia acabe.

   -Bem, é um pedido difícil, mas vou tentar.

    Desde aí, deixou de haver mortes e as pessoas voltaram a ser felizes!

Filipe Mesquita, nº8

 

Desastre Musical

 

                Certa noite estava eu a ler um livro, até que me fartei e fui para a cama dormir. Quando acordei estava numa floresta.

              Achei muito estranho então comecei a chamar por alguém:

              – Olá, está aí alguém? Alguém me ouve?

           Mal acabei de falar, apareceu uma linda fada que me levou pela floresta fora. Pelo caminho ela disse-me que naquela floresta havia um homem muito maldoso, chamado Gélido.

            A fada, que vestia uma camisola e saia roxas, levou-me para um lugar muito estranho onde havia pedras encaixadas no chão. Nisto, a um canto, vi a fada Oriana. Fiquei espantada. Então, as duas fadas contaram-me o que se tinha passado.

        -E sou a Musa, a fada da música- disse a fada que me trouxera.

         -Eu sou a Clara, muito prazer- respondi eu educadamente.

         -Igualmente – retorquiu a fada.

        Então elas contaram-me que o Gélido tinha retirado a música da floresta encantada e que as pedras colocadas no chão eram para fazer um ritual poderoso.

       De repente, parou tudo e a fada da música e tudo o resto desapareceu, só fiquei eu e Oriana que me disse:

      -Clara, agora isto pode ficar muito perigoso. Não quero que te magoes pelo que tens o direito de pedir um desejo.

      -Eu desejo que a Musa vença a batalha.

       Nisto, acordei na minha cama e percebi que tudo não tinha passado de um sonho. 

                        Clara Moreia,nº1 

Alunos do 5ºA                 

           

 

Provérbios

Na Oficina do Saber+ foi pedido aos alunos que inventassem um provérbio seguindo as instruções:

Tema: estação do ano ou data festiva.

Forma: frase curta de preferência com rima

Objetivo: transmitir uma realidade ou ensinamento.

 

5ºB

Se uma andorinha chegar, a primavera vai começar.

No outono folhas a cair, e as aves a partir.

                                               Iara Silva

No Natal, o amor da família é vital!

                               Maria Inês

Se as castanhas estiverem a sorrir, o outono está para vir!

                               Yara Guimarães

Pelo S. João, veste-se o gibão.

            Bia Valente

Se o bolo-rei queres provar, pelo Natal terás de esperar.

                               Inês Pedrosa

 

5ºC

Se o Verão for quente, é bom para toda a gente.

Leonor

Se no Inverno frio for, no Verão estará calor.

João

No S. João, dá-se com o martelão.

Gabriela

Natal de pobre ou de rico, não é importante porque terás a família contigo.

Nuno

No Inverno tens que estudar, para as férias aproveitar.

Mariana

Inverno chuvoso, Verão fabuloso.

Rodrigo

 

5ºE

Sol brilhante, junho confiante.

Leonor

Natal que é Natal, o bacalhau cheira mal.

Mariana

Inverno com nevão, sol no Verão.

Rodrigo

Em dezembro entras velho e em janeiro ficas novo.

Daniel

No S. Martinho comes castanhas e bebes bom vinho.

David

Três semanas antes do Natal, Inverno geral.

Gonçalo.

 

5ºF

As folhas a cair, o Outono a vir.

André, nº 2

 

5ºI

Plantas a florescer, é o que a primavera está a fazer

Bernardo Quintela
 
Quando vem o S. João, chega o verão.
 
Ana Filipa
 
Cegonhas a ir, inverno a vir.
 
Gonçalo
 
Julho chuvoso, o tempo está louco.
 
Francisca Galvão
 
Fazer anos em janeiro é seca o ano inteiro.
 
Vicente Pereira
 
Inverno friorento, lareira muito quente.
 
Lara Pinto
 
Com o inverno à porta, crescem cereais na horta.
 
Teresa
 
5ºD
 
 
Chuva a cair, inverno a vir.
 
Nicole
 
A primavera a vir e as flores a sorrir.
 
Valentim
 
O inverno a vir e a neve a cair.
 
Sofia
 
Verão quente, praia cheia de gente.
 
Leonor
 
Amigos a passear é o verão a chegar.
 
Maria
 
 

 

6ºE

Carnaval a vir, flores a florir.
 
Lara
 
A cada passo que damos mais velhos ficamos.
 
Tomás
 
Quando crianças brincamos, em adultos trabalhamos.
 
Mariana
 
Inverno chuvoso, verão caloroso.
 
Ana
 
5ºH
 
No verão é só diversão.
 
Beatriz Soares
 
São João martelos na mão.
 
André
 
Trabalhem formigas de verão e de inverno descanso terão.
 
David Pinto
 
O sol a raiar o verão a chegar.
 
Bárbara
 
Na primavera e no verão flores e frutos existirão.
 
Lara Santos
 
No verão, evita o escaldão.
 
Rodrigo Almeida
 
Descobri o sol com olhos de sono. Vi a tristeza das folhas, dei o nome de outono.
 
Sara 
 
No Carnaval, não pode faltar a minha água mineral.
 
Tatiana
 
Num dia de neve não esperes andorinhas.
 
Ana Mar
 
No Carnaval há muito festival.
 
Clara
É com a chuva do inverno que o lago de verão é interno.
 
Mia
 
5ºG
 
Em dezembro vem o Natal, onde a família e o amor são o presente principal.
 
Carolina
 
No verão temos um calor de abafar e nas praias a areia a escaldar.
 
Dinis
 
No São João o lançamento do balão, só deve ser feito com supervisão.
 
Guilherme
 
Durante o verão, tira sempre o pé do chão.
 
Joana
 
O dinheiro pode faltar, mas no Natal há-de voltar.
 
Juliana
 
O inverno chegou e encolhida eu estou.
 
Manuella
 
Na noite de São João todos olham para o balão.
 
Margarida
 
No verão, férias, praia e muita diversão.
 
Rodrigo
 
Na Páscoa, de manhã ao luar, janelas abertas para a casa arejar.
 
Lara
 
A primavera chegou e os dias alegrou.
 
Simão

Descrição de um objeto

Os alunos fizeram a descrição de um objeto, a partir de um exemplo dado.

Essa descrição é feita do geral para o particular, isto é, parte do aspeto geral do objeto e detém-se nos pormenores.

 

    Encontrei uma chave que estava enterrada na areia numa praia.

   Essa chave tinha um poder que permitia abrir todas as portas e com ela entrava-se numa cidade encantada.

  A chave era de tamanho médio, feita de ouro. A sua forma terminava num coração. Era muito leve e muito lisa.

  Esta chave provocava sensações felizes, porque abria portas mágicas que davam acesso a cidades fantásticas. Dentro das portas, ouvia-se uma voz que falava de forma muito calma.

Ana Rui, 5.ºE

 

O relógio

  Há muito tempo, numa gaveta, estava pousado um relógio de bolso. Ninguém tocava nesse relógio de bolso, pois ele havia sido utilizado pelo meu bisavô, quando este trabalhava na ferrovia, para ver a hora de chegada e partida das locomotivas.

  Esse relógio era pequeno, feito de bronze e revestido de prata e pedras preciosas (diamantes e rubis). Era redondo, como um pneu, e pesado e macio, pois era polido.

   Esse relógio provoca-me, ainda hoje, uma sensação de nostalgia, pois é da época do meu bisavô, e faz-me lembrar dele.

Gabriel, 5.ºF

 

   O baú encontra-se guardado num armário no quarto.

  Tem muito espaço para eu poder guardar todas as recordações, é um objeto pesado e grande e era feito de madeira.

   Todos os objetos e imagens guardadas no baú fazem-me lembrar  diversos momentos especiais.

Rui, 5.ºC

 

     O baú estava guardado num sótão e servia para guardar objetos mágicos dos feiticeiros.

    Era grande, feito de madeira macia, com uma forma retangular e muito pesada.

    A sensação que despertava era o desejo de abrir o baú para ver os objetos mágicos que eram feitos de ouro.  

Daniel, 5.ºE

   O chapéu do Harry Potter, era um chapéu mágico e, por isso, ficava guardado numa sala secreta.

   Tinha um aspeto velho e sábio. Era feito de tecido castanho, leve e enrugado.

   Quem o utilizava entrava num mundo de magia, fantasia e mistério.

Leonor, 5.ºC

 

 

      Eu vi um chapéu pendurado num grande bengaleiro. Sozinho e solitário, parecendo estar a observar toda a gente que estava dentro daquela sala.

      O chapéu parecia ser pesado, as costuras estavam a rebentar, também parecia ser um grande chapéu de bruxa!

      Aquele chapéu fazia-me sentir com medo e receio, porque me sentia observada.

 

                                                                                                                        Carolina Oliveira, 5°G

              As botas mágicas estavam escondidas num templo, e acreditava-se que tinham um poder nunca antes visto, mas só um aventureiro conseguia lá chegar. Foi quando eu fui à procura do templo.

                Quando cheguei vi as botas, eram feitas de couro, o tamanho era muito maior do que o meu, tinham uma seta de rubi na bota esquerda e um raio de ouro na outra bota.

                Quando eu calcei as botas, elas ajustaram-se ao meu tamanho. Senti uma forte energia, vários raios vermelhos e amarelos apareciam e desapareciam. Quando eu corri, para pedir ajuda, foi como se o tempo parasse ou passasse muito lento, e percebi que fiquei, super-rápido quando eu fazia um movimento com o braço os poderes ativavam e desativavam. E a partir desse momento este aventureiro se tornara um herói.

 

Dinis Azevedo, 5ºG

 

      A chave que estava pendurada ao fundo da sala era o objeto mais brilhante naquela divisão e abria a porta da casa.

     Tinha um aspeto incrível! Era pequena e feita de ouro. Também era redonda, leve e grossa.

        A porta que abria transportava-me para um mundo calmo, cheio de luz e cor.

 

Guilherme Silva, 5ºG

 

       O chapéu estava em cima de um móvel no fundo de um restaurante muito famoso que se chamava Sangallo. Este chapéu era um objeto que toda a gente  queria usar.     

    Tinha um aspeto grandioso e um pouco achatado, era castanho e um pouco velho. Parecia um chapéu de bruxa!

      E sempre que o viam lembravam-se do dia das bruxas !

Joana Elias, 5ºG

 

         O chapéu que estava pousado num cabide no fundo do armário, era usado especificamente no dia das bruxas.

         Tinha um aspeto robusto e a sua ponta era muito pontiaguda. Era feito de couro, com um cinto à sua volta, tinha algumas teias de aranhas e aranhas falsas.

         Quem via o chapéu, no dia das bruxas, ficava fascinado e sempre gostava daquela fantasia, que levava sempre nota máxima no concurso de fantasias.

 

Lara Ruivo, 5ºG

 

    Havia um baú que estava bem no fundo de um café, era um objeto que toda a gente adorava!

     Esse baú tinha a cor prateado e em redor algumas fitas azuis-bebés. O tamanho era médio e tinha a forma quadrangular, era tão macio que era uma coisa muito boa de tocar e o peso não era muito.

      Era tão espantoso que as pessoas até tinham a vontade de o abrir, mas a dona do café não queria que o abrissem, porque lá dentro tinha um segredo que nunca, mas nunca poderia ser descoberto!

Margarida Elias, 5ºG

 

       O baú que está no meu quarto, em cima do móvel que se encontra mesmo à frente da minha cama, serve como decoração mas também para guardar fotografias desde o meu nascimento.

          É um baú grande, com forma de um paralelepípedo e com uma tampa arredondada. É feito de madeira acastanhada, trabalhada e com fechadura dourada.

            Este baú faz-me lembrar uma caixa onde os piratas escondiam os seus tesouros.

  Simão Sousa, 5ºG

       O relógio ficava pousado no balcão de uma loja. Era reluzente e tão velho, mas ainda dava horas!

       Ele é pequeno, redondo, de ferro pintado de dourado e os ponteiros de madeira lisa.

       O relógio tinha muito destaque na loja e toda a gente ficava maravilhada com a sua beleza.

Rodrigo Lopes, 5ºG

 

O meu chapéu

   O objeto que venho descrever é um chapéu. Ele encontra-se no meu armário, e de lá, nunca saiu.

   É grande e feito de tecido velho e fraco, tem uma forma pontiaguda e estreita, é liso mas com imperfeições em zonas específicas, é bastante leve e fácil de carregar. Inicialmente, ele era de um castanho alaranjado, mas, com o passar do tempo, já nem se podia dizer de que cor era.

   Sempre que olho para ele, penso em feiticeiros e bruxas, e, ao mesmo tempo imagino que, de tão antigo, já deve ter presenciado cenas maravilhosas.

   Pode ser velho mas… tem algo tão precioso que me faz relembrar acontecimentos da minha infância.

Diana Vaz,5.º A

 

Caixa das lembranças  

    Certo dia, faz já algum tempo, fui a Viseu visitar o meu avô.

    Entrei no quarto dele e vi, esquecida num canto, uma velha e linda caixa, de tampa arredondada. Era de madeira escura e estava cheia de pó e de teias de aranha Fui observá-la mais de perto e constatei que tinha rosas e borboletas gravadas e que junto à fechadura, entre ramos de árvores esculpidos, havia uma frase gravada que dizia “boas e velhas memórias” 

      Chamei o meu avô e ele explicou-me que era a caixa onde guardava os brinquedos antigos da minha mãe, e sempre que a abria, recordava os bons momentos vividos na companhia da filha e da mulher, a minha avó, que morrera quando a minha mãe tinha 14 anos.     

                                                                      Clara Moreira, 5.º A

 

Mensagens de Natal…

Foi pedido aos alunos em português que elaborassem pequenas mensagens de Natal para escreverem nos postais de Natal ( atividade de articulação entre várias disciplinas).

 

5.ºC

O Natal é para dar muito amor e carinho e ter paz. É não pensar no tempo que ficou para trás! Bom Natal!

 

25 de dezembro está a chegar.

Data de Jesus está a tardar e o amor não vai faltar.

Muito carinho te vou dar e beijinhos não vão faltar.

Nunca penses que te vou deixar!

 

No Natal deves estar com a tua família, que te traz muita alegria.

No dia de Natal, Jesus volta a Nascer.

Deves ir à missa para agradecer.

 

Estou aqui a  escrever para quem está a ler:

Feliz Natal. Espero que passem bem esta festividade.

 

5.ºE

O Natal é um momento de luz, paixão e harmonia.

Um bom momento familiar.

 

Boas Festas a todos!

Mas acima de tudo está o amor, a paz, a fé e a esperança!

 

Espero que o seu Natal seja bom e divertido.

Feliz Natal.

 

Desejo que passes o Natal com a tua família, com muito amor e alegria.

 

Quando o céu está a brilhar

O Natal está a chegar

Pai Natal, vamos chamar

Para a alegria nos deixar!

 

Bom Natal para ti!

Bom Natal para mim!

Bom Natal para todos!

Espero que sejam felizes e que tenham muito amor nesse coração!

 

Quando uma estrela brilhar

O Natal vai chegar.

A árvore de Natal vais montar

E a família vai-se juntar.

Feliz Natal!

 

5.ºF

O Natal é um dia mágico e encantado, com muita alegria no ar…

Espero que todos no mundo o passem com quem mais amam à sua volta.

 

É bom estarmos em família, felizes e cheios de amor no coração.

Boas Festas!

 

O Natal é tempo de celebrar.

A união e o afeto são assunto no jantar.

Tenham todos um Feliz Natal.

 

Gostava de passar o Natal com toda a família reunida.

Feliz Natal para todo mundo.

 

O Natal é quando a felicidade se espalha pelo mundo.

Os rostos da família dentro de casa, decorando a árvore, lá fora as crianças construindo um boneco de neve.

Feliz Natal.

Um encontro com a Fada Oriana

Através dos livros, conhecemos personagens que nunca mais esquecemos.

Os alunos escreveram um texto, no qual deveriam imaginar que, num belo dia, encontrariam a Fada Oriana.

 

O desejo

      Num belo dia de verão, fui à floresta, ela era muito linda, com muitos animais e estava muito calor.

     Estava a brincar com os meus primos, de repente, ouvimos uma voz, era a Fada Oriana.

     Os meus primos ficaram com medo, mas eu não, pois tinha ouvido falar nela na aula de português.

     Eu, antes de ela ir embora, pedi-lhe um desejo:

    – Fada Oriana?-perguntei eu, ansiosa.

    -Sim?-respondeu ela a mexer no seu cabelo.

    -Posso pedir-te um desejo?-disse eu, cheia de medo de ela não aceitar.

   -Claro!-disse a Fada.

   -Podes acabar com todo o mal que se passa no mundo?-perguntei eu a chorar.

   -Sim, mas porque estás a chorar?-perguntou a Fada muito triste.

  – Tenho medo que chegue aqui-disse eu.

  -Mas não vai chegar, acredita em mim- disse ela a ficar mais contente.

   Depois de dizer aquelas palavras, pegou na sua varinha de condão e tirou todo o mal do planeta Terra.

   Foi um dia divertido e muito animado para mim, para os meus primos e para a Fada Oriana, pois concretizou um desejo e deixou as pessoas felizes.

 

Leonor Pereira, 5ºI

 

                Era um belo dia de sol, árvores e flores por todo o lado e o rio cintilava.

                De repente, algo muito rápido passou à minha frente e chocou contra mim. Era a fada Oriana que disse:

                – Desculpa por este encontrão. Dou-te o poder de desejares o que quiseres.

                Ainda atordoado, respondi:

                – Quero acabar com a pobreza, a fome, a violência, a poluição e as guerras em todo o mundo.

                E assim aconteceu. O mundo tornou-se perfeito e sem graça. As crianças na escola, sem o mal no mundo, não tinham consciência do mesmo.

                Assim, os anos foram passando e cada vez havia mais criminosos sem noção do mal. Foi quando encontrei a fada e disse-lhe:

                – Não quero mais isto, o mundo ficou ainda pior, reconsidero o meu desejo.

                E assim voltou a acontecer. As gerações futuras foram educadas adequadamente e tudo voltou ao normal. Não existe mundo perfeito!

 

Rodrigo Daniel Santos, 5º H

O primeiro desejo da vida

    No dia sete de agosto de dois mil e vinte, estava um belo dia, para passear  pela Serra de Canelas. Estava com o meu pai, o meu tio e o meu primo.

    Durante o passeio encontramos uma fábrica abandonada, mas na entrada do terreno estava uma fita onde estava escrito “danger” (perigo). Nós, mesmo assim, ignoramos e eu fui o único a avisar que o chão estava coberto de cinzas. Até que percebemos que era um posto de camiões cheios de lenha e madeira. Entramos lá dentro e aquilo estava cheio de pó.

    Mas, de repente uma fada aparece, com o seu brilho, a sua roupa rosa, as suas asas branquinhas, a sua pele clara e o pó foi empurrado com tanta força que o posto parecia como novo. Eu gritei cheio de medo e o meu pai, o meu tio e o meu primo vieram ter comigo.

  Foi quando eu perguntei:

  – Quem és tu?

   E ela respondeu:

  – Eu sou a fada Oriana, e tu podes pedir um desejo, porque foste a primeira pessoa de sete bilhões a encontrar-me, então qual vai ser?

  O meu pai falou-me ao ouvido:

  – Escolhe bem!

   Depois de eu pensar bem disse:

  – Eu sempre quis ver uma chuva de estrelas cadentes, por favor.

   E ela desapareceu.

  Nós fomos embora e à noite ao sair de casa dos meus tios, olhei para a Serra de Canelas e vi uma chuva de estrelas cadentes!

  Esqueci-me de dizer que baixinho pedi que Oriana sempre cuide bem de mim e proteja a minha família. Foi quando uma estrela cadente parou de repente e piscou tantas vezes, e eu disse:

  – Pai, Pai, é Oriana!

  E ele disse:

  – É sim, é sim, filho.

 

Dinis Azevedo, 5ºG

A floresta encantada

     Num belo dia de calor, eu estava a caminhar pela floresta que era grande, cheia de cores, animais e plantas.

     Num momento, apareceu a Fada Oriana e perguntou:

     – Como te chamas?

     – Chamo-me Guilherme.

     Nós começamos a conversar e a andar pela floresta. De repente, ficou noite e nós perdemo-nos. Estava muito escuro e não conseguia sair.

     Eu assustei-me e comecei a chorar.

     Os meus pais acharam estranho eu ainda não ter voltado para casa e foram à minha procura. Como não me encontraram ficaram cheios de medo.

    Eu tentei achar o caminho para voltar a casa, estava muito cansado e adormeci. Quando acordei vi o sol radiante, levantei-me e fui tentar encontrar alguma coisa para comer.

    Encontrei a Fada Oriana de novo e pedi um desejo:

   – Fada Oriana, podes conceder-me um desejo?

   – Sim. Qual é o desejo?

   – Voltar para a minha casa.

     Nós despedimo-nos e então ela lançou com a sua varinha de condão o desejo e eu voltei para casa são e salvo.

       Quando os meus pais me viram, vieram a correr e demos um forte abraço.

       Eu agradeci à Fada Oriana pelo desejo que me concedeu e a partir daí fiquei sempre junto da minha família.

 

Guilherme Silva, 5ºG

 

As crianças felizes

    Um dia, estava a passear pela cidade e vi muitas crianças a chorar, porque não tinham brinquedos para se divertirem. Então decidi procurar alguma coisa para as deixar felizes.

    Enquanto procurava algum brinquedo encontrei uma criança e ela perguntou-me:

    -Bom dia! De que estás à procura?

    – Bom dia! Estou a procurar uma forma de fazer aquelas crianças felizes. -respondi:

    – Eu conheço uma pessoa que te pode ajudar!

    -Quem? -perguntei, eu.

    -A fada Oriana!

    -Onde é que ela está?

    -Ali à frente.

    -Muito obrigada!

    -De nada.

    E fui procurar a fada Oriana.

    Olhando em frente, vi uma fada. Então cheguei-me mais perto e perguntei:

    -Desculpe, é a fada Oriana?

    -Sim, sou eu mesma!

    Uma criança disse-me que me podia ajudar.

    -Em quê?

    -Na cidade existem muitas crianças que estão a chorar, porque não têm nada com que brincar.

    -Tenho uma ideia, posso fazer um parque para elas brincarem.

    -Isso! Elas vão adorar

    -No centro da cidade.

    -Muito obrigada, Oriana!

    -De nada, quando quiseres estarei aqui. Amanhã vou à cidade fazer o parque.

    -Outra vez, obrigada! Ciao, até amanhã.

    -Ciao, até amanhã!

    E a partir desse dia às crianças ficaram felizes.

 Lara Silva, 5.ºE 

 

O menino pobre e a Fada Oriana

   Ontem, fui passear na floresta. Uma floresta cheia de flores e árvores tão altas, que pareciam chegar às nuvens.

   De tanto e tanto andar, deparei-me com uma fada. Ela era uma fada muito bonita, até, que me apercebi que ela tinha um colar a dizer Oriana. E cumprimentei-a :

 – Boa tarde, fada. Espero que esteja bem. Adoro o seu nome.

 – Obrigada!- respondeu ela. Mas o que fazes por aqui?

 – Eu vinha lhe perguntar se me podia ajudar, porque há um menino na rua sem o que comer. E sempre que ele ia pedir, não lhe davam. Um dia tentei lhe dar, mas os meus pais apareceram e puseram- me de castigo, dizendo que não o podia ajudar!

 – Minha menina, eu sou a Fada Oriana e ajudo todos os animais e plantas, também te ajudo.

 – Obrigada, fada.- agradeci- lhe. Estou muito grata.

   A fada depois da conversa perguntou- me onde o menino estava e mostrei-lhe o sítio.

– Deem a este menino uma casa e uma família com que ele viva!- disse a fada.

   O menino apareceu com uma família ao seu lado e uma casa.

   E a partir desse dia não passou mais fome.

   Agradeci à fada e fui-me embora.

               Lea Almada, 5.ºE

 

O desejo colorido

      Num dia de sol de verão, eu fui com os meus pais e a minha irmã acampar na floresta. Ao nosso redor, tudo era verde, florido e colorido como o arco-íris. Os lagos tinham a água transparente e estavam cheios de queridas criaturas que lá habitavam, ou só se refrescavam.

      Eu perguntei aos meus pais se podia ir explorar a floresta com a minha irmã, para a conhecermos melhor. Eles disseram que podíamos ir, mas para voltarmos antes da hora de jantar.

      Enquanto andávamos, vimos algo entre os arbustos. Era um ninho que tinha caído da árvore. Eu peguei nele e subi em cima da árvore para o voltar a pôr lá, só que caí.

      A minha irmã foi a correr à volta para me ajudar. Até que ouvimos uma voz que perguntou:

      – Estás bem?

      Quando olhámos para cima, vimos uma fada, a fada Oriana.

      A minha irmã, intrigada, perguntou

      – És aquela fada que nos concede um desejo?

      Ela disse:

      – Sim sou eu. E já agora, qual é o vosso desejo?

      Pensámos e pensámos, até que reparei que estava a ficar escuro e que estávamos perdidas, por isso pedi para ela nos dar umas asas para podermos voar até ao acampamento onde estávamos. E assim o fez. Deu-nos umas asas muito bonitas, como as de uma borboleta, mas enquanto lhe agradecia, ela desapareceu no ar.

      Então, fomos para casa a voar, e contámos tudo à mesa aos nossos pais.

 

Carolina Oliveira, 5ºG

 

O encontro com a Fada Oriana

    Um dia estava a brincar com os meus amigos no parque, era verão e o dia estava lindo! Até que a minha mãe nos chamou e disse:

    – Meninos venham lanchar!

    Fomos todos a correr para as mesas do parque, para nos sentarmos. Quando me sentei vi uma coisa brilhante no meio dos arbustos! Fui ver o que era. Era uma linda fada com as suas asas brilhantes. A Fada Oriana!

   Decidi perguntar-lhe uma coisa, e disse:

    – Olá Fada Oriana, o que fazes aqui?

    – Vim ver como estão as crianças. – disse ela.

     Perguntei-lhe se me podia arranjar o meu brinquedo favorito, era o meu desejo naquele dia. Ela como era tão simpática disse:

    -Claro que sim, mas tens que me prometer, que te portarás sempre bem.

    – Ok. – disse eu.

     Agradeci-lhe por tudo, e fui-me embora. Quando cheguei a casa fui para o meu quarto e mal abri o baú estava lá o meu brinquedo favorito novinho em folha.

     Adorei o que a Fada Oriana fez ao meu brinquedo. E daí em diante passei a acreditar sempre em magia!

 

Margarida Elias, 5ºG

 

Asas mágicas                                                

     Numa manhã, eu decidi ir dar uma caminhada pela floresta e encontrei um pau muito diferente dos outros da floresta. Peguei nele e começou a brilhar.

     Eu tinha achado muito estranho, porque nunca tinha visto uma coisa assim. Então, passado algum tempo, apareceu uma fada ao meu lado, e eu disse:

  – Quem és tu?

   – Sou a fada Oriana! E venho perguntar-te se gostarias de me pedir um desejo?  

  Eu pensei no que iria pedir, e sussurrei para mim: “ Talvez possa pedir-lhe umas asas para voar com ela”, e de imediato disse-lhe isso. Ela ainda ficou a pensar se me ia dar ou não, porque achava que seria muito arriscado. Mas eu falei com ela quase a manhã toda para ver se a conseguia convencer, e ela deu-mas, porque eu insisti tanto que ela já não aguentava a minha voz. Fiquei radiante quando ela me disse isso, queria-as muito. Então mal ouvi aquilo gritei no meio da floresta:

   – Obrigada, fada Oriana!

  E todos os dias, íamos voar pelo céu para ver as nuvens.

 

Joana Elias, 5ºG

 

As Fadas

     Era uma vez um bosque, que tinha flores como borboletas, árvores como pirâmide, e alguns animais. Lá vivia uma fada chamada Olívia. Esta tinha cabelos longos e com cachos, asas cintilantes como a lua e um vestido cor do céu.

     Um dia foi lá uma fada chamada Oriana, mas Olívia não sabia e ficou muito assustada. Então, ela escondeu-se atrás de uma árvore, e pergunta:

    Fada Olívia- Quem és tu?

   Fada Oriana- Sou a fada Oriana! E tu?

   Fada Olívia- Sou a fada Olívia.

     Olívia saiu de trás das árvores. Elas começaram a conversar a fada Oriana pergunta:

    Fada Oriana- Qual é o teu poder?

    Fada Olívia- O meu poder é falar com os animais! E o teu?

    – O meu é da criação. Respondeu a Oriana.

   Três dias se passaram e as fadas ficaram muito amigas. Só que um dia apareceu um trovão e os animais gritaram:

     Animais- TROVÃOOO!!!

    As fadas acordaram! E a fada Oriana disse:

    Oriana- Leva os animais para a gruta!

    Olívia-Sim. Respondeu a fada Olívia.

     Depois de levar os animais para a gruta a fada Oriana com a sua varinha de condão criou uma barreira no bosque.

     No dia seguinte a fada Olívia tirou os animais de lá.

     E os animais viveram felizes com a companhia das fadas.

                                                       FIM!!!!

Olívia Santos, 5.ºC

 

O encontro da Fada Oriana

      Perto de uma floresta, existia um prado maravilhoso, cheio de flores coloridas, onde se podia observar o lindo pôr do sol. Nesse prado vivia uma menina de cabelos loiros como os girassóis e olhos azuis como o céu. A menina vivia numa casa quadrada, cor de rosa e azul, com janelas redondas e uma porta amarela. O maior desejo da menina era poder voar. Um dia, ao encontrar a Fada Oriana perguntou-lhe:

    – Fada Oriana, podes conceder-me um desejo?

    – Sim, posso. Qual é o teu desejo? – respondeu Oriana.

     – O meu maior desejo é ter asas para voar. – disse a menina com carinho.

     – Se eu realizar o teu desejo o que pretendes fazer? – perguntou Oriana curiosa.

     – Com as minhas asas podia chegar mais depressa a todos os lugares e ajudava quem estivesse em apuros.

     E num piscar de olhos apareceram duas lindas asas atrás das costas da menina. A alegria foi tão grande que saiu logo a voar até alcançar as nuvens. Naquele mesmo dia, Oriana viu a menina a usar as lindas asas para salvar um gato que estava preso numa árvore. Ali percebeu, que tinha tomado a decisão certa e juntamente com a menina voaram livremente!

Leonor Rodrigues Brandão 5.ºC

 

Dois desejos concretizados

 

    Num dia lindo e maravilhoso, eu estava na floresta a brincar com os coelhos às caçadinhas. Brincávamos muito felizes e animados, eu era pobre e vivia num casebre à beira das tocas dos coelhos. Quando estava a conversar com os coelhos, apareceu uma fada que se chamava Oriana. Muito assustada e nervosa, por curiosidade decidi perguntar-lhe:

    – Concedes desejos?

   – Sim. – disse Oriana.

   – Tens dois desejos para serem concedidos. – disse a fada.

   – Mas eu tenho milhares de desejos para se concretizarem, como é que posso só pedir dois?! – perguntei eu.

  – O meu primeiro desejo é ter uma casa melhor. – disse eu.

  – Ok. – disse a fada.

    Com a sua varinha de condão transformou a minha casinha, num casarão lindo e limpo.

   – O meu segundo desejo é ter uma escola perto de casa. – disse eu.

   – Ok. – disse ela. E com a sua varinha de condão fez uma escola.

   – Acho que chega! – disse eu.

    Então eu e a fada despedimo-nos e quando cheguei a casa, eu, a minha mãe e o meu pai choramos de alegria.

 

Abigail Fernandes, 5ºH

O Pedido à Fada

 

            Eu estava numa floresta encantada, ela era verdejante, brilhante e com muitas flores. De repente apareceu a fada Oriana à minha frente e  perguntou:

            -Olá, minha jovem, o que te traz à minha floresta?

            -Olá- disse – Eu estava à procura de uma fada para lhe fazer um pedido!

            -Eu sou uma fada – respondeu – Podes fazê-lo.

            -Incrível – respondi – Então, eu queria que me concedesses o poder de ser uma fada por um dia.

            A fada deu-me esse poder, eu fiquei muito feliz, mas pensei: “Como é que vou usar este poder?”

            Depois de algum tempo comecei a ficar entediada, mas tive uma ideia: “E se eu invocasse muitas pessoas para verem que eu sou uma fada e começarem a acreditarem nelas!

            Então assim o fiz, mas quando toda a gente olhou para mim disseram:

            -Ah!Ah! Que bela fantasia que tu tens!

            E eu disse:

            -Mas isto não é uma fantasia!

            Depois foram-se todos embora, quando toda a gente desapareceu no horizonte pensei: “Nunca ninguém vai acreditar em fadas!

            De repente apareceu outra vez a fada Oriana e disse:

            -Mas tu acreditas em fadas.

             -Sim, acredito.

            -Então uma pessoa acredita em fadas, tu!

            -Sim, eu nem pensei nisso!

            O dia acabou, eu perdi os meus poderes e pelo menos eu acredito em fadas!

 

Lara Ruivo, 5ºG