A minha magia A magia é real Como o narval Que tem um chifre Como o recife Fadas e anões Que enchem os canhões De várias diversões Para a cama vou Sabendo que estou Muito protegida Pela magia Que cria sonhos muito risonhos. A primavera Andorinhas a voar Pardais a cantar Lindos campos Que deixam encantos A primavera a chegar O Inverno a acabar Os animais saem dos esconderijos Reluzentes e bonitos Guardam-se as luvas Tiram-se as blusas Lagos…
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Relembrar a noite de cristal
Esta semana, a Equipa da Biblioteca e de Cidadania, com a colaboração de vários docentes do agrupamento, implementaram a atividade «Relembrar a Noite de Cristal» com o objetivo de consciencializar os jovens para a tragédia humana que foi o Holocausto, educar para a multiculturalidade, capacitando os alunos para serem capazes de formar a sua opinião, fundamentada no conhecimento e no espírito crítico e não no preconceito, tornando-se cidadãos ativos e responsáveis. A Noite de Cristal foi um assalto generalizado a lojas, escolas, sinagogas e habitações de judeus que ocorreu por…
Read MoreA felicidade
“A felicidade pode encontrar-se em pequenas coisas.” A felicidade é uma família, é ter amigos, professores, é estar na escola, é ter amor e fé, é ter o que se quiser. É teres o teu sonho realizado, é teres aprendizagem, é teres saúde, poderes ir ao médico e cuidares de ti; ter casa, trabalho, carro, filhos, é ser leal, amigo, feliz com a vida que tens e ter orgulho em ti e na tua família. Eduarda Gomes, 5ºA Olá, eu sou a Isabel e tenho nove anos. Uma das…
Read More3º desafio de escrita
Faz uma pequena caracterização física e psicológica de alguém que admires muito na tua família. O meu irmão O meu irmão é uma peste, mas também é um grande amigo. Chama-se Tiago e tem 5 anos, bem, apenas por algum tempo, pois vai fazer anos daqui a três dias (tendo em conta que isto foi escrito a 22/05/2020). Ele pode ser pequeno, mas a sua energia é bem maior do que a minha (quer dizer, enquanto estou a escrever isto ele está a brincar…
Read More1º desafio de escrita
À semelhança do poema “A caneta preta” de Manuel António Pina, cria um pequeno poema (uma ou duas estrofes) sobre um objeto importante para ti. Tenho um lápis que não é bem meu… Encontrei-o no outro dia a pairar no ar, sem nada a chateá-lo e a descansar. Aproximei-me dele e observei-o durante mais um bocadinho, até que decidi pegar-lhe. Quando peguei nele, não senti nada demais Mas depois pensei: – Afinal, para que é que serve um lápis? – Ah, sim, é para escrever! Quando o encostei…
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