Os nossos medos

 

O medo do escuro

             Eu, quando era mais novo, tinha muito medo do escuro. E todas as noites eu ia para a cama com muito medo e então ligava o candeeiro.

               Um dia, quando eu estava a ir para a cama ouvi um barulho muito alto. E fiquei com muito medo. Então, resolvi chamar o meu pai e disse que estava a ouvir um barulho estranho no sótão. Ele foi lá e descobriu que tinha sido o vento que deitara uma caixa ao chão.

               No dia seguinte, eu fiquei a pensar:

              “ Porque terá surgido este medo?”

              Fiquei a pensar, a pensar e lembrei-me que o medo tinha surgido numa noite muito escura em que eu estava a andar de bicicleta e caí. E então fiquei cheio de medo.

                Ao fim de alguns anos, consegui livrar-me do medo, ficando no escuro alguns minutos, percebi que o escuro é uma coisa divertida!

 

José Guilherme Lopes 5ºH

O meu maior medo

                   Eu chamo-me Matilde e tenho muito medo de aranhas.

                Tudo começou quando tinha apenas três anos. Eu estava a mudar de casa e tive que ir uns meses para os meus avós, com o meu pai, a mãe e a minha irmã.

                  Uma noite, acabei de jantar, e ia para um quarto que tinha lá em casa. De seguida, olhei para a porta e vi uma aranha enorme!

                   Eu fiquei com medo e corri para a cozinha, subi para o colo da minha mãe e pedi-lhe para matar a aranha.

              O meu avô pegou num guardanapo e matou-a. Desde esse dia, tive medo de aranhas e mesmo hoje quando vejo uma fujo.

                   Espero superar este medo que tenho, vendo um aranha e não tentar fugir.

 

Matilde Silva 5ºH