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Projeto “Na Senda dos Contos…”

 Peça “As aventuras e desventuras de El-rei Tadinho”,  encenada por Georgina Tavares, reuniu  16 jovens atores amadores numa homenagem ao teatro e à alegria

 Na passada segunda-feira, dia 11 de dezembro, os alunos de Literatura Portuguesa do 11.º C levaram à cena, no grande auditório da escola-sede, uma dramatização do texto “As graças e desgraças de el-rei Tadinho”, de Alice Vieira, com encenação e adaptação do texto de Georgina Tavares.

Destinada aos alunos do 3.º e 4.º anos da Escola Eb1 de Ribes e aos de todas as turmas do 5.º e 6.º anos da Escola Secundária de Canelas, sem esquecer os seus pares com necessidades educativas especiais, este evento propiciou um momento de aprendizagem com prazer, fortalecendo o gosto estético quer de atores, quer do público por diferentes formas de arte.

Este espetáculo teatral, realizado no âmbito do Projeto «Na Senda dos Contos…», promoveu, mais uma vez, a articulação estreita entre a biblioteca escolar, os docentes de português do 2.º e 3.º ciclos e do secundário e a restante comunidade educativa.

 Procurando fortalecer o gosto pelas narrativas orais ou escritas, como fonte de desenvolvimento social e pessoal, e resgatar o momento aprazível de ouvir/contar ou mesmo dramatizar histórias, objetivos do projeto “Na senda dos contos…”, este evento permitiu aos jovens atores (alunos do 11º C) o contacto com o palco e uma experiência teatral enriquecedora. O público, alunos mais novos, pôde de forma pedagógica e lúdica apreender a transformação do texto escrito em espetáculo teatral.

Pela reação espontânea de um visível agrado da assistência, ficou claro que estas iniciativas se devem multiplicar no contexto escolar.

Parabéns aos atores!

A coordenadora do projeto “Na Senda Dos Contos…”,

Sara Ribeiro

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A Magia do Natal já chegou…

O Natal chegou à Escola um pouco mais cedo e veio pela mão da Rádio Genial.

E não desiludiu, porque, mais uma vez, fez-se magia. Veio solidário, cheio de carinho, de música, de poesia e até  com um pouco de humor…

Juntou pequeninos, com um sorriso rasgado,  graúdos – pais e alguns professores – não trouxe doces, mas veio carregado de Amor. Espalhou sorrisos solidários pelas famílias mais desfavorecidas da comunidade educativa, devido aos donativos daqueles que contribuíram para esta causa solidária.

E é com um abraço cheio de gratidão que a Rádio Genial deseja a todos, do fundo do coração,  um Feliz Natal e um 2018 Genial.

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Crónicas

A professora de português pôs-me numa situação caricata ao mandar escrever esta crónica; logo eu que não tenho jeito nenhum para escrever. É como eu costumo pensar: já foram tantas as situações caricatas que já nem me lembro de nenhuma, portanto, escrevo sobre o que eu penso que foi a mais recente.

 Bem, eu, como todos os alunos (penso eu), considero que ter trabalhos de casa é e sempre será entediante. Eu até compreendo o lado dos professores em relação a isto, pois fazê-los ajuda-nos imenso a estudar. Por isso, apesar de usar a pequena porção de criatividade do meu cérebro a fazer textos, prefiro utilizá-lo a fazer equações matemáticas que sempre o põe a trabalhar mais. A maior parte de nós, alunos, coloca sempre os tpcs de parte e explico desde já o “porquê”. Pensar, nestas idades, custa muito, jogar voleibol ou futebol é muito mais divertido. Vá, tenho evitado usar esta palavra, mas apesar de ser muito bom fazer trabalhos de casa, sempre que os vou fazer, penso que vai ser mais um momento de calor tórrido na minha vida e a parte de criatividade do meu cérebro desliga.

Diverti-me a fazer esta crónica, mas, também, ao domingo, a minha criatividade liga-se com o seu poder e vigor todo.

Francisco Rocha 9.º A n.º 6

                                            

O nosso mundo

Estava eu com uma amiga num centro comercial e queríamos subir as escadas rolantes; porém, estávamos tão abstraídas no nosso pequeno mundo que nem reparamos que nos encontrávamos nas escadas que desciam.

Hoje em dia, quase toda a gente está demasiado centrada nos seus trabalhos, nas suas tarefas, nas horas, na sua realidade que nem presta atenção às pequenas coisas que acontecem à sua volta. Por exemplo, não reparamos que a nossa amiga se sente triste, porque não temos disponibilidade para ter uma conversa decente, também não percebemos se alguém está aborrecido connosco, porque nós nunca somos mal-intencionados.

Pelo mesmo motivo, culpamos sempre alguém se algo que nós fizemos ficou mal, temos medo de errar. Contudo, não são sempre os outros que estão errados, nós também podemos fazer alguma coisa mal. Provavelmente, ninguém nos vai punir, mas pensamos desta maneira, porque, na nossa cabeça, o que estamos a fazer tem de ser a coisa correta, apesar de não ser verdade.

 Rita Ferreira 9.º A n.º 16

 

QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR

 Num belo sábado de setembro, estava eu muito divertida a andar de bicicleta, quando, quase ao chegar a casa, passa por mim um Motard, daqueles bem parecidos e que têm a mania que são “maiores” que os outros!

Ao passar por esta simples ciclista, o senhor deu gás ao motor, propositadamente para me assustar, e conseguiu… Desequilibrei-me e quase caí da bicicleta. Mas não fui só eu! Uma senhora, que estava à varanda, até saltou de susto. Estávamos ambas incrédulas com o comportamento do senhor. Ainda não me tinha refeito do susto, quando atrás de mim ouvi um grande estrondo. Eu não estava bem em mim! O tal Motard tinha-se estatelado no chão! Era agora a minha vez de rir! E não era só eu! A senhora na varanda estava perdida de riso, ria, ria às gargalhadas.

Afinal a diversão foi para nós e não para ele, que para a próxima pensa duas vezes antes de querer assustar alguém. Estava muito divertido a rir-se da desgraça dos outros, mas quando foi ele o desgraçado, foram os outros os primeiros a rir. Assim se incentiva os nobres valores do respeito pelo outro e da ajuda ao próximo!

Sofia Costa 9.º A n.º 19