MANTER A MEMÓRIA VIVA – 27 de janeiro

História

 

Para comemorar os 75 anos da libertação do campo de concentração Auschwitz-Birkenau (Polónia), a nossa escola mais uma vez se associou a esta evocação no sentido de manter viva a memória do Holocausto. Procuramos relembrar, através de um roteiro fotográfico e da presença de um “prisioneiro” dos campos de concentração, todos os que foram perseguidos.  

De forma personalizada foi cantada a música “Vergonha na cara”, com a letra adaptada pela turma E, do 9º ano:

Refrão:

Toma vergonha na cara,

yeah

Toma vergonha na cara,

yeah

se admiras aqueles ideais,

Toma vergonha na cara,

se gostas de nazis

e outros que tais.

Não me estragues a life

Não me estragues a life

Toma vergonha na cara,

yeah

Toma vergonha na cara,

yeah

 

1

Queria uma grande Alemanha,

Um “espaço vital”,

Para a “raça ariana”,

A sua raça ideal.

Racista, antissemita e genocida

Tinha a mente distorcida.

Preconceito contra a humanidade,

Preconceito é crueldade.

Refrão

2

Como é possível existirem

seres humanos assim,

Hitller e Himmler,

é perturbação, cá para mim.

  

Sousa Mendes,

Foi um homem sem igual,

mas também a Resistência,

foi um exemplo triunfal.

 

Refrão

 

3

Liberdade de viver e,

liberdade de expressão.

Negros, ciganos e judeus

todos contra a repressão.

 

Levou o mundo à guerra

queria, a fama eterna.

O Holocausto foi real,

O sofrimento tornou-se banal.

 

Refrão

 

 

 

 

Letra executada e cantada pelos alunos do 9º E

– PROJETO NAVEGAR COM A BIBLIOTECA –

1º ciclo, Biblioteca escolar, Página inicial

 

Os 500 anos da primeira viagem de circum-navegação, de Fernão Magalhães

               No dia 23 de janeiro, os professores Augusto Oliveira e Paula Rodrigues (docentes da disciplina de História no Agrupamento de Escolas de Canelas) visitaram a EB1/JI do Monte para dinamizar connosco (alunos da turma MT-B, do 1º e 4ºano) uma atividade sobre as comemorações dos 500 anos da primeira viagem de circum-navegação.

            Antes da visita, sentimo-nos muito entusiasmados porque, como temos vindo a estudar a «História de Portugal», estávamos curiosos para conhecermos mais pormenores sobre este episódio histórico tão importante para a humanidade.

           Em primeiro lugar, os professores referidos apresentaram-nos um vídeo onde pudemos observar os diferentes locais por onde passou e parou Fernão de Magalhães (navegador português ao serviço dos reis de Espanha) durante esta viagem pioneira e os vários obstáculos que enfrentou. O professor Augusto completou as informações mostrando-nos, no globo terrestre e no planisfério, alguns dos locais mais emblemáticos desta viagem.

            De seguida, os docentes mostraram algumas obras alusivas à temática, lendo alguns excertos de livros sobre Fernão de Magalhães.

          Com esta atividade aprendemos muitas coisas, das quais destacamos que esta expedição começou a sua viagem com cinco embarcações e mais de 200 homens, comandados por Fernão de Magalhães; teve a duração de três anos; algumas das regras que o capitão implementou para que a viagem tivesse o sucesso esperado; a descoberta de uma passagem do oceano Atlântico para oceano Pacífico – conhecido por Estreito de Magalhães -; o episódio da morte de Fernão Magalhães; a necessidade de se encontrar de um novo comandante, cargo assumido por Sebastián Elcano; a célebre chegada às Ilhas Molucas; o regresso a Espanha e, por fim, a confirmação  de que o planeta Terra tem a forma de uma esfera.

     Sabemos agora que o português Fernão de Magalhães é, atualmente, reconhecido mundialmente e, para homenageá-lo, tem vindo a ser atribuído o seu nome a várias coisas, como é o exemplo dos telescópios Magalhães, das crateras Magalhães e até de uma espécie de pinguins – os pinguins Magalhães.

             Para concluirmos, consideramos que esta atividade foi muito interessante e não nos importamos nada de a repetir.

Professora Paula Moreira

Escrita criativa

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   Perdi-me nos teus olhos, logo que te vi. Sim, nesses teus olhos negros onde os teus segredos não têm fim. Não, os teus olhos não são apenas os teus olhos, mas sim a porta para a tua verdadeira história.

   De que gosto mais em ti? Simplesmente, tudo! Eu passaria horas a falar sobre cada detalhe teu, sobre cada tique e cada gesto que mais aprecio em ti. Sinceramente, eu não sei o que é mais bonito: o interior ou o exterior?  És simplesmente perfeito!

   A distância pode ser grande, mas o afeto e o carinho nunca irão diminuir, o desejo de te ter nunca irá desaparecer. Muito pelo contrário!

    Tenho saudades tuas. Tenho saudades de olhar para ti: um rapaz de estatura alta, olhar sereno, alma pura que afasta o medo. Tenho saudades de observar a maneira como arranjas cada fio de cabelo escuro e encaracolado, a maneira como amenizas a dor, do teu abraço aconchegante e seguro, mas do que eu mais sinto falta é da tua presença.
    Como irei esquecer-te? Como serei capaz de abandonar a luz que brilha no breu, o mapa que me guia no meio da estrada?

Aurora Enamorada 11.º B

 

E se eu fosse Garrett por um dia?!

 

A música dela alimenta a minha alma, quando a mesma tem fome.

Quando a sua presença se torna em ausência, a minha felicidade some.

Deusa, pegue no meu coração, tome!

Deusa de baixa estatura, mas grande de nome.

 

A sua existência prova que Deus é uma mulher.

E uma pessoa só pode ser feliz se a tiver.

Conseguir apreciar a sua beleza, é para quem pode, não para quem quer.

Ela transformou-se na razão do meu viver.

 

Ouça a minha voz! A voz de quem ama!

Ouça a voz de um apaixonado, de alguém que sente a invisível chama.

É o seu nome que o meu coração proclama,

Segui-la-ei para sempre, minha Deusa Ariana.

Ninguém, 11.º B