Um dia com o meu ídolo

 

    O meu ídolo é o ” Rei do Pop” o Michael Jackson. Escolhi-o porque gosto muito das músicas dele e acho que ele foi uma grande pessoa, pois era muito bondosa, criativa, e talentosa.
    Michael foi um cantor, dançarino, compositor, ator, filantropo que significa ” amor à humanidade” e humanitário.
 Ele é um dos maiores artistas da história da música.  Tinha uma banda com os seus irmãos chamada Jackson 5 e começou a sua carreira a solo em 1971. Nasceu a 29 de agosto de 1958. Ganhou muitos prémios e alguns dos seus vídeos musicais são conhecidos por quebrar barreiras raciais, fazia danças complicadas como o moonwalk ,o que tornava os seus videoclips mais atrativos. Teve um rancho apelidado de “Neverland “.
     Um dia recebi uma carta em casa que vinha de muito longe, pus-me a pensar e lembrei-me que há um mês atrás eu tinha visto que estavam a oferecer uma viagem de graça  até ao rancho do Michael, para passar um dia com ele,  e nesse momento fiz a candidatura.  Era uma chance num milhão,  não pensei que fosse ganhar, mas aconteceu!
Fiquei tão contente que nem dormi nessa noite  a pensar como iria ser!
    Já era o grande dia de conhecer o Michael Jackson, eu  e os meus pais viajamos e depois os agentes do Michael acompanharam-nos até ao rancho dele, finalmente pude conhecê-lo pessoalmente, foi o máximo!
  Eu e o Michael estivemos a falar e descobri que ele, no fundo, era ainda uma criança, super divertido e engraçado. Estivemos andar em todas as atrações do seu rancho, incluindo as piscinas, os carróceis e, ainda, visitamos os seus animais. Como já disse, foi o máximo.  Chegou a hora de ir embora quando agradeci ao Michael pelo dia fantástico.
    Ficamos amigos e eu decidi escrever este texto como forma de me lembrar deste dia.
   

BÁRBARA ALVES, 6ºD
 

Eu admiro o Fred, mais conhecido como o Estranhão. Ele é apenas um miúdo da minha idade, mas tem uma imaginação enorme, eis a razão por que o admiro.
       Esta história passou-se  há alguns dias. Estava aborrecido em casa do meu pai, por isso pedi-lhe para  ir dar um passeio a sós e ele deixou. Andei por várias ruas, sem máscara pois o Covid-19 tinha acabado há alguns dias atrás. Fui ter à Areosa, onde vi o Fred a fazer o mesmo, passear pela rua. Fui ter com ele para tentar ser seu amigo, o que, estranhamente, foi rápido. Fomos falando sobre vários assuntos, como por exemplo bandas desenhadas que inventámos e invenções  que imaginámos, pois não tínhamos dinheiro suficiente para os materiais para a sua criação.
       Cerca de uma  hora depois, recebi uma chamada do meu pai, a pedir-me para ir fazer a cama. Despedimo-nos, tentando  combinar um dia para nos encontrarmos. Pode você, caro leitor, perguntar-se porque não lhe disse que era o meu Ídolo, bem, pois eu achei estranho dizer a um miúdo da minha idade que o admiro.

Nota – O Estranhão não é real, foi criado pelo Álvaro Magalhães, mas nos livros ele diz que vive na Areosa, (eu vivo lá perto) e não pude largar a oportunidade.

 

João Barroso, 6.º I

 

      Quando fiz treze anos, os meus pais decidiram levar-me a Londres como prenda de aniversário, para conhecer os estúdios Harry Potter.
      Sendo eu um grande fã dos livros e dos filmes, fiquei muito entusiasmado. Senti-me ainda mais contente quando entrei na réplica do castelo de Hogwarts e dei de caras com o Daniel Radcliffe, o ator que interpreta a personagem do Harry Potter. Pedi-lhe um autógrafo e uma fotografia. Ele ofereceu-se para me mostrar os bastidores e aproveitei para lhe fazer muitas perguntas. Quis saber, por exemplo, se ia haver mais um filme, se tinha saudades de fazer de Harry Potter, se no início tinha dificuldades em representar a personagem e muitas mais perguntas. Respondeu-me a todas e ainda me contou alguns segredos acerca dos filmes. Por fim, ofereceu-me uma varinha oficial da minha personagem favorita, Harry Potter.
      O dia tornou-se numa grande aventura, senti-me um feiticeiro de verdade. Adorei ver todos os cenários e conhecer o Daniel Radcliffe.

Fábio Manso, 6.º I

 

      Quem me conhece sabe que a minha paixão é o futebol. O meu ídolo é o Neymar Jr. e hoje vou contar um dia que passei com ele.

      Num fim de semana, fui a Paris para conhecer a cidade e aproveitei para ir ao Parc des Princes ao estádio do PSG, onde o Neymar joga. Havia jogo no domingo, mas eu ainda não tinha comprado o meu bilhete. Enquanto caminhava vi o Neymar à minha frente. Tiramos uma foto juntos e depois pedi-lhe para ele me fazer um desafio e se conseguisse ele dava-me uma camisola autografada e as chuteiras que ele usa nos jogos. Ele disse-me que eu tinha que chutar dez vezes e acertar sete vezes na trave, consegui acertar 8 vezes. O Neymar ficou impressionado e para além de me dar o que havíamos combinado ainda me convidou para ir para a casa dele. Como é lógico aceitei, fomos no seu Lamborghini, quando chegamos perguntei-lhe se me podia ensinar a fazer as fintas que ele faz e assim foi. Ele ensinou-me várias técnicas de jogo e depois fomos jogar uma partida no FIFA. No fim do dia, o Neymar ofereceu-me três bilhetes para eu ir ao assistir ao jogo com quem quisesse. 

    Este foi um dia de sonho e sonho também um dia ser como ele.

 

Diogo Machado, 6.º I

 

        A minha mãe…
      A minha mãe é uma heroína, uma fada que consegue adivinhar quando estou triste e quando estou feliz. 
      Ela é linda como uma flor com pétalas cintilantes, é muito trabalhadora, consegue fazer mil coisas num piscar de olhos. É muito preocupada, vem sempre a correr para me vir buscar à escola, até parece uma flecha. 
      Ela é um arco-íris de emoções e características positivas. A minha mãe é um mar limpo, feliz e sincero, cada onda dela deixa-me radiante. Ela brilha sem purpurinas, é uma estrela brilhante  que me ilumina todos os dias ao acordar. 
      Numa noite de primavera, estava eu a dormir e a sonhar que passava um dia inteiro com a minha mãe e que me divertia muito. Naquele dia não era preciso irmos ao meu sítio preferido, estar com a minha mãe já me bastava, já tornava aquele dia o mais fantástico de todos! Quando acordei disse:
      – Os sonhos podiam  tornar-se realidade!
   Então, o meu cão começou aos saltinhos todo feliz, parecia que por baixo daquela felicidade toda me queria dizer um grande “SIM”, os sonhos tornam-se realidade, e não é que se tornam?
      – Filha, vamos tirar este dia para nos divertirmos as duas! – afirmou a minha mãe. 
      Quando a minha mãe disse isto pensei, ela é mesmo uma fada, adivinhou que eu queria passar um dia com ela, como se tivesse entrado no meu sonho e tivesse assistido a tudo!
      Neste dia fomos tomar o pequeno-almoço, fomos a um parque aquático, fomos ver roupas, e fizemos bolos, os quais foram todos aprovados pelo meu pai e pela minha irmã! Ainda fomos andar de patins. 
       Quando cheguei a casa disse à minha mãe:
      – Quando for grande, quero ser como tu!

Tatiana Silva, 6.º I

  

   

 

Escolhi Ernesto Guevara de la Serna. Revolucionário que ficará para a História pelo seu papel na luta pelas classes mais desfavorecidas.
  Todos à minha volta tinham armas perto de si, falavam castelhano e tratavam-me por Pablo. Apelei ao meu melhor castelhano e pedi-lhes que me tratassem por Lucas. Eles não fizeram perguntas e assim foi. Pedi-lhes que me tratassem por Lucas, pois já estou habituado que me tratem assim e ia fazer confusão estar a ouvir sempre Pablo.    Apercebi-me que estávamos em 1957, desconhecia o mês e  o dia, mas também não ia perguntar. 
  Foi então que vi Che Guevara a cuidar de um ferido e Fidel Castro a conversar e tudo começou a bater certo: o tipo de armas, a língua, os feridos- estávamos na Revolução de Cuba! Consegui reconhecer a cara de Che e de Fidel pois já tinha visto fotos dos mesmos na internet.
  Só me  perguntava como é que aquilo tinha acontecido, como é que estava ali, em 1957, no meio da Serra Maestra, juntamente com guerrilheiros, quando um dia antes estava na segurança e calma da minha casa.  Mas não havia tempo para pensar nisso, estávamos a ser atacados! 
  Começámos a ouvir tiros e apesar de eu não saber muito bem castelhano, entendi claramente o que Che disse:
  – Retirada!
  À medida que eles se aproximavam tornava-se cada vez mais nítido o número de soldados de Batista. Eram cerca de 4000 contra os nossos 200, eram 20 para 1! Quando batemos em retirada uma tamanha confusão formara-se e uns foram retaliando o ataque enquanto os outros retiravam. Che hesitou, estava perante a mochila com medicamentos e uma caixa de balas, o peso das coisas impedia-o de levar as duas coisas e ele agarrou na caixa de balas, foi aí que deixou de pensar tanto como um médico para ser antes de tudo um combatente.  
  Fizemos o que pudemos, despistamo-los e embrenhamo-nos ainda mais no mato. Apesar de estar numa serra não conseguia ver muito mais para além das densas árvores que nos rodeavam. Eu só me conseguia culpar pelas inúmeras baixas e pelos feridos, pois eu sabia que aquilo ia acontecer, mas consolei-me com o facto de não saber que ia acordar na Revolução Cubana, nem saber qual era o dia.
  Já era de noite, mas eu não tinha a certeza se ia voltar para 2021, para casa, ou se ia continuar ali. A dúvida roía-me por dentro.  Apesar de ter sido uma aventura e de eu ter conhecido um ídolo meu, apenas queria voltar para minha casa, queria ver a minha família, fazer os trabalhos de casa, arrumar a loiça do escorredor, ver televisão com a minha irmã em guerra com os nossos pais pela posse do comando, queria ir para o computador, entre outras coisas. Montamos um acampamento com materiais que tínhamos trazido do antigo e fomos dormir. Não era o mesmo  que me deitar na minha cama, mas com o cansaço que se acumulara ao longo do dia, adormeci  rapidamente. Acordei devagarinho, comecei a ver luz e ouvi uma voz em português, que reconheci rapidamente – era a voz da minha irmã. Fui fazer as tarefas que os meus pais precisavam e fui ler e pesquisar mais sobre a Revolução Cubana. Vi na internet um mural aos guerrilheiros de Cuba e lá no meio aparecia: «Pablo Gracia Granado-“Lucas”». Eu mudei o meu presente e pouco depois ouço: “Lucas, não disseste que nos ias ensinar castelhano hoje?”. 
Gostava de ser como o Che Guevara pelos seus ideais, determinação, coragem e amor ao próximo.  
Tenho de ir. Até à vitória, sempre! – frase que Che usou para se despedir de Fidel em 1960.

 

Lucas Reis,6º D

 
    

O dia em que encontrei o meu ídolo

 

              Foi em 2028, num dia calmo de primavera, passado no campo.

            Tinha acabado de acordar bem cedo e surgiu-me a ideia de ir viajar. Para onde? Nem eu sabia! Ocorreu-me essa ideia de repente e eu não desisti dela. Fiz as malas num instante e saí de casa, no meu carro encarnado. Fui seguindo pelo estreito caminho de pedra que partia de minha casa e acabava bem longe, junto ao mar.
             Estava completamente perdida, ainda por cima não tinha comido nada antes de sair. Entretanto vi uma caverna escura e resolvi entrar. Peguei na lanterna velha que tinha no carro e lá fui eu.

           Ao entrar, não vi nada de especial a não ser um portal intrigante. Ao ver aquilo senti medo. Entrei com algum receio, e com razão, pois mal passei o portal, logo me senti cair. Caí, caí, como se estivesse a vir do céu para a terra e só parei quando mergulhei num lago. Nadei até à superfície, olhei à minha volta, e percebi que estava num mundo fictício. 
Sentia-me exausta, o que não era de admirar pois o dia estava a acabar e a emoção tinha sido grande. Nisto, deparo-me com o meu ídolo, mesmo à minha frente, a Peppa Pig!

           Do tempo que passei com ela, que deve ter sido muito agradável, por uma razão que não sei explicar não me consigo lembrar de nada, só sei que foi um sonho fabuloso!.

 


                                                                                  Maria Silva, nº 14, 6ºA

 

Um dia com os meus ídolos

     Certo dia,  estava eu de férias nos Estados  Unidos, encontrei o Bennett Curran a comprar roupa na sua loja preferida. Logo me cheguei perto dele e lhe perguntei se era possível tirarmos uma foto. Ele foi muito simpático e amigável comigo, aliás essa é uma das razões pela qual o admiro. De seguida, fomos até ao parque e ficamos lá a conversar.

     No regresso, no caminho para o hotel, encontrei a Charli d’Amelio a comprar  o seu café preferido. Não resisti e corri a abraçá-la (claro que depois pedi desculpas por isso, ah, ah, ah…). Ela aceitou tirar uma foto. Estava  tão feliz que quase  chorei de emoção. Quando me despedi dela,  voltei a abraçá-la .

     Ao chegar ao hotel fiquei a pensar naquele dia fantástico e inesquecível, o dia em  que conheci os meus dois ídolos.

     Depois disto, não posso pedir mais nada.

                                                                                                                                 

Angel Luna, nº4, 6ºA

 

O grande dia

   Eu sempre tive o sonho de conhecer um grande jogador de futebol, o Neymar. Sou um grande fã e até tenho muitas camisolas dele.

   Naquele dia, Neymar vinha a Portugal e eu tinha a oportunidade de o conhecer. Chegava ao aeroporto às 9h e 10m e eu queria lá estar bem cedo para tentar falar com ele! Quando cheguei, já lá estava muita gente …

    Vi o avião a pousar, a porta a abrir. Lá estava ele, o Neymar. Fiquei muito feliz ele entrou dentro do aeroporto e eu fui logo falar com ele.

   – Olá, Neymar, sou um grande fã teu e o meu sonho era passar um dia contigo.

   – Se o teu sonho é passar um dia comigo, eu vou realizá-lo – disse o Neymar.

   –  A sério? – perguntei. Nem queria acreditar!

   – Apesar de não conhecer nada deste país.

   – Não faz mal, eu levo-te onde quiseres.

   Saímos do aeroporto, parecia um sonho estar ao lado do meu ídolo.

   – Para onde queres ir?

   – Quero ir ver um campo de futebol.

   – Eu conheço o Estádio do Bessa, do Boavista F.C. até sou sócio!

   – Então vamos lá.

    Fomos para o estádio, estava vazio, só estavam os seguranças. Não me queriam deixar entrar, mas quando viram o Neymar, entramos logo. Fomos até ao campo e lá estava uma bola, parecia que estava à nossa espera. 

    – Bora! – gritou o Neymar.                                                                                                                                    Começamos a jogar e eu comecei a ganhar.

   – Golaço! –  gritei de contente.       

    Foi por pouco tempo, porque Neymar deu a volta ao jogo, ele é um jogador muito bom!

    Era hora de almoço e fomos ao meu restaurante preferido, o McDonalds.

    Durante a tarde aproveitei para pedir ajuda com táticas de futebol e como tornar-me um jogador igual a ele.

    – Com trabalho tudo se consegue! – disse-me.  

    Tiramos fotos e deu-me um autógrafo.

    Despedimo-nos, e eu voltei a casa muito feliz, porque realizei um sonho que nunca pensei que ia conseguir.

 

                                                                                           Ivo Blanquet, 6ºG 

O Meu ídolo Paul Walker

 

   Eu sempre gostei de carros, corridas, encontros e carros personalizados.

   Comecei a admirar-te, Paul Walker, nos filmes “ Velocidade Furiosa”. Não me canso de os ver mesmo sabendo que já faleceste. Quando soube da tua morte fiquei bastante triste, tanto pela idade, como pela causa da tua morte que foi bastante brutal!

   Quem imaginava que a coisa de que mais gostavas te iria ceifar a vida. Sei que eras louco pela velocidade tal como eu. Gostava de te ter conhecido, para poder conhecer a tua vasta coleção de carros e fazer uma aventura contigo num dos teus carros tal como nos filmes, perseguições, brincadeiras com os amigos, corridas em alta velocidade para sentir a adrenalina da velocidade.

   Se o fizesse, sei que me sentiria seguro com a tua condução.  

 

Gonçalo Machado, 6º G

 

    Eu admiro imenso  Vasco da Gama.
    Não só mas todos os navegadores/descobridores portugueses, pois eles entravam numa nau e nem sabiam se iam sair dela. Foram almas corajosas e se não fossem não conheceríamos metade do mundo. 
    Enfim vou contar o meu dia com ele e como tudo aconteceu. 
    Estava a ler um livro de aventuras, quando, de repente, as folhas começaram a voar e eu fui transportado para a época dos descobrimentos.  A minha cara e a minha roupa mudaram muito, eu era igual a um burguês da época. Estava perto de uma nau enorme, ao meu lado estava um homem de cara familiar, mas desconhecida ao mesmo tempo. Então perguntei-lhe:
     – Olá senhor, pode me dizer o ano exato em que estamos? 
    Sem saber claro, a quem me dirigia. Ele respondeu-me rindo:
   – Nós estamos no ano de 1487, em Lisboa, estamos a planear a nossa partida para a Índia.
   Quando ouvi o que ele disse fiquei eufórico, pois percebi que estava a falar com o Vasco da Gama. Então continuei a conversa, perguntando várias vezes: o que fazia antes de ser navegador?,  como é estar numa nau?. 
     Finalmente, fiquei muito feliz com tudo,  e no fim disse que o admirava  imenso. Quando eu disse isto, uma rajada de folhas cobriu-me e voltei para a minha casa.
   Não sei se aquilo foi realidade ou um sonho, mas se foi, tornou-se um dos melhores dias da vida.

Diogo Almeida,6ºB. 

 

   O meu ídolo é a minha avó, uma senhora de 82 anos.
   Ela é uma pessoa engraçada, bem-humorada, atenciosa, generosa, carinhosa, ótima para se estar junto e uma excelente cozinheira. 
   Cuidou de mim desde que eu nasci e do meu irmão. Por ter tantas qualidades e bondade, admiro-a muito e sinto muita falta dela, já que agora moramos longe um do outro, em continentes diferentes.
    Um dia, fui ao local onde ela nasceu e viveu até aos seus vinte anos. Era um dia frio, mas estava ensolarado. Foram cerca de duas horas de carro até lá e foram bem divertidas. Quando chegamos lá paramos para comer e continuamos. Fomos procurar a casa onde ela nasceu, a casa de nossa trisavó, onde as amigas dela viviam, e a escola onde ela estudou. A seguir, fomos à casa de um primo dela numa região próxima e à noite voltamos para casa.
   Este foi o meu dia favorito com a minha avó. 
    Um dia, gostaria de ser como ela, pois a admiro imensamente. 

Rafael Inocêncio, 6ºH

 

   O meu ídolo é a minha avó materna, pois ela ficou viúva com apenas 35 anos com 2 filhos: a minha mãe que tinha 5 anos, na altura, e o meu tio que tinha 10. Ela também toma conta do meu irmão bebé que é literalmente o demónio em pessoa. 
    Tem cabelo escuro e olhos castanhos, é baixa e magrinha. O nome dela é Maria, mas toda a gente lhe chama D. Mariazinha. Ela é muito engraçada e paciente, porque para cuidar do meu irmão é preciso ter uma paciência infinita, ela diz que é muito velha, por ter 74 anos, mas eu estou sempre a dizer-lhe que só vai ser velha quando tiver 1000 anos. 
  O dia que eu passei com ela foi num dia quente de verão. Passou-se no campo, pois ela sempre gostou de conviver com animais. Fizemos um piquenique no qual comemos panquecas e bebemos sumo de laranja, almoçamos e demos um passeio à beira de um lago.  À noite, enquanto jantávamos, dei-lhe um presente, uma saia, porque ela só usa saias, seja inverno seja verão, está sempre com uma saia vestida.
   Este foi o meu dia perfeito com a minha avó. Gostava de ser tão confiante e paciente como ela.

Sofia, 6ºH

 

   O meu ídolo não é uma pessoa, mas eu gosto muito da maneira de pensar e agir dela. O meu ídolo é o Optimus Prime do filme Transformers.

   Gostava de passar um dia com ele apesar de ser um pouco difícil, sem dar nas vistas por causa do tamanho. Gostava de passar um dia com ele porque o admiro, já que ele é capaz de pôr a vida em risco por qualquer pessoa. Como por exemplo,  destruiu o próprio irmão, que ia salvar o planeta deles, para proteger o nosso.

   Além disso, ele consegue vencer qualquer inimigo e sabe distinguir as armas de guerra, que causam tristeza e felicidade.

 

 Daniela, 6ºB

 

   O meu maior ídolo é o Felipe Neto, um youtuber brasileiro com mais de 41M de inscritos. Ele começou o canal dele em 2010 e atingiu o seu sucesso sozinho. Hoje ele é um dos maiores youtubers do mundo.
   Estava em Orlando e tinha saído há pouco tempo do Universal Estúdios, estava à espera do metro para ir para o hotel.  Até que alguém me perguntou qual era o metro para a cidade e onde era o meu hotel. Respondi  que era o próximo e o metro chegou nesse mesmo momento.
   Quando  cheguei ao hotel adormeci logo, pois o dia tinha sido muito cansativo. 
   No dia seguinte, acordei tarde e fui almoçar a um café perto dali. Vi entrar, naquele café, aquele mesmo rapaz de óculos escuros e disse-lhe:
   -Parece que conseguiu chegar ao seu destino!
  O rapaz sorriu e como o café estava cheio ele perguntou se podia sentar-se na minha mesa. Respondi que sim e ele perguntou-me o meu nome e eu disse:
   -Catarina, Catarina Almeida, e o seu?
   -Felipe Neto!-respondeu ele tirando os óculos escuros
   -Felipe Neto, o youtuber?- perguntei eu. 
   -Não, Felipe Neto o agricultor!-num tom de gozo.
   -Hahaha, muito engraçado!
   Continuamos a conversar, naquela altura eu sabia que ele era um youtuber famoso, mas  nunca tinha visto nenhum vídeo porque não me interessava pelo assunto. Saímos do café e fomos durante a  tarde ao Wisarding World of Harry Potter. Foi muito divertido, pois o parque era muito realista e parecia que estávamos mesmo dentro do filme.
   Agora voltando para a vida real, este texto foi todo obra da minha imaginação, mas eu acredito que um dia vou conhecê-lo na vida real.
   Para mim a história dele é sem dúvida das mais emocionantes que já ouvi e sempre me servirá de inspiração.

 

Catarina Almeida, 6ºB

 

   A personalidade que eu escolhi foi o Homem de Ferro porque ele é a minha personagem favorita dos Avengers, por causa da armadura e da forma como luta.
   Um dia estava a caminhar pelo jardim da cidade. Estava tudo bem, mas de repente ouvi um estrondo.
   Fui ver o que era. Eram aliens que vieram invadir a terra.
   As pessoas desesperadas fugiam para todos os lados.
   Os aliens destruíam tudo o que viam, era um terror.
   Nisto ouvi  um barulho de propulsores.
   Era o Homem de Ferro que veio nos ajudar a derrotar os aliens.
  Lutou, lutou e lutou até que conseguiu derrotá-los. Quando acabou a luta o Homem de Ferro veio ter comigo.
   Eu disse-lhe que queria ser como ele para lutar e salvar o mundo de todos os perigos.
  Antes de ir embora  disse-me que eu poderia ser como ele.
  Foi o melhor dia de sempre!

Pedro,6ºH

 

 

    O meu ídolo é a minha avó materna, que infelizmente não conheci. Ela faleceu quando tinha apenas 40 anos, de cancro.    
     Pelo o que a minha mãe diz ela era muito alegre, simpática, divertida, paciente, e muito vaidosa.  Tinha cabelos curtos, era magrinha e chamava-se Luzia. 
    Se fosse possível passar uma dia com ela gostaria de ir a um parque de diversão , iríamos dar umas voltas na roda gigante, na montanha russa e até poderíamos ganhar um urso gigante. De seguida, iríamos fazer um piquenique, no parque, só nós e a natureza . Gostaria que ela me contasse algumas histórias da vida dela, as boas e as más. 
  Gostaria que ela me levasse a casa, despedir- me-ia  dela com um forte abraço. 
  Seria o dia perfeito com a minha avó. 
  Gostava de ser como ela um dia.❤️

Beatriz Santos, 6ºH.

 

       O meu ídolo é o meu pai, ele é carinhoso, divertido e é graças a ele que eu estou aqui.
     Ainda me lembro daquele vez que fomos todos juntos à praia. Quando estávamos na água ele foi dar um mergulho e depois apanhou-me de surpresa e atirou-me  à água.
     Depois de muita brincadeira fomos almoçar e de sobremesa o meu pai comprou-nos gelados.
    Lembro-me muito bem de ter comido gelado com ele, pois ele encheu-me o nariz de gelado, foi um dia incrível.
    É graças a ele que eu vivo e que tenho tudo o que necessito, pois ele trabalha muito para eu ter o que preciso no dia a dia.
    E é por isso que ele é o meu ídolo e eu o adoro tanto.

Luana Monteiro,6ºH.

                                                     O meu herói de quatro patas 

               No dia 8 de novembro de 2020, fui com os meus pais a Ermesinde buscar o meu herói. Quando o vi, apaixonei-me. Era lindo, pequenino, mas muito frágil.

                Logo de seguida fomos para o nosso mundo: a nossa casa. Aí começou a nossa aventura.

                Todos os dias brincamos um com o outro, fazemos companhia um ao outro e ajudamo-nos .

               Ele é o meu protetor, durante a noite, enquanto eu durmo, ele toma conta de mim, com aquele ar carinhoso e bondoso.
              À hora de levantar, lá está ele à minha beira, a acordar-me com o seu rom-rom. É bom demais!

            Juntos, conseguimos superar tudo o que nos aparece.

            Jonas, meu herói, adoro-te!      

Mariana,nº16, 6ºA 

 

     O meu ídolo chama-se André. Ele é o meu professor de surf.
     Em Agosto, nos meus anos, a minha tia ofereceu-me aulas de surf. Foi aí que eu conheci o André.
    Quando o conheci gostei bastante dele, porque ele é divertido, dinâmico, atento e simpático. Percebe muito de surf e leva-o a sério!
    Ele já participou em vários campeonatos e viajou por muitos países com o surf.
    O André além de ser professor de surf, tem uma surf house onde recebe pessoas que vem para Portugal fazer surf.
    Ao fim de semana, vou ter com ele à surf house e vamos juntos com a turma para a praia do paredão, fazemos o aquecimento e entramos no mar.
    Eu gostava de ser surfista profissional, porque assim poderia visitar muitos países e conhecer pessoas novas.
           

Miguel Teixeira, 6º G

       Eu admiro a Ariana Grande, porque é uma cantora incrível.
       Um dia gostaria de estar e fazer várias atividades com ela. Para além disso, gostaria de fazer-lhe várias perguntas, tais como, por exemplo: “Quando começaste a gostar de cantar?” “Alguma vez pensaste que serias uma cantora famosa?”
         Gostaria de cantar ou até mesmo escrever uma música com ela. Seria perfeito, um sonho realizado, uma vez que é alguém que admiro muito. Queria também ir dar um passeio com ela pelas ruas do Porto e mostrar-lhe o quão bonita é a nossa cidade.

                                                                     

                                                                                                                                                  Joana Moreira, 6ºG

       Numa manhã, ao acordar recebo uma chamada de Jorge Mendes, o agente desportivo. Pensei que ainda estava a sonhar!
     – Olá, Lisandro! Eu sei que gostas muito do Ronaldo.
     – Como é que sabe que eu gosto do Ronaldo?
     – A tua mãe foi à nossa agência e disse-nos que o Ronaldo era o teu ídolo e queria fazer-te uma surpresa. Decidi ajudá-la e entrei logo em contacto com Cristiano.
   Desliguei o telemóvel muito emocionado e fui perguntar à minha mãe se era verdade. Ela disse logo que sim e eu pedi-lhe:
     -Belisca-me!
     Ela beliscou…
     – Aaaaaaauuuuuuu, doeu-me! 
     -Tu é que disseste para te beliscar.
     Depois de termos almoçado, lá fomos à agência desportiva.   Quando lá chegamos, já estava Jorge Mendes à nossa espera.
    Entramos no carro, e fomos para o aeroporto apanhar o  avião para a Madeira.  Quando chegamos, estava o Ronaldo à minha espera! Pedi um autógrafo, uma fotografia e   demos uns toques na bola … 
  O dia estava a acabar, despedi-me dele e do filho e quando entrei no avião, disse bem alto:
     – Ronaldo, és o meu ídolo!
     Chegamos ao Porto e tirei, também, uma foto com o Jorge Mendes, que me ajudara a ter um dia inesquecível!

                                                                                                                                Lisandro Santos, 6ºG

   Uma das pessoas que tenho como ídolo é, sem dúvida, a minha mãe.
   A minha mãe é amiga, trabalhadora e alinha com tudo o que lhe peço. O motivo pela qual é um dos meus ídolos é a bravura e a forma como vê a vida.
   Escolheu ser terapeuta/fisioterapeuta porque tem um sonho em poder ajudar os mais necessitados.
   Uma aventura que tivemos foi quando fomos a um parque de diversões de Natal.
   Andamos na rampa de gelo com bóias, na pista de gelo e na roda gigante. A primeira aventura foi na pista de gelo quando a minha mãe deu uma valente queda! Ri-me sem parar, a queda foi muito gira. 
    A segunda aventura foi na roda gigante e aqui riu-se a minha mãe. A roda estava a girar normalmente e  quando estávamos no topo ela para! Nesse dia estava um pouco de vento o que fez com que a cabine oscilasse bastante, o que me fez entrar em pânico. A minha mãe conseguiu distrair-me, e passado uns minutos a roda começou a oscilar outra vez.
   E assim foi uma aventura, com um dos meus ídolos!

                                                                                                                                   Francisca Nogueira  6°G

    Numa tarde de chuva, num shopping, vejo o meu ídolo, ou melhor, a minha ídolo, a Billie Eilish.   Cheguei perto dela e disse-lhe:
   -Billie Eilish, you are my idol, give me an autografh please./Billie Eilish, tu és a minha ídolo, dá-me um autógrafo, por favor.
   Então, quando cheguei a casa, coloquei o autógrafo no meu quarto. Eu tinha já muitas fotos dela, mas um autógrafo vale muito mais que uma simples foto!
   A Billie Eilish é uma cantora, tem, cabelo pintado de preto e verde, tem olhos azuis e usa roupas largas.
   No dia seguinte,  fui à net, ver algumas fotos dela, e reparei que havia várias pessoas a dizer:
   – A Billie Eilish é a pior cantora do mundo.
   Eu não fiquei zangada, cada um tem a sua opinião. 
   Saí de casa e fui dar um passeio pela rua, e encontrei a Billie Eilish de novo. Ela reconheceu-me. De tarde, comprei um bilhete para o concerto dela e ela cantou a minha música favorita, a “bad guy”.
   Cheguei a casa e dormi como sempre. Quando acordei, soube que a Billie Eilish  já não estava em Portugal. 
   Mas estava muito feliz, pois tinha conseguido um  autógrafo e fui assistir ao seu concerto.      Nunca vou esquecer esse dia!
               
                                                                                                                                             Ana Beatriz 6º E

    Certo dia,  estava na Internet, e pesquisei o nome de uma das minhas atrizes favoritas, Olívia Rodrigo. Foi então que vi algo sobre ela que me chamou atenção.

     Num site de compras, havia vários produtos que ela estava a vender.  No início não fiquei muito interessada, mas depois vi que as primeiras cinco pessoas que comprassem os seus produtos poderiam passar um dia inteiro com a Olívia Rodrigo!
       A vê-la gravar as suas canções no estúdio e até gravações de um episódio de uma série em que ela participa!
   Fui ver quantas pessoas já tinham comprado, e se eu comprasse naquele exato momento, seria a quarta pessoa. Então não perdi tempo e comprei um livro sobre a sua biografia.
   Uma semana depois, viajei para os Estados Unidos para a poder conhecer. Um homem mostrou-me a mim e às outras crianças que tinham comprado os produtos, onde ficava o estúdio da Olivia Rodrigo. 
   Quando chegámos ficamos muito felizes ao vê-la. Ela deu-nos autógrafos a todos e depois começou a gravar a sua música. Levou-nos ao estúdio de gravações e gravou um episódio de uma série, e também ficamos a conhecer todos os atores que atuavam com ela. 
   No final, quando voltei para casa, vinha tão contente com tudo o que me tinha acontecido, que jamais irei esquecer este dia. 

                                                                                                                                                    Maria Clara, 6º E                                       

   Um dia, estava eu no shopping e entrei numa loja de jogos. Foi quando  encontrei o meu youtuber preferido, o Lipao Gamer!
   Entusiasmado com este inesperado encontro, perguntei-lhe:  
   – Vais comprar algum jogo?
  E ele disse-me que vinha comprar o novo jogo de carros.
  Curioso, voltei a perguntar :  
  -Tu vais gravar vídeos com esse jogo?
  – Sim, vou gravar muitos vídeos. Este jogo vai ser um sucesso!
  Como me mostrei tão contente e interessado no seu trabalho, perguntou-me:
  -Ei, queres vir a minha casa jogar comigo?
  Sem pensar um segundo, disse logo que sim!
    Quando eu entrei aquilo parecia um paraíso feito de jogos…
  – Isto é  incrível.
  Senti-me à vontade naquele ambiente e começamos a jogar o novo jogo que ele tinha comprado.
   Mais tarde, perguntou -me:
   – Queres gravar um vídeo para o youtube comigo?
    Radiante, disse logo que sim.
    Voltei para casa deslumbrado com o que me acontecera. E mais desconcertado fiquei quando ele me liga a perguntar-me se eu quero  ir mais vezes e repetir aquela tarde de jogos. Só podia dizer:
  – SIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMM

                                                                                                                                     Gonçalo Teixeira 6ºG

 

   O meu ídolo é o Cristiano Ronaldo, porque eu gosto muito de futebol.
   Gostava de passar  um dia com ele, porque  gosto dele como ser   humano e futebolista .
   Gostava de ver um treino dele com os outros jogadores .
   O Cristiano Ronaldo por aquilo que ouço e vejo na televisão é  amigo do seu amigo,  gosta muito da família e gosta de ajudar as pessoas que precisem muito .
   Eu gostava de ser um jogador como o Cristiano Ronaldo.
         
                                                                                                                                               Rodrigo Monteiro 6ºF

 

   Eu escolhi o Tanjiro do anime, kimetsu no Yaiba mais conhecido como Demon Slayer. Soube da existência desse anime na internet há três anos.
   A razão para ter escolhido o Tanjiro foi por admiração da resistência e força para proteger a irmã depois de tudo que eles passaram.
    Um dia, de manhã, acordei numa cabana abandonada, saí para ver onde de estava. Reparei que estava na casa de Tanjiro. Fui procurá-lo  e à sua irmã, Nezuko.
    Encontrei-os e ficamos amigos. Claro que  Tanjiro não gostou da ideia da sua irmã falar com estranhos, mas logo aceitou.
    Passamos um dia inesquecível. Quando demos conta já era noite,  chamaram-me para dormir na sua casa e eu aceitei!
    No dia seguinte, acordei em minha casa.
    No final de tudo eu gostava de ser como o Tanjiro, no sentido de nunca desistir e ter sempre um sorriso na cara.
                                                                                                               

                                                                                                                                   Cândida Rodrigues, 6ºG

Um dia com Charli D`Amelio

   Numa tarde de verão,  passeava eu pelas ruas de Los Angeles, quando  encontrei a Charli D`Amelio  e a sua lavradora, Rebel. Logo lhe disse:

  -Olá  Charli, eu adoro- te! És o meu ídolo.

  -Olá. A sério?!

  -Sim.

 – Queres ir tomar um frapuccino no Dunkin Donuts?- perguntou ela.

  -Sim, eu adoraria.

   Fomos para o Dunkin Donuts no carro dela e durante o percurso  falei sobre mim e ela falou de si.

  Quando chegamos  pedi a bebida “The Charli”. Para quem não souber, o meu ídolo é uma tik toker americana, de 16 anos,  que já tem 100 milhões de seguidores.

  Após  termos bebido o frapuccino, fomos ao shopping , comprar roupa e maquilhagem,  e lá encontramos a sua irmã Dixie.

  -Olá, Dixie, é um prazer conhecer-te – disse eu.

  – Desculpem não  poder ficar a conversar, mas está na hora de ir para o aeroporto – acrescentei tristemente.

  – Se quiseres nós podemos levar-te – sugeri a Dixie.

  -Obrigada, adoraria.

  Charli, Dixie e a Rebel levaram-me para o aeroporto e foram embora.

  Fiquei muito feliz porque a Charli agora não era só o meu ídolo mas também uma amiga.

 

|Ana Carolina| n.º2| 6ºC

Um herói silencioso

   O meu pai é cientista. Ajuda a mudar o mundo, a tornar melhor a vida das pessoas.

   É um herói silencioso como muitos outros. Vive no meio de tubos de ensaio e experiências! Espero que com a ajuda do meu pai se possa um dia salvar muitas pessoas com cancro.

   O meu pai é uma pessoa normal, mas é o meu herói !  

José Mário nº10, 6ºA

 

O melhor concerto da minha vida

            Decorria  o mês de maio, quando os meus pais me surpreenderam com uma viagem a las Vegas. Nessa viagem  iria passar os melhores dias da minha vida, pois conheci o meu ídolo, Billy Ellish. 
            No dia 27 de maio viajamos e os meus pais deram-me, de presente de aniversário, um bilhete para o melhor concerto de sempre.
           Fiquei tão feliz que até chorei ( principalmente pelo facto dos  lugares serem junto ao palco).
           Foi um dia inesquecível, pois além do grande concerto, ainda tive direito a tirar uma foto que foi autografada pela Billy Ellish.                                 

Maria João, n.º 15, 6ºA

Texto descritivo sobre um animal, inspirado em OnjaKi

Papagaio


Sou um papagaio
E gosto de falar.
Se me escreveres uma música
Também a posso cantar. 
Também sou conhecido como loiro, 
mas não sou assim, 
a menos que faças uma 
permanente em mim. 
80 anos posso viver,
são muitos anos a render.
Piadas de rir, até mais não poder…
Não te safas seco, 
nem que te escondas
num beco!
Muitos nos metem em jaulas,
para nós darmos aulas de comédia,
mas só ensinamos  a média.
Tenho umas penas lindas
E muito coloridas,
que só de olhar 
começas a chorar!

Daniela Silva, 6ºB

 

Jaguar

     É um felino de porte grande, para ir às áreas de serviço precisa de ir pelos pesados e não pelos ligeiros. 
     Por ser também chamado de  onça-pintada deixo esta pergunta: 
 Será que ela é pintada ou gosta de pintar? 
     Ele é o terceiro, não de uma corrida, mas sim o terceiro maior felino, mesmo atrás do tigre e do leão. 
    Tem uma mordida poderosa, portanto cuidado:
mãos dentro dos bolsos e pés dentro dos sapatos!
     As suas presas são do tamanho de um taco de beisebol.

     Frequentemente convive com a onça e, certas vezes, até se sentam para jantar à luz das velas.
 
 

Bárbara Alves, 6ºD

 

 

Peixe Pedra

   O peixe pedra é um dos peixes mais sorrateiros e covardes do oceano.
     É venenoso e para caçar, camufla-se nas pedras, esperando que algum peixe pouse em cima dos seus espinhos. 
     É o campeão das escondidas no Oceano e está no top Ten dos peixes mais feios. 
Como come outros peixes, ninguém quer ser amigo dele. 
 Se algum humano, pisar nele, terá  vontade de amputar a perna …e atirá-la para fora.
Dizem que os peixes pedra estão entre os peixes mais mortíferos. Com um veneno potente nas suas barbatanas dorsais espinhosas e tão forte que até pode matar um ser humano. Possui ossos equivalentes a «canivetes» presos nos seus olhos.

Afonso Manuel,6ºD

 

Raposa Vermelha

    Eu sou uma raposa-vermelha, ou Volpe rossa, na Itália.
    Nós, raposas, temos sabedoria e astúcia, que incluem: mudar de forma, destreza, habilidades de observação, disfarce, camuflagem, invisibilidade, persistência, gentileza e velocidade.  Não simbolizamos apenas a astúcia e inteligência, mas também a capacidade de solucionar problemas, não de matemática, isso deixamos para os humanos, mas, por exemplo, se nenhum animal encontrar maneira de atravessar o rio, a raposa encontrará um tronco e o empurrará, ou encontrará um atalho.
   Os celtas, diziam que as raposas são guias no mundo espiritual, pois conhecem as florestas intimamente. No Japão, a raposa é considerada um dos espíritos da chuva e um mensageiro do Inari, o deus do arroz. Nas Tribos do norte a raposa era vista como mensageiro inteligente e nobre e na Tribos das pradarias, a raposa era considerada uma trapaceira, que gasta piadas pesadas ou, pior ainda, atrai a morte! 

   Dói as pessoas acusarem-me de coisas que eu obviamente faço!
   Mas, em geral, todos têm que concordar, que a raposa é o animal mais astuto, inteligente, sagaz e ágil da natureza.

Catarina Almeida, 6ºB

 

 

Girafa

Vive na savana, com aquele pescoço enorme.

Cuidado girafa, lembra-te: não podes ficar doente, pois não há cachecol que cubra esse teu longo pescoço!

Quando tiveres fome, come folhas, não estrelas, ainda ficas com a garganta arranhada!

Sofia, 6ºH

 

Tucano

    O Tucano voa pela floresta a exibir o seu bico, é tão vaidoso que mais parece um pavão. 
    Vive num clima quente, passa a vida a suar…

    Adora estar na copa, não a tratar da louça, mas a observar a paisagem.

    É uma ave que se encontra desde o México até à Argentina, tendo família em vários pontos do Mundo.

    O Tucano gosta de fruta, mas tem de comer insetos, senão fica de castigo a lavar a louça na copa.

     Há alguns com bom gosto,  vivem em florestas tropicais, mas será que eles estão sempre de férias?

Nuno Novo, 6ºD

 

Canguru 

O canguru é um animal mamífero que vive na savana. 
É malandro e saltitão.
É alto, com pernas curtas e tem uma bolsa. Parece uma mulher, com tanta coisa que lá deve ter…
 Pratica desportos tal como o boxe e o salto em comprimento, mas é melhor no boxe, até já derrotou o John Cina. 

João, 6ºD

 

Sou um ser de 4 patas, adivinhem quem eu sou?

    Sou um mamífero, da família dos canídeos e como primo tenho o lobo… Respeitinho, respeitinho, estes não são para brincadeiras, mesmo em minoria é preciso ter cuidado. 

    Sou também o melhor amigo do homem. Sim, penso que existe uma forte amizade.

   Além de ter um excelente olfato, a minha audição é ainda melhor, sou bom caçador e corredor vigoroso, mesmo quando sou um rafeiro. 

    Sou um figurão, uma figura importante, até em filmes de Hollywood já participei.

    É hora de desvendar o mistério:
    Sou o cão, o meu nome científico é Canis Lupos Familiaris

   No Brasil e em muitas partes do mundo sou conhecido por cachorro.

   Ai, o que  estás a pensar….não sou de comer. Não me confundas com cachorro quente, cheio de mostarda e queijo derretido, hum já estou com água na boca!

 . 
Beatriz Santos, 6º H

 

 

 

 

 

Eu sou uma pantera e à noite ninguém me vê , sou escura como a noite. 

Se me queres vencer numa corrida, boa sorte para ti , como-te primeiro e depois vou atrás de um javali.

Gosto de estar na sombra, às vezes consigo ser muito preguiçosa , mas se quiseres brincar, cuidado sou perigosa.

Sou muito linda,  até os reis  se vão curvar, mas como tenho 4 patas  torna-se difícil desfilar.

Gosto de carne fresca e fácil de apanhar, mas se for preciso lá vou eu ter de me levantar.

Tenho dentes fortes e não  preciso de os escovar , mas  tenho um hálito que faz pessoas desmaiar.

Gosto da minha casa, ela é muito confortável , protejo-a  com quantas patas for preciso.
Se quiseres entrar,  Ahah! novato, vais ter de ser comidooooo.

 

Beatriz Silva, 6ºB

 

 

A magia dos objetos

A flauta mágica

                No dia do meu aniversário, os meus pais ofereceram-me uma flauta. Mais tarde, vim a descobrir que não era uma flauta vulgar, era mágica!

                Recentemente, o meu cão Max ficou muito doente, por isso, a família, que estava muito preocupada, chamou a veterinária. Após a conclusão dos exames, a doutora disse que ele precisava de umas vitaminas e de descanso. O problema é que o Max tinha muita energia e não dormia o suficiente para a idade dele. Então, a doutora pediu-me que tomasse conta dele.

                Pensei que tocando a minha flauta, poderia ajudá-lo a descansar. Corri para o meu quarto, peguei na minha flauta, sentei-me perto dele e comecei a tocar uma melodia. De repente, ele adormeceu. Parei de tocar e o Max acordou e olhou para mim como que a dizer: «Toca outra vez.» Encostei os lábios e recomecei a tocar, ele adormeceu novamente.

                Realmente, a minha flauta é mágica e fez maravilhas pelo meu cão Max.

 

Gonçalo Silva 5ºH

 

A viola mágica

          No dia de Natal, logo de manhã, em casa, o meu pai deu-me uma viola. A viola tinha poderes misteriosos.

         Certo dia, estava a passear pela rua a tocar e um homem que apresentava concursos ouviu-me. Pediu-me para participar no concurso e eu aceitei. Quando toquei, comecei a voar, parecia um profissional, mas não era. Toda gente ficou assustada, a polícia soube logo que algo não estava bem e foram atrás de mim. Apanharam-me e levaram-me dentro de um carro para África e a meio do caminho perguntei:

        – Para onde é que me levam?

       – Levamos-te para um estabelecimento prisional em África. – respondeu o polícia.

       – Para África!? – disse eu assustado.

       Quando tivemos de parar para abastecer o carro de gasolina, consegui fugir. Tentei vir para casa mas já não havia barcos, só havia motas de água. Como era criança não a sabia conduzir!

        Na manhã seguinte, havia um barco para crianças, demorava uma hora até Portugal. Logo que cheguei a Portugal procurei um transporte para casa. Como vivia longe, o autocarro demorou muito até eu chegar a casa. Quando cheguei expliquei à minha família o que tinha acontecido. A polícia encontrou-me lá.

        – A culpa não é minha, senhor agente, a viola é que tem poderes misteriosos…

        A polícia pensou melhor e disse que a culpa não era minha. Eu e a minha família viemos para dentro. Pediram-me para tocar, eu toquei e a minha família começou a voar!

 

                                                                                                                              Diogo Fernandes, 5º H

 

O acordeão mágico

     Eu recebi um acordeão mágico e ele serve o para curar pessoas.
      Num sábado à tarde, eu e a minha família estávamos a ver um filme e ouvi a campainha a tocar. Quando fui abrir a porta, para meu espanto, era uma caixa de cartão selada e que tinha um bilhete a dizer: ” Para o menino José”. Obviamente, a minha curiosidade era muita e fui logo abrir a caixa. Fiquei surpreendido quando vi um instrumento musical chamado acordeão. Tentei tocar e, para tristeza minha, não emitia qualquer som!
     Nessa noite, tive um sonho com o meu pai que faleceu em dezembro, onde me disse que esse acordeão era muito especial e que só iria funcionar com alguém que estivesse doente, pois o som que ele emitia tinha o dom de curar pessoas doentes. 
     Duas semanas depois, descobri que o meu vizinho favorito, Hernâni, de 94 anos, tinha adoecido e  se encontrava muito fraco. O meu pensamento foi ir imediatamente à casa dele e levar-lhe o meu acordeão mágico para ver se realmente surtia efeito. 
O senhor Hernâni sorriu-me como forma de agradecimento pelo meu apreciável gesto, mas também estava desconfiado acerca da eficácia do meu acordeão. Contudo, como era um senhor gentil e simpático, lá fez um sacrifício para pegar e tocar no acordeão e não é que, passados poucos minutos, o senhor Hernâni ia ganhando forças, recuperando e até coradinho ficou?! 
    Depois do espanto gerado e dos agradecimentos entusiastas do meu vizinho, peguei no meu acordeão mágico e, como se de um tesouro se tratasse, guardei-o num baú, no meu quarto. Era ali, junto às minhas coisas especiais, que aquele acordeão mágico iria ficar à espera de poder ajudar outra pessoa.  
     Silenciosamente, agradeci ao meu pai!


José Rodrigues, 5°H

 

A viola misteriosa

     Numa tarde quente de verão, estava no parque à espera do meu amigo.

     Quando ele chegou, deu-me um presente. Esse presente era uma viola mágica e misteriosa! Quando alguém a tocasse todos ao redor começariam a cantar e a dançar Justin Bieber! Eu soube disso, porque aconteceu comigo.

    Nesse mesmo dia, já tínhamos saído do parque, estávamos numa rua, no meio de uma feira, eu comecei a tocar e todos começaram a cantar e a dançar!

    Na mesma altura, passava um homem carregado de jarras de cerâmica nas mãos que caíram com toda aquela música. O senhor furioso queixou-se de mim a polícia.

     Fui lá e o polícia logo me pediu para tocar viola. Eu toquei e todos começaram a cantar e a dançar, e até a mãe do capitão que não se mexia há 7 anos fartou-se de dançar!

     O polícia acabou por me agradecer, anulando o caso.

 

João Meireles, 5º H

Saber viver, saber morrer.

Durante a minha vida:

  Todos nascemos com um plano de construção diferente, somos todos diferentes, costumes diferentes, maneiras diferentes, mas no fim somos todos iguais, temos direitos iguais, somos todos humanos e temos um coração sendo bom ou mau, temos um.

  Nascemos bebés e morremos, não todos da mesma maneira nem da mesma idade, mas no fim morremos, passamos por uma grande experiência chamada vida. Nascemos da nossa mãe depois de nove meses de gravidez. Nascemos numa determinada data, uma data especial, vamos para o nosso novo lar conhecer o resto da nossa família. Aprendemos a beber e comer, mais tarde a gatinhar, subimos o 1º degrau da escada da nossa vida, onde fazemos o nosso 1º aniversário e apagamos a 1ª vela.

  Continuamos a subir e damos o 1º passo, sem ajuda de pessoa alguma, falamos a primeira palavra, mais tarde começamos a ver crescer os primeiros dentes de leite e a comer pela nossa pequena mão. Apagamos a 2ª vela e subimos mais um degrau na vida.

  Vão acontecer muitas coisas nesta etapa da vida, onde ficamos mais inquietos por saber como as coisas funcionam e acontecem, mexemos nisto e naquilo, sem nunca parar. Entramos para a creche, onde aprendemos a fazer muitas atividades, a interagir com outras crianças da nossa idade e fazemos os primeiros amigos que depois irão passar a melhores amigos. Fazemos 3, 4 e 5 anos e já subimos 5 degraus na vida. Entramos para o 1º ano, temos muito para aprender e aplicar no dia a dia. Passam-se uns anos e entramos para o 4º ano, que é muito especial porque é a passagem do 1º ciclo para o 2º.

  Deixamos saudades no coração dos colegas, dos amigos e da professora que nos viu crescer toda esta etapa da vida.

  Fazemos 10 anos, o aniversário mais importante, porque é a passagem de um algarismo para dois. Aí já subimos 10 degraus na escada da vida e vamos ficando mais velhos. 

  Passamos para o 5º, 6º e 7º anos, quando já temos 12 anos, significa que a nossa infância está a acabar e que já subimos 12 degraus. 

  Continuamos para o 8º,9ºe 10ºanos, onde nesta etapa da vida fazemos 15 anos e isso significa que a infância acabou e a adolescência começa. 

  11º e 12º ficam para trás, saímos da escola e vamos para a universidade. Agora nesta etapa da vida, cada um escolhe o que quer ser e estudar. 

  Aí faço 18 anos e tiro, durante alguns anos, um curso para poder ser astronauta. Acabou a faculdade e candidato-me, a ser astronauta, na NASA, e eles aceitam-me vendo o meu curriculum. Testam a minha experiência no campo. Preparam-me para ir para o espaço, durante mais ou menos 3 anos, numa ida a Marte.

  Chega o grande dia, em que vou num grande foguetão a esse planeta. 3 anos passaram e regressei, vi a minha família, amigos e colegas de trabalho. 

  Que grande felicidade, mais uns anos passaram e fui ao espaço muitas mais vezes.

  Reformei-me aos 65 anos. Nessa grande altura já tinha subido 65 degraus. Vou viver para a antiga casa de campo dos meus falecidos avós, com o meu marido e os meus filhos. Fui envelhecendo durante uns longos anos. Fiz 90 anos de vida, subi 90 degraus. 

  Acabei por falecer aos 95 anos, numa altura muito feliz, no dia anterior tinha visto os meus netinhos. 

 

Durante a minha morte:

  Ao morrer, fechei os olhos para todo o sempre e não os podia abrir mais, mesmo que quisesse. Morri, estou morta, não posso voltar a interagir com outro ser humano. Aceito o verdadeiro facto de estar morta, aceito sem problemas, afinal todos morremos. Acordei numa espécie de sonho, um sonho muito delicado e bonito. À minha frente tinha 10 anjos, com velas na mão, 5 de cada lado de dois grandes homens. Deram-me as boas vindas, disseram-me que estava no céu, no sítio, onde todos os meus antepassados tinham ido parar. 

  Agradeci por me terem recebido e aberto as portas. Agora estava instalada na casa do Céu, dos meus antepassados, a casa a que um anjo me tinha levado, uma casa de campo muito simples, pequena e bonita. Havia em redor, além do campo, uma aldeia com muitas casinhas simples, como a que eu tinha. 

  Comecei com a minha vida habitual, como tinha, antes de morrer, só que comecei do 0. Senti uma grande diferença, uma diferença muito incomum, era uma vida, muito mais calma e pacífica, onde não havia guerras, lutas, violência, roubo, dor, tristeza e sofrimento. 

  Era o paraíso, paisagens bonitas e relaxantes, pessoas felizes e compreensivas. Era tudo uma maravilha, pairava a alegria e a santidade governava, em tudo o que era lugar. Uns anos se passaram e eu já tinha 122 anos de vida, tinha feito muitos amigos, e tinha-me tornado uma professora de ensino especial, que ajudava no céu, crianças com deficiências. Gostava muito da minha vida quando era viva, mas se a quero comparar agora, com a nova vida, a vida do céu é muito melhor. 

  Passaram-se mais anos, e recebo a feliz e triste notícia que os meus filhos morreram e vieram para o céu, para junto de nós!

  Gostei dessa notícia e eles ficaram felizes por me verem a mim e ao meu marido. Também começaram a viver a sua habitual vida. 

  No tempo que eu tinha livre, ia tomar um café e comer uma nata, ao café que ficava no centro da aldeia, mas outras vezes, via os meus netos crescer e serem bons homens com um belo trabalho. 

  Os anos foram passando, deixei de trabalhar estava a ficar muito, muito, velha e fraca, mas não estava a sofrer. 

  Passava o dia a dormir numa cama, acordava só para comer, depois voltava a deitar-me e a dormir. Morri a segunda vez, mas desta vez não fui para uma dimensão nova. Colocaram-me novamente, num caixão de mármore, e colocaram-me numa prateleira, que ficava num templo, entre um vale, chamado Pai e Filho. Eu, dentro do caixão fui para lá, mas a minha família continuava a viver a sua nova vida no céu, enquanto a outra parte da família continuava a viver e a morrer. 

Daniela, 6ºB

Viagem marcante

    Até à data de hoje nunca fiz uma viagem que me tivesse marcado. Se me perguntassem qual era o meu destino de sonho, eu não conseguiria dizer, porque existem inúmeros países que eu gostava de visitar.

   Entre eles está a Índia: um país asiático, cuja capital é Nova Deli e fica numa região chamada subcontinente indiano. O território indiano delimita-se com o Paquistão, a noroeste; com a China, o Nepal e o Butão, a norte, e com o Bangladesh e Myanmar, a nordeste. Possui um território que abrange uma área de 3,3 milhões de km2, onde vivem cerca de 1,2 bilhões de pessoas (o que coloca o país em segundo lugar entre os países mais populosos do mundo).

    Se fosse para a Índia, tinha vários locais que adorava conhecer e tinha uma experiência para realizar. Para mim, este é um país com uma cultura fascinante, decorrente do facto de a principal religião ser o Hinduísmo. As casas indianas costumam ter um santuário, um dos atos de adoração envolve a oferenda de incenso e flores aos deuses. Além de orações, os mantras (sons divinos) são praticados pelo povo indiano. A gastronomia indiana caracteriza-se por ser bem condimentada com diversas especiarias. Outra particularidade deste país é os seus habitantes não comerem carne de vaca, pois é considerado um animal sagrado. Em relação à música, os indianos têm um estilo musical bastante alegre. As danças são também bastante conhecidas tal como o vestuário típico de lá. Em termos de locais turísticos, a parte que mais adorava visitar é o Taj Mahal, pela sua história e arquitetura, o Lago Pichola, o Templo de Akshardhm, as Grutas de Ajanta, entre outros. A experiência que eu adorava realizar lá era fazer voluntariado com crianças de rua e ajudá-las, isto é, ensiná-las e envolvê-las em diferentes atividades, auxiliar a equipa local nas atividades do dia a dia (como preparar refeições).

     A viagem à Índia ia ter um grande impacto na minha vida porque, ajudar outras pessoas, ia fazer-me muito feliz e este país é rico em cultura e monumentos.

 

Lara Portilha,nº9,10ºD

 

    Uma viagem que eu gostaria de fazer era à Etiópia.

   Pode pensar-se que é pouco mais que um deserto ou um palco de fome e miséria e até de guerra. De facto, a Etiópia não é destino para quem quer viagens fáceis e pouco desafiantes. Contudo, na verdade, a Etiópia é um país comovente. É um destino para quem quer ser impactado, tanto física como emocionalmente. A Etiópia é um dos países mais fascinantes de África, tendo um aceitável número de locais classificados como Património Mundial pela UNESCO. O património histórico e cultural da Etiópia tem a sua pérola maior nas inigualáveis igrejas escavadas de Lalibela, mas inclui também locais como as ruínas de Aksum ou a cidade fortificada de Harar Jugol, isto para além do Vale do Omo, onde habitam algumas das tribos mais exuberantes da Etiópia. Quanto ao património natural, destaque para as paisagens do Parque Nacional de Simien, localizado entre Gondar e Axum, no norte do país. Tudo somado não faltam atrações espetaculares na Etiópia.

   Esta seria a minha viagem à Etiópia, uma viagem que seria impactante na minha vida, que concretizaria um dos meus objetivos: poder ajudar as pessoas que estão a viver na miséria.

 

Augusto Maia n.º 3 10.º D