Arquivo mensal: Fevereiro 2018

Lembrar “Brundibar”

Quando uma turma habituada a estudar música desde tenra idade, o 9.°A, descobre que, há pouco mais de 70 anos atrás, algures numa Europa a viver o pesadelo da guerra genocida despoletada por Adolf Hitler, havia um campo de concentração que enviou para as câmaras de gás, dezenas de milhares de adolescentes que, como esta turma, tocavam, cantavam e teatralizavam para esquecer um inferno que nunca imaginaram passar, o mote está dado.

Como recuperar a Memória?

Dando, agora, voz aos que tocaram e cantaram em Theresienstad, na ópera juvenil Brundibar, até ao dia em que foram metidos em camiões de gado e enviados para Auschwitz – Birkenau.

Não podemos mudar a História, mas é nosso compromisso humano, evitar, a todo o custo, que ela se repita! A ideia foi do professor de História, com a preciosa colaboração destes alunos e da professora Leontina (da escola de música de Perosinho), sem a qual o treino intensivo de uma semana com o 9.°A, não teria passado disso mesmo, de uma ideia.

Cantar “Brundibar” é despertar mentes, gritar alto, dizer tão simplesmente: Nunca mais!!

Foi isso que, no dia 26, quisemos dizer. NAZISMO, NUNCA MAIS!

Uma harpa mágica

Num belo dia, estava eu na sala de aula a fazer os trabalhos que a professora tinha mandado fazer, quando a D. Antonieta bate à porta com um rapaz atrás dela.

– Eu queria chamar a menina Lara Bastos.- disse a D. Antonieta.

Eu, surpreendida, lá fui. Perguntei o nome do rapaz, que disse chamar-se Joaquim.

Ele tinha consigo uma pequena caixa.

– Esta caixa é para ti.- disse ele.

– Para mim?! Como?! – disse eu espantada.

Aquela caixa comprida continha uma harpa que era mágica.

– O que é que ela faz? – perguntei eu.

– Ela tem superpoderes tais como: encantar a noite como no livro «A fada Oriana»; mudar a meteorologia (quando precisamos de chuva, ela cai) e é praticamente uma dona de casa, faz tudo! – disse o Joaquim.

– Como?! Ela é realmente uma dona de casa!- exclamei.

Comecei a usá-la e realmente funcionou. Fiquei espantada.

A partir daí, comecei a usá-la em tudo o que pudesse ajudar as pessoas nos seus trabalhos mais duros e difíceis, a tornar a vida de todos mais feliz e a desfrutar do sol e da chuva sem preocupações e sem medos.

                                                                                                                                   Lara Bastos, 5ºF

PIADAS de Mat

  • Quando é que 2+2 é 5?

               Quando a conta está errada.

  • Qual é a semelhança entre o hospital e a matemática?

Ambas têm operações.

  • A professora pergunta ao Joãozinho:

– Se eu te der 4 chocolates hoje e mais 3 amanhã, vais ficar com…?

O Joãozinho:

 – Contente

                                                          Ana Margarida Mota 6ºH

 

  • Por que o acrófobo reprovou em Geometria?

Porque quem tem medo de alturas não calcula a área de um triângulo nem de um trapézio.

  • O que é pior do que cair um raio na sua cabeça?

Cair um diâmetro.

                                        Thiago Machado 6ºH

A “cura” para a seca

Nestes últimos dias, o Alentejo tem sofrido de seca extrema. As barragens portuguesas estão praticamente vazias, com níveis de água, até hoje nunca antes vistos. A falta de chuva por toda a Península Ibérica é preocupante para todos os seres vivos e o presidente da câmara de Beja decidiu tomar algumas medidas.

 – Isto não pode continuar assim, temos de tomar medidas! -disse o presidente. Para todos lá de casa, usem a água quando for estritamente necessário!…

A assistir a esta intervenção estavam muitos jornalistas que queriam saber mais sobre as atitudes que cada um de nós deveria tomar, para ajudar a resolver este problema tão grave.

– Convidei um cientista ligado ao ambiente para nos trazer mais ideias que nos irão conduzir para um mundo melhor.- continuou o presidente.

Assim, o cientista apresentou-se e começou de uma forma simples e clara a enumerar as mudanças necessárias para que a água se tornasse um bem em abundância.

– Criei uma máquina capaz de tornar as boas atitudes de cada um de nós em água. Por isso se cada um de nós poupar água ela irá tornar-se abundante nas fontes e nas nascentes.

Ao fim de alguns dias, as pessoas corresponderam ao apelo do cientista e a água fresca e límpida começou a aparecer ao longo dos rios em grande quantidade.

 

           Redação coletiva do 5ºF