Descrição de um objeto

Os alunos fizeram a descrição de um objeto, a partir de um exemplo dado.

Essa descrição é feita do geral para o particular, isto é, parte do aspeto geral do objeto e detém-se nos pormenores.

 

    Encontrei uma chave que estava enterrada na areia numa praia.

   Essa chave tinha um poder que permitia abrir todas as portas e com ela entrava-se numa cidade encantada.

  A chave era de tamanho médio, feita de ouro. A sua forma terminava num coração. Era muito leve e muito lisa.

  Esta chave provocava sensações felizes, porque abria portas mágicas que davam acesso a cidades fantásticas. Dentro das portas, ouvia-se uma voz que falava de forma muito calma.

Ana Rui, 5.ºE

 

O relógio

  Há muito tempo, numa gaveta, estava pousado um relógio de bolso. Ninguém tocava nesse relógio de bolso, pois ele havia sido utilizado pelo meu bisavô, quando este trabalhava na ferrovia, para ver a hora de chegada e partida das locomotivas.

  Esse relógio era pequeno, feito de bronze e revestido de prata e pedras preciosas (diamantes e rubis). Era redondo, como um pneu, e pesado e macio, pois era polido.

   Esse relógio provoca-me, ainda hoje, uma sensação de nostalgia, pois é da época do meu bisavô, e faz-me lembrar dele.

Gabriel, 5.ºF

 

   O baú encontra-se guardado num armário no quarto.

  Tem muito espaço para eu poder guardar todas as recordações, é um objeto pesado e grande e era feito de madeira.

   Todos os objetos e imagens guardadas no baú fazem-me lembrar  diversos momentos especiais.

Rui, 5.ºC

 

     O baú estava guardado num sótão e servia para guardar objetos mágicos dos feiticeiros.

    Era grande, feito de madeira macia, com uma forma retangular e muito pesada.

    A sensação que despertava era o desejo de abrir o baú para ver os objetos mágicos que eram feitos de ouro.  

Daniel, 5.ºE

   O chapéu do Harry Potter, era um chapéu mágico e, por isso, ficava guardado numa sala secreta.

   Tinha um aspeto velho e sábio. Era feito de tecido castanho, leve e enrugado.

   Quem o utilizava entrava num mundo de magia, fantasia e mistério.

Leonor, 5.ºC

 

 

      Eu vi um chapéu pendurado num grande bengaleiro. Sozinho e solitário, parecendo estar a observar toda a gente que estava dentro daquela sala.

      O chapéu parecia ser pesado, as costuras estavam a rebentar, também parecia ser um grande chapéu de bruxa!

      Aquele chapéu fazia-me sentir com medo e receio, porque me sentia observada.

 

                                                                                                                        Carolina Oliveira, 5°G

              As botas mágicas estavam escondidas num templo, e acreditava-se que tinham um poder nunca antes visto, mas só um aventureiro conseguia lá chegar. Foi quando eu fui à procura do templo.

                Quando cheguei vi as botas, eram feitas de couro, o tamanho era muito maior do que o meu, tinham uma seta de rubi na bota esquerda e um raio de ouro na outra bota.

                Quando eu calcei as botas, elas ajustaram-se ao meu tamanho. Senti uma forte energia, vários raios vermelhos e amarelos apareciam e desapareciam. Quando eu corri, para pedir ajuda, foi como se o tempo parasse ou passasse muito lento, e percebi que fiquei, super-rápido quando eu fazia um movimento com o braço os poderes ativavam e desativavam. E a partir desse momento este aventureiro se tornara um herói.

 

Dinis Azevedo, 5ºG

 

      A chave que estava pendurada ao fundo da sala era o objeto mais brilhante naquela divisão e abria a porta da casa.

     Tinha um aspeto incrível! Era pequena e feita de ouro. Também era redonda, leve e grossa.

        A porta que abria transportava-me para um mundo calmo, cheio de luz e cor.

 

Guilherme Silva, 5ºG

 

       O chapéu estava em cima de um móvel no fundo de um restaurante muito famoso que se chamava Sangallo. Este chapéu era um objeto que toda a gente  queria usar.     

    Tinha um aspeto grandioso e um pouco achatado, era castanho e um pouco velho. Parecia um chapéu de bruxa!

      E sempre que o viam lembravam-se do dia das bruxas !

Joana Elias, 5ºG

 

         O chapéu que estava pousado num cabide no fundo do armário, era usado especificamente no dia das bruxas.

         Tinha um aspeto robusto e a sua ponta era muito pontiaguda. Era feito de couro, com um cinto à sua volta, tinha algumas teias de aranhas e aranhas falsas.

         Quem via o chapéu, no dia das bruxas, ficava fascinado e sempre gostava daquela fantasia, que levava sempre nota máxima no concurso de fantasias.

 

Lara Ruivo, 5ºG

 

    Havia um baú que estava bem no fundo de um café, era um objeto que toda a gente adorava!

     Esse baú tinha a cor prateado e em redor algumas fitas azuis-bebés. O tamanho era médio e tinha a forma quadrangular, era tão macio que era uma coisa muito boa de tocar e o peso não era muito.

      Era tão espantoso que as pessoas até tinham a vontade de o abrir, mas a dona do café não queria que o abrissem, porque lá dentro tinha um segredo que nunca, mas nunca poderia ser descoberto!

Margarida Elias, 5ºG

 

       O baú que está no meu quarto, em cima do móvel que se encontra mesmo à frente da minha cama, serve como decoração mas também para guardar fotografias desde o meu nascimento.

          É um baú grande, com forma de um paralelepípedo e com uma tampa arredondada. É feito de madeira acastanhada, trabalhada e com fechadura dourada.

            Este baú faz-me lembrar uma caixa onde os piratas escondiam os seus tesouros.

  Simão Sousa, 5ºG

       O relógio ficava pousado no balcão de uma loja. Era reluzente e tão velho, mas ainda dava horas!

       Ele é pequeno, redondo, de ferro pintado de dourado e os ponteiros de madeira lisa.

       O relógio tinha muito destaque na loja e toda a gente ficava maravilhada com a sua beleza.

Rodrigo Lopes, 5ºG

 

O meu chapéu

   O objeto que venho descrever é um chapéu. Ele encontra-se no meu armário, e de lá, nunca saiu.

   É grande e feito de tecido velho e fraco, tem uma forma pontiaguda e estreita, é liso mas com imperfeições em zonas específicas, é bastante leve e fácil de carregar. Inicialmente, ele era de um castanho alaranjado, mas, com o passar do tempo, já nem se podia dizer de que cor era.

   Sempre que olho para ele, penso em feiticeiros e bruxas, e, ao mesmo tempo imagino que, de tão antigo, já deve ter presenciado cenas maravilhosas.

   Pode ser velho mas… tem algo tão precioso que me faz relembrar acontecimentos da minha infância.

Diana Vaz,5.º A

 

Caixa das lembranças  

    Certo dia, faz já algum tempo, fui a Viseu visitar o meu avô.

    Entrei no quarto dele e vi, esquecida num canto, uma velha e linda caixa, de tampa arredondada. Era de madeira escura e estava cheia de pó e de teias de aranha Fui observá-la mais de perto e constatei que tinha rosas e borboletas gravadas e que junto à fechadura, entre ramos de árvores esculpidos, havia uma frase gravada que dizia “boas e velhas memórias” 

      Chamei o meu avô e ele explicou-me que era a caixa onde guardava os brinquedos antigos da minha mãe, e sempre que a abria, recordava os bons momentos vividos na companhia da filha e da mulher, a minha avó, que morrera quando a minha mãe tinha 14 anos.     

                                                                      Clara Moreira, 5.º A