Arquivo mensal: Dezembro 2018

Dia dos Direitos Humanos (10 de dezembro)

 

A biblioteca escolar e os grupos disciplinares de História e Geografia de Portugal  e de Filosofia assinalam conjuntamente o Dia dos Direitos Humanos (10 de dezembro), na próxima segunda-feira, com uma iniciativa destinada aos alunos de 6º ano.

O docente Paulo Paiva e os alunos do 12º C dinamizarão no pequeno auditório da biblioteca, pelas 10: 20 horas, uma sessão evocativa dos 70 anos da proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) e os 40 anos da adesão de Portugal à Convenção Europeia dos Direitos Humanos.

Será ainda iniciada uma campanha de recolha de assinaturas em prol das petições da Amnistia Internacional.

Erasmus + Vandalismo- causas e medidas de prevenção na União Europeia

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No âmbito de projeto Erasmus +, tive a oportunidade de viajar para a Alemanha, um país que  gostei de conhecer, entre os dias 15 a 20 de novembro de 2018.

A viagem foi bastante tranquila e eu e os meus colegas apreciamos muito. Quando chegamos ao destino – Cham -, fomos bem recebidos pelos funcionários do hotel, assim como pelos professores e alunos envolvidos no projeto.

Em Portugal, trabalhamos e pesquisamos sobre o tema (vandalismo) para que pudéssemos apresentar e comparar os resultados com os outros países envolvidos: Alemanha, Grécia, Itália e Polónia.

Para além disto, tivemos a oportunidade de conhecer “ao vivo” um pedacinho da Alemanha, Regensburg, uma cidade histórica, considerada património da Humanidade pela UNESCO.

A viagem e as diversas atividades foram muito produtivas e bastante divertidas; se pudesse, repetiria. Por isso, aconselho os meus colegas e outras escolas a participarem no projeto Erasmus +

                                                Vitória Almeida (turma 11º B do curso de línguas e humanidades)

 

Estudando pelo mundo!

De entre vários candidatos, tivemos o privilégio de sermos selecionados para participar no projeto Erasmus + que veio a revelar-se uma experiência marcante na nossa vida académica!

 Foi uma mais- valia para o desenvolvimento da nossa autonomia, já que estando longe da família, obrigatoriamente, nos tornámos independentes, havendo a necessidade de nos adaptarmos rapidamente a diferentes situações.

Em contexto de formação, desenvolvemos competências diferentes, já que pudemos contactar com uma nova cultura, uma nova língua. Realizámos ainda atividades com os estudantes locais, orientadas pelos professores, que favoreceram a nossa integração e o relacionamento interpessoal, estabelecendo contactos para além fronteiras.

Erasmus +, fez-nos crescer como indivíduos, alargar os nossos horizontes, numa sociedade multicultural, preparando-nos para sermos cidadãos do mundo desta aldeia global em que se tornou o nosso planeta.

Agradecemos assim aos nossos professores que abdicaram da sua vida pessoal e familiar para nos dedicarem todo o seu tempo num investimento exclusivo na nossa formação pessoal e académica.

Os alunos: Diogo Andrade; Pedro Pinho, Ricardo Fonseca, Rui Barbosa, 11.º D/E

 

Fui um dos alunos escolhidos para representar o nosso país, na Alemanha no âmbito do projeto Erasmus +.

Fiquei bastante contente por ter sido escolhido, porque gosto de viajar e tinha curiosidade em conhecer a Alemanha. Tudo correu muito bem, inclusivamente a viagem de avião da qual tinha um pouco de medo.

Quando chegamos a Cham, fomos muito bem recebidos por professores e alunos. Também visitamos Regensburg e provamos a típica cerveja alemã. Esta experiência foi a melhor da minha vida e repetia-a vezes sem conta.

Se algum de vós tiver essa oportunidade, aceitem e aproveitem bem, porque vão ter saudades, como eu já tenho.

 

Bruno Curado, n.º 4, 11.º B

 

 

 

Imagina uma noite no Palácio Nacional de Mafra

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Os morcegos da biblioteca

Hoje vou passar a noite na biblioteca do Palácio Nacional de Mafra porque vou fazer uma observação aos morcegos que ali vivem.

Agora estou à espera deles… Lá estão eles a sair dos seus buracos!

Há morcegos diferentes aqui! Que pequenos e pretos que são! Eles a voar à procura dos piolhos no meio dos livros! Estou espantado como eles voam de um lado para o outro!

Eles já acabaram de comer por hoje. Os morcegos estão a voltar para os seus buracos, onde vão passar o resto da noite e do dia.

Foi muito impressionante e gostava que outras pessoas viessem vê-los!

David Vieira 6º E

 

Uma aventura no Palácio Nacional de Mafra

Há uns tempos atrás, fui de férias para uma pequena localidade junto ao Palácio Nacional de Mafra com a intenção de o visitar. Fui acompanhado pelos meus pais e por uns amigos.

Num desses dias de férias, eu e os meus amigos decidimos viver uma aventura no palácio. Fomos de noite, quando toda a gente estava a dormir, equipados com lanternas para dentro do palácio!

Passamos a linha de segurança e rapidamente chegamos à biblioteca. Tínhamos ouvido falar dos morcegos que se alimentavam dos insetos que viviam nos livros. E que dessa forma ajudavam à preservação de inúmeras coleções existentes. Esta biblioteca era enorme e lindíssima. O teto era muito alto, tinha milhares de prateleiras gigantescas, cheias de muitos e muitos livros, alguns deles documentos históricos.

 – Por que razão estamos aqui? – perguntou o meu amigo Filipe.

 – Estão a ver aquelas peles de animais em cima das prateleiras? – perguntei eu. Toda a gente fez que sim com a cabeça – Bom, aquilo serve para proteger o cocó dos morcegos, foi por isso que nós viemos aqui, para ver os morcegos!

 – Como nos vamos abrigar do cocó?- perguntou o Micaelo.

 – Escondemo-nos ali !- apontei para a lareira que tinha o fogo apagado e que era muito grande.

Ouvimos sons zzzzzzz… Fomos logo para a lareira. Os morcegos tinham chegado. Eram milhares deles, foi um momento lindo!

                                                     Dinis Sousa, nº 8 6ºF

 

Uma amizade de outro mundo

Num certo dia, fui visitar o Palácio Nacional de Mafra para conhecer mais sobre o local, com direito a visita guiada. Durante uma pausa para o lanche, fui à casa de banho e acabei por me perder do grupo.

Para meu azar, as portas já estavam fechadas. Ainda havia luz e pessoas por ali, mas provavelmente não me iriam ouvir. O único lugar com via disponível era a biblioteca. Estava escuro, apenas com os pequenos candelabros a iluminar a sala. Até que ouvi uns ruídos estranhos, achei que fossem os seguranças ou as senhoras que costumam fazer a limpeza, mas eram ruídos muito graves. Vi então uma sombra, parecia ser uma sombra de um pássaro pequeno preso entre as cadeiras da biblioteca. Resolvi tentar ajudar, mas para meu espanto eram morcegos a alimentar-se de insetos.  Em cima da mesa estava um livro sobre morcegos que continha tudo sobre a sua alimentação, pelagem, regime alimentar, entre outras coisas muito interessantes. Até que um morceguinho bebé veio ter comigo e mexeu as suas pequenas asinhas, notei que estavam magoadas e a única coisa que encontrei foi um pequeno pano. Enfaxei as asas dele e ele agradeceu-me com um pequeno abraço. Como fui “obrigada” a passar a noite lá juntei-me ao meu mais recente amigo e descobri que os morcegos não são tão assustadores quanto parecem.

 No dia seguinte, voltei para casa e jurei ao pequeno morcego, que apelidei de “Aiko”, que sempre que pudesse o ia visitar.             

Mariana Peixoto Oliveira,   nº 19, 6º D

 

Uma noite com os morcegos

Alguma vez entraram no Palácio Nacional de Mafra? E já observaram os morcegos? Provavelmente não, mas eu já! A oportunidade surgiu quando eu e os meus pais vimos um cartaz a anunciar que no dia 1 de novembro o Palácio Nacional de Mafra iria abrir as portas, dando-nos a conhecer como é o Palácio à noite. Passados dois dias estávamos instalados e muito bem instalados no Palácio.

A visita começou com uma longa e fantástica apresentação sobre os morcegos que ali passavam a noite e eu fiquei a saber que eles eram bastante importantes na conservação dos livros, pois alimentavam-se dos bichinhos que degradavam os mesmos. Algum tempo depois os morcegos saíram dos seus esconderijos e pudemos observar as diferentes espécies que lá havia.

Passei uma noite fantástica não só na companhia da minha família como das outras que sobrevoavam as nossas cabeças.

Beatriz Duro,nº 3,  6º C

 

Uma noite encantadora

Eu e a minha prima amamos o Convento de Mafra. Já lá fomos muitas vezes, mas sempre quisemos vê-lo de noite. Uma noite tivemos uma ideia, decidimos, naquele dia, ir ao convento e mesmo antes de fechar escondermo-nos em algum sítio. Resultou na perfeição.

Quando as luzes se desligaram, saímos. Estávamos completamente sozinhas. Todas as salas onde passávamos eram lindas, ainda mais bonitas do que de dia, eram espantosas. Andámos, andámos e andámos até que chegámos a uma biblioteca magnífica. Tínhamos chegado na altura certa, os morcegos estavam a alimentar-se. Não foi das melhores coisas que vi durante o dia, mas era impressionante. Eles eram rápidos e ágeis como águias, silenciosos como uma aranha. Eram muito importantes para a biblioteca, pois comiam os bichos que tentavam comer os livros. Ficámos tanto tempo a admirar aquele espetáculo que quando demos conta já estava a amanhecer.

Saímos a correr por uma janela e fomos para casa.

Nunca mais vamos esquecer aquela noite.

Lara Oliveira, 6º C, nº 20