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Farsa de Inês Pereira, Gil Vicente

 

     

 

            No dia 9 de março, as turmas do 10.º ano de escolaridade assistiram à representação da peça de teatro A Farsa De Inês Pereira do considerado primeiro dramaturgo português, Gil Vicente, no grande auditório da escola.

      A representação original do ator Alexandre Sá, da companhia de teatro ATE, surpreendeu os alunos e professores pela forma como deu vida a todas as personagens, exceto ao Moço, que foi interpretado por um aluno do 10ºA proporcionando, assim, interação com o público.

            Salientamos o facto de o ator ter tido a preocupação de adaptar a peça de Gil Vicente ao público-alvo do 10º ano de escolaridade. Na verdade, conseguiu modernizar uma obra medieval captando a atenção de um público jovem.

       A peça conta com registos linguísticos cómicos, mas com a dramatização do ator, as falas tornaram-se ainda mais engraçadas, como, por exemplo, com o jogo de palavras entre “peras, peas” e o nome do dramaturgo Shakespeare.

       A representação ofereceu, também, alguns apartes sobre a explicitação do contexto social e histórico da época medieval, em comparação com a atualidade, o que, mais uma vez, elucidou a plateia.

        Em suma, a capacidade inovadora de interpretar personagens, mas, simultaneamente, mantendo a essência da obra, a presença do cómico, a interação inteligente e pertinente com o público permitiram a consolidação do estudo da peça e revelaram um excelente trabalho do ator.

 

A turma do 10.ºD

Pequenas histórias, grandes lições …

Um susto inesperado

       Esta história fala de uma menina que devia ter ouvido os avisos dos pais.

      Era uma vez uma menina chamada Carolina, que nunca ouvia os pais. Ela vivia numa cidade. A Carolina era alta, tinha olhos azuis, cabelo loiro, liso e era muito rebelde.

      Ela saía de casa sempre sem permissão e os pais diziam sempre para ela ter cuidado, não ir…mas ela nunca ouvia!

      Até que, um dia, ela decidiu ir para a floresta mais perigosa da cidade. Era escura e espinhosa. Mas ela queria ir na mesma.

       Os pais não deixaram e trancaram-na no quarto, por onde fugiu pela janela.

      A Carolina correu até à floresta até cair num buraco muito escuro com alguém lá que disse:

      – Porque é que entraste no meu covil, agora vais sofrer – rindo-se.

      A Carolina, arrepiada, com o que ele disse começou a gritar por ajuda.

      A mãe dela, quando entrou no quarto, chamou logo o marido e viu que ela não estava ali.

      Eles foram atrás dela e ouviram a filha a gritar. Chamaram de imediato a polícia que prendeu a pessoa.

      Pois é, se ela tivesse ouvido os pais, nada disto teria acontecido por isso, ouve sempre os avisos dos teus pais.

 

                                                                                  Carolina Rodrigues Oliveira 5°G

 

O Caminho não adequado

            Numa sexta-feira de Março, eu estava a voltar da escola e tive uma ideia. Poderia ir por um atalho, então, eu arrisquei!

            O atalho por onde eu ia era um mato enorme cheio de árvores e com muitas flores. No caminho, caí num buraco. Em volta, era tudo preto sem nenhuma saída. Do nada, vários cogumelos acenderam-se e conseguia ver um rio com água cristalina, a erva e as folhas das árvores eram azuis, as flores das árvores e os coelhos eram rosas e as tangerinas que caíam no chão eram verdes.

            E eu segui em frente, estava a caminhar em direção a um túnel e no final tinha uma criatura, ela era pegajosa, tinha uma cara feia, sete patas em cada braço e cuspia ácido, e disse-me:

             – Vieste pelo caminho errado, parece que não vais voltar atrás.

         – Vais arrepender-te do que disseste! – disse eu a achar- me corajoso – Não sabes com quem te metes!

            – Com uma criança de 10 anos, com um livro de português na mão – responde-me:

            – Mas … como! – gritei- Acertaste, és um génio!

            – Agora chegou a tua hora – disse o monstro – AH! AH! AH! AH!

            Enquanto o monstro se ria, eu peguei no livro de ciências e vi o que podia fazer para matar um monstro. Quando vi o que precisava, fui a correr pegar num coelho e fiz festinhas no focinho, ele espirrou e um monte de pelo saiu pelo ar e o monstro não aguentou.

          O monstro rebentou, não sei como, ao rebentar, o impulso fez com que eu conseguisse voar e ir para casa como um foguetão.

            Quando aterrei em casa, o almoço já estava pronto e a minha mãe perguntou-me como correu o dia e eu disse que foi bom.

            E a partir daí, aprendi uma lição que se tivermos dois caminhos,  um longo e seguro que conheço ou um caminho curto e perigoso que não conheço, devo sempre ir pelo longo.

Dinis Azevedo, 5ºG

A verdadeira amizade

              Um dia, uma menina chamada Isabel estava a passear com os seus pais na praia, com um sol tão quente e uma água tão cristalina. Enquanto eles caminhavam, encontraram uma menina sentada na areia.

                 -Mãe, posso ir brincar com aquela menina? – perguntou Isabel.

                 -Podes filha, mas tem cuidado! – respondeu a mãe.

                 -E não vás para muito longe! – complementou o pai.

                Então, lá foi Isabel, contente, porque ia fazer uma nova amiga.

                 -Olá, como é que te chamas? – Perguntou Isabel.

                -Eu chamo-me Maria – disse ela a sorrir – e tu, como é que te chamas? 

                 -Eu chamo-me Isabel, queres brincar comigo?

                -Claro! – respondeu Maria – Vamos brincar!

                 E lá foram elas brincar. Depois de brincarem e conversarem muito, a Maria viu os seus amigos, e teve a ideia de os apresentar a Isabel.

                Quando elas chegaram mais perto dos amigos de Maria, ouviram-nos a falar mal dela. Como é claro, ela ficou muito triste, e então saiu a correr e desatou a chorar. Isabel foi atrás dela e tentou confortá-la, mas nada adiantava, ela não parava de chorar.

                Depois de algum tempo ela acalmou-se, e foi ter com a sua mãe.

                 Isabel estava muito triste pela amiga, mas ela queria vê-la novamente, então, disse à mãe de Maria onde estavam os seus pais, para eles combinarem um novo encontro. Eles acabaram por trocar os números de telefone e tornaram-se amigos.

                Com o passar do tempo, Maria foi esquecendo os seus antigos amigos, e foi reparando que ela e Isabel se divertiam muito mais do que ela se divertia com os outros amigos.

                Elas tiveram uma amizade muito boa e divertida que durou vários anos.

                A mensagem que esta história quer passar é que mais vale um amigo verdadeiro do que vários falsos.

 

Beatriz Soares, 5º H

Uma festa espetacular

 

       No domingo passado, o meu amigo Martim convidou-me para a sua festa de anos às 15 horas.

      Indo para casa dele, os meus pais apanharam trânsito. Nós chegamos 10 minutos mais tarde, toquei à campainha e quando eu vi que era ele a abrir a porta eu disse:

      – Parabéns, Martim!

     – Obrigado, eu estou muito feliz por te ver – disse o Martim.

     – Eu também estou muito feliz por te ver.

    O Martim é alto e magro. Tem cabelo curto e olhos castanhos, tem um nariz pequeno e uma boca grande.

    Apesar de ser um bocadinho brincalhão, ele é muito simpático, bondoso, amável e amigo.

     Como ele gosta muito de uma série, eu dei-lhe de prenda uma carteira da série. Ele ficou muito contente e foi logo trocar as coisas para a sua nova carteira.

    Quando fomos brincar ele sugeriu a nossa brincadeira preferida que era “ As aventuras de Guilherme e Martim”.

    Passado uma hora fomos cantar-lhe os parabéns, comemos o bolo e continuamos a brincar.

    Estava na altura de ir para casa, eu despedi-me e o Martim disse-me que esta foi a melhor festa de anos que ele teve.

      Eu e ele somos amigos inseparáveis.

 

Guilherme Silva, 5ª G

 

Salvar o Planeta

        Nós temos de fazer algo urgente, salvar o Planeta! Por isso devemos reciclar, reutilizar e poupar, cumprindo a política dos 3 R´S.

       – Isto é possível?

       É, mas tem de haver reação, muitas pessoas perguntam-se o que devem fazer.

       À minha escola veio uma cientista que nos deu várias sugestões de como podíamos salvar a Planeta:

   – Vocês podem salvar o Planeta Terra de várias formas! – disse ela. – Podem pôr os lixos no ecoponto certo, podem reutilizar, por exemplo, caixas, latas, garrafas de plástico, tampas, entre outras, também podem utilizar menos plástico, poupar dinheiro, entre outras coisas! – disse a cientista muito séria.

     Aí em casa, ou onde estiverem, percebam que o Planeta sofre connosco, por isso, devemos fazer o possível para salvar o Planeta.

      Imaginem uma paisagem, toda suja, que é o que está a acontecer, cheia de lixo por todo o lado, mas depois imaginem essa paisagem toda limpa, ou seja, o trabalho todo que fizemos para ajudar o planeta Terra.

 

Abigail Fernandes, 5º H

 

Os animais e a poesia

 

O coelho

Comprei um coelho,

ele adora saltar.

Ele aconchega-se no meu joelho,

e com ele gosto de brincar.

 

Ele come alfacinha,

muito verdinha.

Come cenourinhas,

mas claro, só as minhas.

 

Ele dorme numa caminha,

onde sonha sem parar.

Ele vive na minha casinha,

e por aqui ele vai ficar!

 

O meu coelho é bem comportado,

com a gente já conhece.

Nunca consegue estar parado,

nem mesmo quando adormece.

Carolina Oliveira, 5ºG

 

Pato bebé

Eu encontrei um pato

Pequeno e amarelo.

Que sempre fugia

Quando eu chegava perto.

 

Eu encontrei um pato

Muito medroso.

Que era omnívoro

À beira do rio Douro.

 

Eu encontrei um pato

Que perguntou à sua mãe:

– Porque eu sou pequeno

E tu também?

 

Eu encontrei um pato

Que era bebé.

Que com medo de um mosquito

Quá, quá viu-se muito aflito.

 

Lara Ruivo, 5ºG

 

O falcão

 

O falcão tem olhos

bons e apurados.  

Com as garras aguçadas

apanha as presas assustadas.

 

O falcão come carne

e vive nas montanhas.

Nas montanhas sempre alerta,

pois com o falcão é morte certa.

 

O falcão é perigoso,

perigoso como um leão.

Quando encontra a presa

voa até ao chão.

 

Com o falcão na natureza

não se pode brincar.

Porque com predadores

temos de nos cuidar.

 

Rodrigo Lopes, 5ºG

 

 

O elefante

 

O elefante vive na selva

Onde se sente livre.

Não gosta de estar preso

nos lugares onde o humano vive.

 

Sou dos animais mais inteligentes

É algo que nasce comigo.

Só tenho pena que os humanos

ainda não tenham percebido.

 

Tenho presas grandes

Para me proteger,

de todos os predadores

que me querem comer.

 

Sou herbívoro e

um animal pacífico.

Desde que não me provoquem

senão têm de se haver comigo.

 

Guilherme Silva, 5ºG

 

 

Quivi

 

Eu tinha um amigo

Mas era um animal

Não era perigoso

E não era normal.

 

Ele comia minhocas

E para elas, ele era um assassino

Servia-as num prato

Acompanhado com vinho.

 

Ele com as pessoas

E com os animais

Achava-se pequeno

E ele não queria mais.

 

-Que confusão isto me faz!

Porquê será, porquê será?

Que existem gigantes

E não há  uma casa no ar!

 

Dinis Azevedo, 5º G

O dragão

 

Era uma vez um dragão

muito rezingão e mauzão

que vivia num vulcão

numa ilha chamada Tufão.

 

Era vermelhão

como a cor da lava do vulcão,

tinha escamas como um peixe

que passeia no mar da escuridão.

 

Ele tinha muita imaginação

comia bolas de sabão

e cuspia um fogo muito original,

este dragão era especial!

 

Por ser rezingão e mauzão

não tinha amigos de coração,

por isso ia para a sua gruta

muito choramingão buá, buá, buá…

 

Abigail Fernandes, 5º H

 

A Fofinha

 

Eu tenho uma gata

que às vezes se porta mal

tenho que a pôr na linha,

mas eu adoro aquele animal.

 

Ela tem pelo como algodão

Só não gosto nada

quando tenho que apanhar

os pelos do chão.

 

Parece que está sempre a falar

Faz “miau miau”,

mas há uma coisa que eu ainda não disse

também gosta muito de brincar.

 

Deve pensar

e dizer para si própria:

– “Elas não param quietas

Afinal tenho que as pôr na linha!”

 

Joana Elias, 5º G

 

A Fénix

 

Eu vi uma Fénix

Vermelha, laranja e amarela

Vi-a a voar à noite

Linda como ela.

 

Vivia à beira do rio

Com cor azul luminoso 

Só sabia tagarelar

Com um humano duvidoso.

 

Já com os outros bichos

Não se dava muito bem

Sabia picar

Aqueles que não se sentiam bem.

 

O pássaro tímido e perigoso

Estava sempre a perguntar:

– Por que é que com os humanos é o mesmo

E os bichos dão-me azar?

 

Ana Mar, 5º H

 

Qual será, qual será
o animal que é ágil
e que, em breve, conhecerás?

É solitário,
mas não otário,
porque se vê um humano
pensa logo num romano!

Este animal
é da Sibéria Oriental,
come outros animais
e nunca é demais!

Este animal é perigoso,
mas também é orgulhoso
e para ser franco
é o Tigre-Branco!

Leonor Martins, nº 14,5.ºE

 

O Leopardo 
 
O leopardo todo pintalgado, 
está sempre irritado, 
porque não apanha
nenhum veado! 

Amarelo com pintas pretas, 
o seu pelo é maravilhoso. 
Devia ir ao desfile, 
porque é muito estiloso.

Ataca com tudo, 
força e velocidade 
com os dentes à mostra, 
mostra toda a ferocidade. 

Quando vê uma leoparda
fica envergonhado, 
mas com a sua coragem 
vai lá e fica safado. 

Lara Silva, n°10, 5°E

 

Cão preto

Cão preto,
da cor do carvão.
Fica tímido,
quando lhe ponho a mão.

Ele é pequeno,
fofo e alegre.
Brinca e gira,
sempre que se pede.

Gosta muito de comer,
saltar e pular.
Gosta de lamber,
até se fartar.

É macio,
é muito limpo.
Quando se suja,
fica aflito

                                                                                                                                                                                                   Rodrigo Soares, 5.ºC , nº17

 

Do mar, do ar, da terra

O tubarão é um grande comilão
nada, nada, em busca de camarão.
Gosta muito de água fresquinha
e, por isso, também come sardinha.

Glu-glu faz o peixinho,
miau faz o gatinho,
o lobo faz auuuuuuu,
a vaca faz muuuuuu.

A águia parece um cometa,
voa tão rápido, dá a volta ao planeta.
O rato e o coelho gosta de comer
e a água do rio gosta de beber.

– Sou o rei da selva –
diz o grande leão.
Forte, majestoso e vaidoso,
é tão perigoso como um furacão.

Gabriel Poças Cunha, 5.ºF, nº. 4

 

 

O meu coelho

Ele é pequeno 
e muito carinhoso
e, às vezes, 
é um curioso!

É cinzento com 
muitas manchas brancas. 
– Tão bonito,
  não achas?

Ele gosta 
muito de cenouras, 
mas tem medo 
de algumas pessoas. 

Dou-lhe carinho
a torto e a direito. 
Ele parece ser : 
O Sr.Perfeito !

O meu amigo Bambi 
é um coelhinho, 
mas, às vezes,  
não é nada mansinho. 

– Não se preocupem, 
não sou o coelho da cartola! 
Não desapareço contigo! 
Ai, ai, meu amigo! 

Boa noite, boa tarde
está na hora de eu ir…
Faço uma mágica 
muito trágica ! 

                                                                                                                                                       Márcia, nº 8, 5.ºC 

 

 

O meu porquinho da Índia

O meu porquinho
é pequeno
como o tamanho
da minha mão.

Ele come feno
e a sua ração,
mas alface e tomate
não pode, não!

Vive na gaiola,
sempre a tocar viola.
Está sempre a chiar: hicc,
mas eu acho que ele está é a gritar.

Relaciona-se bem comigo
e com o meu irmão,
mas com a minha gata,
acho que não.

Rodrigo Pereira,N°19 5.ºC

 

Mora em África,
é amarelo e castanho,
com a sua velocidade
quase não o apanho!
 
Quando vir alguém,
os seus dentes mostrará
e para se defender
perigoso ficará.

É o rei da selva 
e muito destemido 
pensa sempre:
– Acho que sou bandido!

Anda de um lado para o outro
como um peão,
adivinhem quem é?
É o leão.

Lea Almada, n°12,5.ºE

 

 

O flamingo

O flamingo tem 
uma forma bicone
e a altura dele 
é enorme. 

Anda só
numa perna
e vive numa
zona externa. 

Ele come algas, 
insetos, larvas, 
crustáceos e pequenos moluscos
e esconde-se nos arbustos. 

É muito
apreciado  
e bem
fotografado. 

Mariana Costa,5.°C, n°10

 

Tucanos

Os tucanos dóceis e inteligentes, 
vivem nas florestas tropicais.
São muito amigáveis,
nos seus atos sociais.

A sua alimentação
consiste  em frutas e insetos. 
Moram na América Central e
lá vivem uma vida fenomenal.

Suas pernas azuis parecem rios
e a sua onomatopeia é muito igual 
à dos passarinhos: Piu piu!
Parece um som  intelectual.

Bem amigáveis e fofinhos,
temos de os proteger da
poluição para não termos
a sua espécie em extinção

André Mendes, nº 2,  5.ºF

 

O meu gato

É pequeno o meu gato,
com pelo cinzento.
É bonito e charmoso
e bastante ciumento.

Quando lhe dou carinho,
rebola pelo chão,
faz “miau, miau”:
– Dá-me cá a minha  ração!

Logo ao acordar
salta de alegria…
Começa a ronronar
para alegrar o meu dia.

O meu gato é amigo
dos outros animais.
É o rei lá da casa,
o meu gato é demais!

Leonor Brandão,  n.º 7, 5.º C

 

 

A minha cadela

Uma cadela, muito fofinha,
 mas, por vezes, corajosa.
É uma cadelinha muito
calma e carinhosa.

Sempre que vem à cozinha e
vê ração, pensa:
-Outra vez ração??
Eu quero é comer arroz com feijão!

É toda branca, com uma mancha
preta na cabeça,
que mais parece carvão,
mas tem um grande coração.

Pede carinho às pessoas e
ladra para os outros cães!
É mesmo ela, a Carlota,
que já esta a ficar velhota.

A Carlota é muito famosa, 
quando vai à rua 
fica logo janota
e amorosa.

Sempre que ouve barulho
na porta, corre 
 como se fosse comer uma couve
na horta.

Nuno Teixeira, 5.º C, nº 12

 

 

Peixinho dourado

Peixe dourado,
no aquário a nadar
e quando bate o sol 
fica a brilhar!

Pequeno e tímido,
nada pelo aquário fora,
para me alegrar e
ajudar a pensar.

Quando deito os flocos
ele vai apanhar 
e saborear,
acabando por adorar.

Quando vê alguém
vai-se logo esconder,
quando vão embora 
ele volta a correr.

Gabriel Gonçalves, nº 2, 5.ºC

 

 

A minha cadela

Tenho em casa uma cadela
Que é muito brincalhona
É um pouco atabalhoada
E um pouco resmungona.
 
O nome dela é Nina
Foi o qual se lhe deu
Foi adotada de uma família
E agora o dono sou eu.
 
Foi tal a minha sorte 
Vir a esta casa parar
Me tornei de grande porte
Que é difícil me segurar.
 
Para os donos ela é meiga
Perspicaz e expressiva
Faz rrrrr para os outros cães 
Ficando rude e agressiva.
 
David Pinto, 5º H 

 

 

 

Pela Ucrânia

Guerra

Ucrânia vive uma guerra!

Guerra pela terra,

Guerra pelo poder,

Guerra pela liberdade.

Mas até quando?

Quem me dera viver num mundo de paz…

Mundo este que grita pela paz!

 

José Rodrigues, 6.ºH

 

 

Toquem os sinos!

Toquem os sinos das torres das igrejas!

Façam calar o som do terror…

Pela Ucrânia devemos chorar…

Toquem os sinos!

Toquem os sinos das torress das igrejas!

Saiam de casa, deem as mãos…

Façam um cordão de AMOR!

Estamos aqui, por vós Ucranianos!

Não nos calemos!

Paz, já!

Ouçam a voz, o pranto dos que perderam tudo…até a vida…

Paz, já!

Toquem os sinos das torres das igrejas!

Pelos que lutam e erguem a voz!

Ai, Ucrânia, somos um só!

 

Paula Rodrigues

 

 

Poemas de frutos e verduras…

Para preparar a vinda da escritora Manuela Leitão, depois de apresentada a sua obra “Poemas da horta e outras verduras”, foi proposta na Oficina do Saber + que os alunos escolhessem um  fruto ou legume, fizessem uma breve pesquisa na internet e, depois, elaborassem um poema. 

Tão pequeno e saboroso,

de vermelho pintado.

É amigo do coração, na Europa foi criado.

 

É tão rico em vitaminas,

o apetitoso morango.

É por muitos adorado.

Usado para doces e até gelados.

 

Sozinho ou acompanhado

é difícil não gostar.

Um fruto versátil

e  fácil de encontrar.

 

Leonor Brandão, 5.ºC

 

A nossa amiga melancia

é redonda e macia.

 

A nossa amiga melancia

é alongada.

Será que é por isso que quer ser advogada?

 

A nossa amiga melancia

é boa a hidratar.

É por isso que a querem contratar?

 

E por fim:

a nossa amiga melancia,

doce e apreciada foi comida.

 

Márcia Morais, 5.ºC

 

O meu fruto é difícil de acertar.

Vocês vão enlouquecer,

mas calma , ele é de comer

e gosta muito de ajudar.

 

O fruto mora nas zonas do norte e sul,

mas calma ele não é azul!

Gosta de melhorar a capacidade mental

e é um pouco sentimental!

 

Gosta de combater a obesidade,

mas não fala a verdade.

Tem folhinhas verdinhas

muito fofinhas.

 

Está quase a acabar…

É hora de acertar!

Se disseste que era um mango, erraste!

É um morango.

 

Olívia Santos, 5.ºC

 

É uma fruta rasteira,

originária de África.

Pode apresentar formato redondo

e muito longo.

 

É verde por fora

e avermelhado por dentro.

Tem muitas sementes

e todas diferentes.

 

Tem muita vitamina

e combate a anemia.

Agora só falta descobrires

para o sentires.

( o melão)

 

Marta Freitas, 5.ºC

 

Sempre se veste de azul,

Para disfarçar o seu coração luz.

 

Pode não ter dinheiro,

mas é rico em ferro.

 

Tem família em diversos países,

na Eurásia, na Europa e na América do Norte.

 

Capaz de prevenir doenças

e atrasar o envelhecimento.

 

Tem grande teor em fibras,

pois herdou isso da família.

(o mirtilo)

Rodrigo Pereira, 5.ºC

 

O grão-de-bico nasceu na Turquia

para dar muita alegria.

 

O grão-de-bico

tem um irmão

que se chama feijão.

 

O grão-de-bico é gordinho

e tem muito saborzinho.

 

Ele é rico em vitamina A e E,

mas também é um pouco xexé.

 

Ele é muito molezinho,

porque é pequenininho.

 

Ele tem uma casca

que parece ovo de Páscoa.

 Pedro Pereira, 5.ºC

 

 

Mirtilo pequeno e saboroso,

escondido está.

No verão aparecerá,

da Europa veio para cá.

 

Rico em ferro e cobre,

o ouro põe de lado.

O pequeno mirtilo é fofo e azulado.

 

Esta baga não é vaidosa,

mas saborosa.

Nossa amiga será,

porque vitaminas nos dá.

 

Gabriel Gonçalves, 5.ºC

 

 Abacate verde

 

Abacatinho verdinho,

o teu abacateiro

emana um bom perfuminho.

 

Tens uma forma alongada

e muito animada.

Ajudas a emagrecer,

o que dá grande prazer!

 

Não és português,

mas falas com a Inês.

Andas na América,

ao lado da Érica.

 

És um lindo fruto,

mas sabes melhor adulto.

Enquanto as pessoas te comem,

os teus amigos morrem.

 

Gabriela Teixeira, 5.ºC

 

Mirtilo, mirtilo,

estás a ver aquilo?

Aquela menina precisa de ti,

para o seu colesterol diminuir.

 

Para isso acontecer,

ela vai ter de te saborear

e com o colesterol baixo

irá ficar!

 

Lea Almeida, 5.ºE

 

Sou o pimento,

tenho cálcio e ferro

e ajudo no desenvolvimento.

 

Já estou velho,

Quase que fui comido por um coelho,

porque não tenho a agilidade de um fedelho.

 

Diogo Rodrigues, 5.ºE

 

 

Faz bem ao coração,

Porque tem grande aptidão.

 

Foi criado na Europa

e andou na tropa.

 

Vermelho com pintas,

nasce nas quintas.

 

É gordinho e bem apertadinho,

gosta de brincar e soletrar,

para não engordar.

(o morango)

Rodrigo Sousa, 5.ºC

 

 

Morango é francês,

mas fala como um inglês.

 

Ele é bastante idoso,

e conhecido como guloso.

 

Conhecido na Europa

e no resto da horta.

 

Leonardo Campos, 5.ºE

 

O morango é vermelho,

brilhante e generoso.

 

É uma fruta especial,

como ela não há igual.

 

Ele é saboroso

e um pouco estiloso.

 

É comilão,

esperto e muito brincalhão.

 

Ele é rico em vitamina C

e muito gourmet.

 

Mariana, 5.ºC

 

Pequeno, redondo e preto,

Nasci na América do Norte.

Com altos níveis de antioxidantes,

combato o câncer e trato de infeções urinárias.

Forneço boas quantidades de ferro, potássio e ácido fólico.

Quem sou eu?

(mirtilo)

André Mendes, 5.ºF

 

O abacate

 

Rico em vitaminas

Mas não em ouro.

Vindo do México,

Tornou-se um grande tesouro.

 

Amado por uns,

odiado por outros.

Um bom hidratante

Para cabelos longos.

 

Tem uma grande família,

mas todos têm medo

de, um dia, virarem comida.

 

Rui Silveira, 5.ºC

 

          Quem sou eu? Quem sou eu?

          Casca avermelhada e polpa branca,  arredondado e alongado.

           De origem mediterrânea.

           Apreciado em regiões do Égito, Siria Grécia e Roma.

           Quem sou eu? Quem sou eu?

           Não sou rico em ouro nem prata, mas sou rica em outros minerais como

Cálcio,Fósforo,Ferro e Vitamina C.

          Quem sou eu? Quem sou eu?

          Rimo com salmonete e há quem me coma junto com ele.

          Reduzo o risco de diabetes, previno o câncer e diminuo a pressão arterial.

          Quem sou eu?

 

 

Ana, 5.ºF

 

O pimentão

É gordo
Forte
E grandão
 
Já o pimentinha 
É fraquinho 
Pequeno 
Como um pintinho 
 
A pimenta 
Arde mais 
Que a menta 
Só não é asneirenta 
Nem aparenta 
Como uma fruta cinzenta
 
 

Gabriel Pereira 5.ºI

 

Estava na Serra do Gerês 

O almoço era sopa de alho francês 

Cozinhada por um senhor português
 
Mas com olhos de japonês 
 
Um prato só já me satisfez
 
E aconselho a todos vocês 
 
A comer a sopa do alho francês
 
Gonçalo Pacheco, 6.ºH