Arquivo mensal: Fevereiro 2019

O Geógrafo José Alberto Rio Fernandes na nossa escola

O geógrafo José Alberto Rio Fernandes esteve na nossa escola para nos falar sobre cidades e desenvolvimento sustentável.

Três turmas do 8º, 10º e 11º anos tiveram a oportunidade de conhecer as mais recentes tendências no desenvolvimento das áreas urbanas e a sua diversidade à escala mundial. Litoralização vs metropolização, quantidade vs qualidade, urbanização vs urbanidade, planear e decidir para vs planear e decidir com, e conceitos como governança, cronourbanismo ou urbanismo sensorial foram alguns dos tópicos de reflexão.

José Alberto Rio Fernandes é Professor Catedrático do Departamento de Geografia, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e Presidente da Associação Portuguesa de Geógrafos, autor de vários livros e investigador no CEGOT. 

 O Grupo Disciplinar de Geografia e a Equipa Eco Escolas agradecem a disponibilidade e prontidão com que o Professor Doutor José Alberto Rio Fernandes acedeu ao convite para visitar a nossa escola.

A importância da leitura

A leitura é muito importante, por isso todos devem ler para que possam ter um futuro melhor.   

A turma do 6.ºE acha que quanto mais lermos mais fluentes nos tornarmos, quer a comunicar com outros, quer a escrever.

Ler permite-nos aumentar a nossa saúde mental e serve como terapia em situações menos agradáveis que às vezes vivemos.

Esta atitude de ler frequentemente abre novos horizontes e torna-nos mais criativos. À medida que o fazemos tornamo-nos melhores no dia-a-dia.

Há pessoas que não podem desfrutar da leitura, por várias razões, por isso nós devemos aproveitar sempre tudo aquilo que temos à nossa disposição.

                                                                                                                                        Texto coletivo 6.ºE                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   

 

A leitura é essencial para a nossa aprendizagem, para o nosso bem-estar e crescimento.

A nossa turma, o 6.ºF, acha que ler é bastante importante, porque é dessa forma que conseguimos obter novas e variadas informações, aprendemos novo vocabulário e facilita-nos o raciocínio.

Este passatempo é uma forma de lazer muito interessante, pois diverte-nos e ao mesmo tempo aprendemos com ele.

Com o gosto da leitura, conseguimos ler em qualquer lugar e ler diferentes tipos de textos com diferentes emoções.

Certos livros de tão encantadores que são, levam-nos até paisagens deslumbrantes, mares desconhecidos e conhecer culturas tão diferentes.

A nossa escola tem uma biblioteca enorme e muito bonita. Há pouco tempo adquiriu 56 livros novos que nos permitirá tirar partido desta maravilha que é a leitura.

Ler proporciona-nos momentos de muita alegria e momentos mágicos. Muitas vezes, quando nos sentimos tristes, bastam-nos umas páginas de emoção lidas num recanto qualquer de casa, para nos sentirmos mais felizes e divertidos.

Crescemos a ler e a aprender. Que bom que é!

 Não deixes os livros na estante a apanhar pó e a ganhar teias de aranha …

Lê-os!

 

Texto coletivo do 6ºF

Happy Valentine’s day! 

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Sabias que ,no Reino Unido, se gasta cerca de 503 milhões de euros em postais, flores,chocolates e outros presentes para o dia de S.Valentim?
Queres saber mais sobre a história  e as tradições da festividade mais famosa do mundo? 
Passa pelo cantinho do inglês “English corner” que se encontra  logo à entrada da nossa biblioteca!    

 

 

Visita de estudo a Lisboa

     

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No âmbito do programa curricular das disciplinas de Português e de História, realizou-se uma visita de estudo a Lisboa, no dia 1 de fevereiro, para concretização de duas atividades de complemento curricular: Espetáculo teatral baseado no romance de Saramago “O ANO DA MORTE DE RICARDO REIS,” levado a cena pelo Grupo de Ação Teatral A Barraca, e visita guiada ao museu de Lisboa (Lisboa Story Centre). A turma de Artes, aproveitou a oportunidade para visitar o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado e as turmas do profissional deslocaram-se também a Belém para poderem visitar as novas instalações do Museu dos Coches.

Participaram nesta visita de estudo todos os alunos do 12º ano, do ensino profissional e do ensino regular, acompanhados pelos respetivos diretores de turma (Alexandre Albuquerque, Ana Sabença, Armanda Oliveira, Margarida Duarte, Rosa Pereira) por professores titulares (Alice Ribeiro, Clara Faria, Rosário Castro e Ricardo Nunes) e ainda pelos convidados especiais Clara Mesquita e Artur Vieira, Diretor do Agrupamento.

Apesar da instabilidade meteorológica, da viagem cansativa, das indisposições pontuais de alguns discentes e da difícil tarefa de orientar um grupo tão alargado de alunos, a visita de estudo correu muito bem e os objetivos foram cabalmente cumpridos: sensibilizar para a leitura da obra “O Ano da Morte de Ricardo Reis” de José Saramago; contribuir para o enriquecimento cultural e literário dos discentes; desenvolver uma atitude crítica no aluno enquanto recetor de objetos de cultura e sensibilizar os discentes para a valorização da história da cidade de Lisboa e de Portugal.

 

Visita de estudo a Lisboa – perspetiva dos alunos

 

“Ver para aprender” foi o mote para a visita de estudo que, no primeiro dia de fevereiro, nos levou a Lisboa.

 A visita iniciou-se com um interessantíssimo espetáculo de teatro, baseado no romance “O ano da morte de Ricardo Reis” de José Saramago, que nos apresentou uma interpretação diferente da que tínhamos construído a partir da leitura deste livro.

 De tarde, tivemos o prazer de passear pelo Rossio e de visitar o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, onde pudemos apreciar “ao vivo” obras de grandes pintores como Paula Rego, Amadeo de Sousa-Cardoso e Santa Rita Pintor. Ainda no museu, fomos surpreendidos com uma exposição de fotografias da autoria de Carlos Relvas.

 A nossa visita de estudo mostrou-nos que é possível aprender fora da sala de aula e que o conhecimento também se constrói através da estimulação dos sentidos.

                                                                                                               Tatiana Mota, 12º D

 

No passado dia 1 de fevereiro, todas as turmas do secundário, do 12º ano, participaram numa visita de estudo a Lisboa para assistir à dramatização do romance de José Saramago “O ano da morte de Ricardo Reis”, levada a cena pela companhia de teatro A Barraca.

 Se por um lado o espetáculo é constituído por um elenco de excelentes atores, por outro, no meu ponto de vista, apresenta uma interpretação demasiado livre do romance que lhe deu origem. De um modo geral, os alunos que ainda não leram a obra gostaram e deliraram com os tiques, os histerismos e as “pantominices” da personagem Fernando Pessoa (o espetáculo era para jovens…!), contudo, quem já a tinha lido ficou dececionado pela forma como este gigante da literatura e da língua portuguesa foi “apoucado” em palco.

Na opinião de quase todos os meus colegas, esta visita de estudo correspondeu às nossas expectativas e ensinou-nos que também é importante sair da sala de aula para podermos reentrar nela mais motivados.

Ana Fonseca, 12º D

 

  • A peça de teatro, embora agradável e divertida, não representa bem a ação do romance “O Ano da Morte de Ricardo Reis”, pelo que não acrescentou conhecimento aos alunos que já tinham lido a obra.
  • A visita ao museu, embora interessante, não captou a atenção dos alunos de História A, na medida em que o conteúdo histórico é abordado de forma superficial. Parece-nos que as turmas de humanidades não constituem o público-alvo deste museu.
  • Houve muito barulho no autocarro.
  • Não houve grandes condições para almoçar/ fazer pic-nic.
  • O atraso de meia hora no tempo de almoço provocou um atraso na visita ao museu.
  • A visita, embora agradável, ficou aquém das nossas expectativas.

Inês Mesquita; Inês Brandão; Patrícia Menezes; Rafael Oliveira, 12ºC

 

  • A dramatização da obra “O Ano da Morte de Ricardo Reis” não correspondeu às expectativas da maioria dos alunos, visto que foi abordada numa vertente mais cómica, principalmente a representação da personagem Fernando Pessoa, afastando-se da visão de Saramago.
  • O museu da história de Lisboa (“Lisboa Story Centre”) apresentou-nos uma visão detalhada e mais interativa da fundação da capital de Portugal, contribuindo desta forma para o enriquecimento da nossa cultura geral.

Beatriz Pereira, Simão Barbosa, 12ºA

 

  • A visita de estudo superou, de facto, as nossas expectativas.
  • A viagem, foi bastante agradável e apesar das longas horas de viagem até Lisboa, todos os momentos passados em conjunto foram muito divertidos.
  • O espetáculo de teatro foi ótimo, uma vez que a representação foi adequada ao público alvo – alunos jovens. Motivou a leitura da obra e, além disso, permitiu, de uma forma geral, que a maioria dos alunos ficasse a conhecer o essencial da história.
  • Apesar do mau tempo, houve ainda oportunidade para aproveitar um pouco a cidade e até fotos conseguimos tirar!
  • A visita ao museu “Lisboa Story Centre” foi inesperada, porque foi guiada pelo recurso ao sistema áudio interativo.

Carolina Silva, Cátia Coutinho, 12º C

 

  • A representação teatral a que assistimos foi boa, animada e comunicativa, porém, para quem leu a obra, “O Ano da Morte de Ricardo Reis”, o espetáculo parece não ter sido tão interessante, pois não se ajustou ao conteúdo.
  • De tarde, visitámos o museu “Lisboa Story Centre” para conhecermos a história da cidade de Lisboa, contudo, pareceu-me uma visita estranha, diferente das visitas que costumamos fazer aos museus, já que fomos orientados apenas pelo sistema áudio.

Lara Silva, 12º C

 

  • A melhor parte da visita de estudo foi a ida ao “Lisboa Story Centre” pela forma peculiar como fomos guiados no interior deste museu.

Carolina Dias, 12ºA